12/03/2012

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A 3ª Caminhada dos Professores, que ocorreu no último domingo, dia 11 de março, na orla de Ipanema, marcou uma nova etapa da Campanha Salarial de 2012. Animada pela bateria do bloco “Passa a régua”, de Bangu, a caminhada foi do Posto 8 ao 10, agregando cada vez mais professores e cidadãos que aproveitavam o domingo de Sol. A manifestação também contou com a distribuição de bolas de gás, uma ampla panfletagem e a intervenção de muitos em um microfone aberto.

O principal objetivo do evento é levar à sociedade o conhecimento dos problemas enfrentados pelos professores. Os baixos pisos salariais, por exemplo, acabam obrigando muitos docentes a dobrarem ou triplicarem suas jornadas, o que acaba acarretando em stress e um pior rendimento nas aulas dadas. Tornou-se palavra de ordem a luta contra a precarização do ensino público e privado.

A orla ficou repleta de faixas com as reivindicações e toda enfeitada com os balões distribuídos pelo Sinpro-Rio. Estiveram presentes diversos diretores do Sinpro-Rio, assim como o presidente Wanderley Quêdo, muitos professores, o deputado federal Alessandro Molon (PT-RJ), o deputado estadual Robson Leite (PT-RJ), o presidente da CUT-RJ, Darby Igayara, o vice-presidente da UEE-RJ, Mitã Chalfun, a presidente do SindEnf-RJ, Mônica Armada, representantes de outros sindicatos, além de muitos pedestres, que demonstravam solidariedade à causa.

Veja alguns depoimentos dos que estiveram presentes:


José Manuel Gaspar

, professor de história do Ensino Médio do CEAT e da EDEM: “O professor sempre teve uma carga muito pesada. Para conseguir condições dignas de sobrevivência, ele tem que se multiplicar em quatro, cinco escolas. Atualmente, estou aposentado e trabalho em “apenas” duas escolas, mas já tive uma carga de cinco, e realmente é enlouquecedor. Suas condições físicas e psíquicas ficam totalmente desequilibradas, com o agravante de que, nos últimos anos, a carga de trabalho dentro de casa tem se ampliado por conta da utilização das novas tecnologias. É claro que há escolas em que as condições são melhores, com poucos alunos, mas não é o quadro geral. No geral temos escolas que trabalham com 40, 50 alunos em salas de aula, e isso tudo recai sobre o professor. Basta observarmos que um grande número de professores, tanto da rede pública quanto da particular, acabam parando na psiquiatria por desgaste emocional. E só vamos poder combater isso através de mobilizações e da conscientização da sociedade.”


Alessandro Molon

, deputado federal (PT-RJ): “Essa postura pró-ativa do Sinpro-Rio, levando a categoria para as ruas e chamando a atenção da sociedade para a importância da educação, é fundamental para conseguirmos avançar nesse campo. O país inteiro deseja uma educação melhor e sabe que sem uma educação de qualidade o Brasil não vai ocupar o lugar que o mundo reserva para ele. Mas isso só se faz com um professor com qualidade de vida, saúde, motivado, bem informado, bem qualificado. E esse é o grande ganho de iniciativas como essa: chamar a atenção da sociedade para que a solução para o problema que ela quer resolver, que é a qualidade da educação brasileira passe pela garantia de direitos pelo professor. Por isso, acho fundamental a iniciativa e tenho participado de todas as Caminhadas.”


Carmen Lúcia de Freitas

, professora de inglês de Ensino Médio: “A iniciativa de se fazer a Caminhada é boa e deve continuar sendo feita. Infelizmente estamos cada vez mais desvalorizados e com o ensino está cada vez pior.”


Mônica Armada

, presidente do Sindicado dos Enfermeiros do Rio de Janeiro (SindEnf-RJ): “Tanto no Sinpro-Rio quanto no SindEnf-RJ, as categorias são majoritariamente femininas; não podemos esquecer a luta das mulheres, sua inserção no mercado de trabalho e a valorização dessas trabalhadoras. Aqui temos uma atividade conjunta, com duas categorias bastante prejudicadas e esquecidas pelo governo; continuamos na luta por condições melhores de trabalho e a valorização desses profissionais. Na enfermagem e no magistério é a mesma luta, então temos que caminhar em conjunto, tem que haver um fortalecimento, uma unicidade entre as categorias. E através da CUT essa luta realmente caminha junto e pode dar conquistas para as categorias.”


Darby Iguayara

, presidente da CUT-RJ: “Já é a 3ª Caminhada do Sinpro-Rio que eu participo, e que tem o intuito de trazer para a sociedade o debate da Educação. Durante o ano inteiro fazemos movimentos, debates e parece que a sociedade não tem nada a ver com isso; então essa Caminhada vem reafirmando esse propósito de mostrar que é justamente o contrário. É interessante perceber aqui que as pessoas param, observam, ouvem, para começar a de fato entender o debate. A Educação não é só um problema de Estado, de governo ou de Sindicato; é uma questão que a sociedade deve responder. Porque são os filhos da sociedade, as crianças, os jovens e até mesmo os adultos, que se utilizam do ensino privado e público. Vemos que há uma mercantilização da Educação no Ensino Privado; virou comércio. As universidades e as escolas só querem ganhar dinheiro, não estão preocupados com o futuro, com a educação de qualidade. O problema é que a sociedade não faz sua cobrança. Em relação à escola pública é o mesmo debate: você é contribuinte do ensino público, mas não tem retorno; existe hoje uma precariedade muito grande. Então a luta do Sinpro-Rio e dos professores, onde a CUT está inserida, é justamente nessa linha; a de mostrar para a sociedade que ela é responsável por esse debate e que temos que caminhar juntos. Nessa 3ª Caminhada podemos ver que o Sinpro-Rio progrediu, pois, aos poucos, estamos ganhando as mentes das pessoas, mostrando suas responsabilidades e a necessidade de cobrar do governo e das escolas. Mesmo no Ensino Privado temos que ter qualidade e não podemos ter esse preço absurdo; não pode ser educação mercantilizada. Infelizmente ainda é o que acontece. O Sinpro-Rio mais uma vez está no caminho certo, a diretoria, o Wanderley como presidente do Sindicato está encaminhando bem essa luta e nós estamos juntos. Esperamos pela 4ª Caminhada e parabéns ao Sinpro-Rio.”


Leonardo Vilela de Castro

, professor de Pedagogia da UniRio: “A Caminhada é fundamental para divulgar as dificuldades que os professores passam e que a sociedade não tem conhecimento. Também é muito positiva para agregar parcela da população à luta e nos fortalecer.”


Robson Leite

, deputado estadual (PT/RJ): “Essa luta do Sinpro-Rio e dos professores e professoras por melhores condições de trabalho, salário e saúde é fundamental. Esse ato traz à sociedade a importância da Educação; isso é imprescindível como instrumento de luta. O que nós, parlamentares, fazemos é colocar o mandato à disposição do Sindicato. Isso é papel de um mandato de esquerda, fortalecer a luta a serviço dessa construção importantíssima dos professores e professoras e sobretudo do Sindicato.”

Veja

aqui

fotos do evento.

A 3ª Caminhada dos Professores, que ocorreu no último domingo, dia 11 de março, na orla de Ipanema, marcou uma nova etapa da Campanha Salarial de 2012. Animada pela bateria do bloco “Passa a régua”, de Bangu, a caminhada foi do Posto 8 ao 10, agregando cada vez mais professores e cidadãos que aproveitavam o domingo de Sol. A manifestação também contou com a distribuição de bolas de gás, uma ampla panfletagem e a intervenção de muitos em um microfone aberto.

O principal objetivo do evento é levar à sociedade o conhecimento dos problemas enfrentados pelos professores. Os baixos pisos salariais, por exemplo, acabam obrigando muitos docentes a dobrarem ou triplicarem suas jornadas, o que acaba acarretando em stress e um pior rendimento nas aulas dadas. Tornou-se palavra de ordem a luta contra a precarização do ensino público e privado.

A orla ficou repleta de faixas com as reivindicações e toda enfeitada com os balões distribuídos pelo Sinpro-Rio. Estiveram presentes diversos diretores do Sinpro-Rio, assim como o presidente Wanderley Quêdo, muitos professores, o deputado federal Alessandro Molon (PT-RJ), o deputado estadual Robson Leite (PT-RJ), o presidente da CUT-RJ, Darby Igayara, o vice-presidente da UEE-RJ, Mitã Chalfun, a presidente do SindEnf-RJ, Mônica Armada, representantes de outros sindicatos, além de muitos pedestres, que demonstravam solidariedade à causa.

Veja alguns depoimentos dos que estiveram presentes:


José Manuel Gaspar

, professor de história do Ensino Médio do CEAT e da EDEM: “O professor sempre teve uma carga muito pesada. Para conseguir condições dignas de sobrevivência, ele tem que se multiplicar em quatro, cinco escolas. Atualmente, estou aposentado e trabalho em “apenas” duas escolas, mas já tive uma carga de cinco, e realmente é enlouquecedor. Suas condições físicas e psíquicas ficam totalmente desequilibradas, com o agravante de que, nos últimos anos, a carga de trabalho dentro de casa tem se ampliado por conta da utilização das novas tecnologias. É claro que há escolas em que as condições são melhores, com poucos alunos, mas não é o quadro geral. No geral temos escolas que trabalham com 40, 50 alunos em salas de aula, e isso tudo recai sobre o professor. Basta observarmos que um grande número de professores, tanto da rede pública quanto da particular, acabam parando na psiquiatria por desgaste emocional. E só vamos poder combater isso através de mobilizações e da conscientização da sociedade.”


Alessandro Molon

, deputado federal (PT-RJ): “Essa postura pró-ativa do Sinpro-Rio, levando a categoria para as ruas e chamando a atenção da sociedade para a importância da educação, é fundamental para conseguirmos avançar nesse campo. O país inteiro deseja uma educação melhor e sabe que sem uma educação de qualidade o Brasil não vai ocupar o lugar que o mundo reserva para ele. Mas isso só se faz com um professor com qualidade de vida, saúde, motivado, bem informado, bem qualificado. E esse é o grande ganho de iniciativas como essa: chamar a atenção da sociedade para que a solução para o problema que ela quer resolver, que é a qualidade da educação brasileira passe pela garantia de direitos pelo professor. Por isso, acho fundamental a iniciativa e tenho participado de todas as Caminhadas.”


Carmen Lúcia de Freitas

, professora de inglês de Ensino Médio: “A iniciativa de se fazer a Caminhada é boa e deve continuar sendo feita. Infelizmente estamos cada vez mais desvalorizados e com o ensino está cada vez pior.”


Mônica Armada

, presidente do Sindicado dos Enfermeiros do Rio de Janeiro (SindEnf-RJ): “Tanto no Sinpro-Rio quanto no SindEnf-RJ, as categorias são majoritariamente femininas; não podemos esquecer a luta das mulheres, sua inserção no mercado de trabalho e a valorização dessas trabalhadoras. Aqui temos uma atividade conjunta, com duas categorias bastante prejudicadas e esquecidas pelo governo; continuamos na luta por condições melhores de trabalho e a valorização desses profissionais. Na enfermagem e no magistério é a mesma luta, então temos que caminhar em conjunto, tem que haver um fortalecimento, uma unicidade entre as categorias. E através da CUT essa luta realmente caminha junto e pode dar conquistas para as categorias.”


Darby Iguayara

, presidente da CUT-RJ: “Já é a 3ª Caminhada do Sinpro-Rio que eu participo, e que tem o intuito de trazer para a sociedade o debate da Educação. Durante o ano inteiro fazemos movimentos, debates e parece que a sociedade não tem nada a ver com isso; então essa Caminhada vem reafirmando esse propósito de mostrar que é justamente o contrário. É interessante perceber aqui que as pessoas param, observam, ouvem, para começar a de fato entender o debate. A Educação não é só um problema de Estado, de governo ou de Sindicato; é uma questão que a sociedade deve responder. Porque são os filhos da sociedade, as crianças, os jovens e até mesmo os adultos, que se utilizam do ensino privado e público. Vemos que há uma mercantilização da Educação no Ensino Privado; virou comércio. As universidades e as escolas só querem ganhar dinheiro, não estão preocupados com o futuro, com a educação de qualidade. O problema é que a sociedade não faz sua cobrança. Em relação à escola pública é o mesmo debate: você é contribuinte do ensino público, mas não tem retorno; existe hoje uma precariedade muito grande. Então a luta do Sinpro-Rio e dos professores, onde a CUT está inserida, é justamente nessa linha; a de mostrar para a sociedade que ela é responsável por esse debate e que temos que caminhar juntos. Nessa 3ª Caminhada podemos ver que o Sinpro-Rio progrediu, pois, aos poucos, estamos ganhando as mentes das pessoas, mostrando suas responsabilidades e a necessidade de cobrar do governo e das escolas. Mesmo no Ensino Privado temos que ter qualidade e não podemos ter esse preço absurdo; não pode ser educação mercantilizada. Infelizmente ainda é o que acontece. O Sinpro-Rio mais uma vez está no caminho certo, a diretoria, o Wanderley como presidente do Sindicato está encaminhando bem essa luta e nós estamos juntos. Esperamos pela 4ª Caminhada e parabéns ao Sinpro-Rio.”


Leonardo Vilela de Castro

, professor de Pedagogia da UniRio: “A Caminhada é fundamental para divulgar as dificuldades que os professores passam e que a sociedade não tem conhecimento. Também é muito positiva para agregar parcela da população à luta e nos fortalecer.”


Robson Leite

, deputado estadual (PT/RJ): “Essa luta do Sinpro-Rio e dos professores e professoras por melhores condições de trabalho, salário e saúde é fundamental. Esse ato traz à sociedade a importância da Educação; isso é imprescindível como instrumento de luta. O que nós, parlamentares, fazemos é colocar o mandato à disposição do Sindicato. Isso é papel de um mandato de esquerda, fortalecer a luta a serviço dessa construção importantíssima dos professores e professoras e sobretudo do Sindicato.”

Veja

aqui

fotos do evento.

O principal objetivo do evento é levar à sociedade o conhecimento dos problemas enfrentados pelos professores. Os baixos pisos salariais, por exemplo, acabam obrigando muitos docentes a dobrarem ou triplicarem suas jornadas, o que acaba acarretando em stress e um pior rendimento nas aulas dadas. Tornou-se palavra de ordem a luta contra a precarização do ensino público e privado.

A orla ficou repleta de faixas com as reivindicações e toda enfeitada com os balões distribuídos pelo Sinpro-Rio. Estiveram presentes diversos diretores do Sinpro-Rio, assim como o presidente Wanderley Quêdo, muitos professores, o deputado federal Alessandro Molon (PT-RJ), o deputado estadual Robson Leite (PT-RJ), o presidente da CUT-RJ, Darby Igayara, o vice-presidente da UEE-RJ, Mitã Chalfun, a presidente do SindEnf-RJ, Mônica Armada, representantes de outros sindicatos, além de muitos pedestres, que demonstravam solidariedade à causa.

Veja alguns depoimentos dos que estiveram presentes:


José Manuel Gaspar

, professor de história do Ensino Médio do CEAT e da EDEM: “O professor sempre teve uma carga muito pesada. Para conseguir condições dignas de sobrevivência, ele tem que se multiplicar em quatro, cinco escolas. Atualmente, estou aposentado e trabalho em “apenas” duas escolas, mas já tive uma carga de cinco, e realmente é enlouquecedor. Suas condições físicas e psíquicas ficam totalmente desequilibradas, com o agravante de que, nos últimos anos, a carga de trabalho dentro de casa tem se ampliado por conta da utilização das novas tecnologias. É claro que há escolas em que as condições são melhores, com poucos alunos, mas não é o quadro geral. No geral temos escolas que trabalham com 40, 50 alunos em salas de aula, e isso tudo recai sobre o professor. Basta observarmos que um grande número de professores, tanto da rede pública quanto da particular, acabam parando na psiquiatria por desgaste emocional. E só vamos poder combater isso através de mobilizações e da conscientização da sociedade.”


Alessandro Molon

, deputado federal (PT-RJ): “Essa postura pró-ativa do Sinpro-Rio, levando a categoria para as ruas e chamando a atenção da sociedade para a importância da educação, é fundamental para conseguirmos avançar nesse campo. O país inteiro deseja uma educação melhor e sabe que sem uma educação de qualidade o Brasil não vai ocupar o lugar que o mundo reserva para ele. Mas isso só se faz com um professor com qualidade de vida, saúde, motivado, bem informado, bem qualificado. E esse é o grande ganho de iniciativas como essa: chamar a atenção da sociedade para que a solução para o problema que ela quer resolver, que é a qualidade da educação brasileira passe pela garantia de direitos pelo professor. Por isso, acho fundamental a iniciativa e tenho participado de todas as Caminhadas.”


Carmen Lúcia de Freitas

, professora de inglês de Ensino Médio: “A iniciativa de se fazer a Caminhada é boa e deve continuar sendo feita. Infelizmente estamos cada vez mais desvalorizados e com o ensino está cada vez pior.”


Mônica Armada

, presidente do Sindicado dos Enfermeiros do Rio de Janeiro (SindEnf-RJ): “Tanto no Sinpro-Rio quanto no SindEnf-RJ, as categorias são majoritariamente femininas; não podemos esquecer a luta das mulheres, sua inserção no mercado de trabalho e a valorização dessas trabalhadoras. Aqui temos uma atividade conjunta, com duas categorias bastante prejudicadas e esquecidas pelo governo; continuamos na luta por condições melhores de trabalho e a valorização desses profissionais. Na enfermagem e no magistério é a mesma luta, então temos que caminhar em conjunto, tem que haver um fortalecimento, uma unicidade entre as categorias. E através da CUT essa luta realmente caminha junto e pode dar conquistas para as categorias.”


Darby Iguayara

, presidente da CUT-RJ: “Já é a 3ª Caminhada do Sinpro-Rio que eu participo, e que tem o intuito de trazer para a sociedade o debate da Educação. Durante o ano inteiro fazemos movimentos, debates e parece que a sociedade não tem nada a ver com isso; então essa Caminhada vem reafirmando esse propósito de mostrar que é justamente o contrário. É interessante perceber aqui que as pessoas param, observam, ouvem, para começar a de fato entender o debate. A Educação não é só um problema de Estado, de governo ou de Sindicato; é uma questão que a sociedade deve responder. Porque são os filhos da sociedade, as crianças, os jovens e até mesmo os adultos, que se utilizam do ensino privado e público. Vemos que há uma mercantilização da Educação no Ensino Privado; virou comércio. As universidades e as escolas só querem ganhar dinheiro, não estão preocupados com o futuro, com a educação de qualidade. O problema é que a sociedade não faz sua cobrança. Em relação à escola pública é o mesmo debate: você é contribuinte do ensino público, mas não tem retorno; existe hoje uma precariedade muito grande. Então a luta do Sinpro-Rio e dos professores, onde a CUT está inserida, é justamente nessa linha; a de mostrar para a sociedade que ela é responsável por esse debate e que temos que caminhar juntos. Nessa 3ª Caminhada podemos ver que o Sinpro-Rio progrediu, pois, aos poucos, estamos ganhando as mentes das pessoas, mostrando suas responsabilidades e a necessidade de cobrar do governo e das escolas. Mesmo no Ensino Privado temos que ter qualidade e não podemos ter esse preço absurdo; não pode ser educação mercantilizada. Infelizmente ainda é o que acontece. O Sinpro-Rio mais uma vez está no caminho certo, a diretoria, o Wanderley como presidente do Sindicato está encaminhando bem essa luta e nós estamos juntos. Esperamos pela 4ª Caminhada e parabéns ao Sinpro-Rio.”


Leonardo Vilela de Castro

, professor de Pedagogia da UniRio: “A Caminhada é fundamental para divulgar as dificuldades que os professores passam e que a sociedade não tem conhecimento. Também é muito positiva para agregar parcela da população à luta e nos fortalecer.”


Robson Leite

, deputado estadual (PT/RJ): “Essa luta do Sinpro-Rio e dos professores e professoras por melhores condições de trabalho, salário e saúde é fundamental. Esse ato traz à sociedade a importância da Educação; isso é imprescindível como instrumento de luta. O que nós, parlamentares, fazemos é colocar o mandato à disposição do Sindicato. Isso é papel de um mandato de esquerda, fortalecer a luta a serviço dessa construção importantíssima dos professores e professoras e sobretudo do Sindicato.”

Veja

aqui

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A orla ficou repleta de faixas com as reivindicações e toda enfeitada com os balões distribuídos pelo Sinpro-Rio. Estiveram presentes diversos diretores do Sinpro-Rio, assim como o presidente Wanderley Quêdo, muitos professores, o deputado federal Alessandro Molon (PT-RJ), o deputado estadual Robson Leite (PT-RJ), o presidente da CUT-RJ, Darby Igayara, o vice-presidente da UEE-RJ, Mitã Chalfun, a presidente do SindEnf-RJ, Mônica Armada, representantes de outros sindicatos, além de muitos pedestres, que demonstravam solidariedade à causa.

Veja alguns depoimentos dos que estiveram presentes:


José Manuel Gaspar

, professor de história do Ensino Médio do CEAT e da EDEM: “O professor sempre teve uma carga muito pesada. Para conseguir condições dignas de sobrevivência, ele tem que se multiplicar em quatro, cinco escolas. Atualmente, estou aposentado e trabalho em “apenas” duas escolas, mas já tive uma carga de cinco, e realmente é enlouquecedor. Suas condições físicas e psíquicas ficam totalmente desequilibradas, com o agravante de que, nos últimos anos, a carga de trabalho dentro de casa tem se ampliado por conta da utilização das novas tecnologias. É claro que há escolas em que as condições são melhores, com poucos alunos, mas não é o quadro geral. No geral temos escolas que trabalham com 40, 50 alunos em salas de aula, e isso tudo recai sobre o professor. Basta observarmos que um grande número de professores, tanto da rede pública quanto da particular, acabam parando na psiquiatria por desgaste emocional. E só vamos poder combater isso através de mobilizações e da conscientização da sociedade.”


Alessandro Molon

, deputado federal (PT-RJ): “Essa postura pró-ativa do Sinpro-Rio, levando a categoria para as ruas e chamando a atenção da sociedade para a importância da educação, é fundamental para conseguirmos avançar nesse campo. O país inteiro deseja uma educação melhor e sabe que sem uma educação de qualidade o Brasil não vai ocupar o lugar que o mundo reserva para ele. Mas isso só se faz com um professor com qualidade de vida, saúde, motivado, bem informado, bem qualificado. E esse é o grande ganho de iniciativas como essa: chamar a atenção da sociedade para que a solução para o problema que ela quer resolver, que é a qualidade da educação brasileira passe pela garantia de direitos pelo professor. Por isso, acho fundamental a iniciativa e tenho participado de todas as Caminhadas.”


Carmen Lúcia de Freitas

, professora de inglês de Ensino Médio: “A iniciativa de se fazer a Caminhada é boa e deve continuar sendo feita. Infelizmente estamos cada vez mais desvalorizados e com o ensino está cada vez pior.”


Mônica Armada

, presidente do Sindicado dos Enfermeiros do Rio de Janeiro (SindEnf-RJ): “Tanto no Sinpro-Rio quanto no SindEnf-RJ, as categorias são majoritariamente femininas; não podemos esquecer a luta das mulheres, sua inserção no mercado de trabalho e a valorização dessas trabalhadoras. Aqui temos uma atividade conjunta, com duas categorias bastante prejudicadas e esquecidas pelo governo; continuamos na luta por condições melhores de trabalho e a valorização desses profissionais. Na enfermagem e no magistério é a mesma luta, então temos que caminhar em conjunto, tem que haver um fortalecimento, uma unicidade entre as categorias. E através da CUT essa luta realmente caminha junto e pode dar conquistas para as categorias.”


Darby Iguayara

, presidente da CUT-RJ: “Já é a 3ª Caminhada do Sinpro-Rio que eu participo, e que tem o intuito de trazer para a sociedade o debate da Educação. Durante o ano inteiro fazemos movimentos, debates e parece que a sociedade não tem nada a ver com isso; então essa Caminhada vem reafirmando esse propósito de mostrar que é justamente o contrário. É interessante perceber aqui que as pessoas param, observam, ouvem, para começar a de fato entender o debate. A Educação não é só um problema de Estado, de governo ou de Sindicato; é uma questão que a sociedade deve responder. Porque são os filhos da sociedade, as crianças, os jovens e até mesmo os adultos, que se utilizam do ensino privado e público. Vemos que há uma mercantilização da Educação no Ensino Privado; virou comércio. As universidades e as escolas só querem ganhar dinheiro, não estão preocupados com o futuro, com a educação de qualidade. O problema é que a sociedade não faz sua cobrança. Em relação à escola pública é o mesmo debate: você é contribuinte do ensino público, mas não tem retorno; existe hoje uma precariedade muito grande. Então a luta do Sinpro-Rio e dos professores, onde a CUT está inserida, é justamente nessa linha; a de mostrar para a sociedade que ela é responsável por esse debate e que temos que caminhar juntos. Nessa 3ª Caminhada podemos ver que o Sinpro-Rio progrediu, pois, aos poucos, estamos ganhando as mentes das pessoas, mostrando suas responsabilidades e a necessidade de cobrar do governo e das escolas. Mesmo no Ensino Privado temos que ter qualidade e não podemos ter esse preço absurdo; não pode ser educação mercantilizada. Infelizmente ainda é o que acontece. O Sinpro-Rio mais uma vez está no caminho certo, a diretoria, o Wanderley como presidente do Sindicato está encaminhando bem essa luta e nós estamos juntos. Esperamos pela 4ª Caminhada e parabéns ao Sinpro-Rio.”


Leonardo Vilela de Castro

, professor de Pedagogia da UniRio: “A Caminhada é fundamental para divulgar as dificuldades que os professores passam e que a sociedade não tem conhecimento. Também é muito positiva para agregar parcela da população à luta e nos fortalecer.”


Robson Leite

, deputado estadual (PT/RJ): “Essa luta do Sinpro-Rio e dos professores e professoras por melhores condições de trabalho, salário e saúde é fundamental. Esse ato traz à sociedade a importância da Educação; isso é imprescindível como instrumento de luta. O que nós, parlamentares, fazemos é colocar o mandato à disposição do Sindicato. Isso é papel de um mandato de esquerda, fortalecer a luta a serviço dessa construção importantíssima dos professores e professoras e sobretudo do Sindicato.”

Veja

aqui

fotos do evento.

Veja alguns depoimentos dos que estiveram presentes:


José Manuel Gaspar

, professor de história do Ensino Médio do CEAT e da EDEM: “O professor sempre teve uma carga muito pesada. Para conseguir condições dignas de sobrevivência, ele tem que se multiplicar em quatro, cinco escolas. Atualmente, estou aposentado e trabalho em “apenas” duas escolas, mas já tive uma carga de cinco, e realmente é enlouquecedor. Suas condições físicas e psíquicas ficam totalmente desequilibradas, com o agravante de que, nos últimos anos, a carga de trabalho dentro de casa tem se ampliado por conta da utilização das novas tecnologias. É claro que há escolas em que as condições são melhores, com poucos alunos, mas não é o quadro geral. No geral temos escolas que trabalham com 40, 50 alunos em salas de aula, e isso tudo recai sobre o professor. Basta observarmos que um grande número de professores, tanto da rede pública quanto da particular, acabam parando na psiquiatria por desgaste emocional. E só vamos poder combater isso através de mobilizações e da conscientização da sociedade.”


Alessandro Molon

, deputado federal (PT-RJ): “Essa postura pró-ativa do Sinpro-Rio, levando a categoria para as ruas e chamando a atenção da sociedade para a importância da educação, é fundamental para conseguirmos avançar nesse campo. O país inteiro deseja uma educação melhor e sabe que sem uma educação de qualidade o Brasil não vai ocupar o lugar que o mundo reserva para ele. Mas isso só se faz com um professor com qualidade de vida, saúde, motivado, bem informado, bem qualificado. E esse é o grande ganho de iniciativas como essa: chamar a atenção da sociedade para que a solução para o problema que ela quer resolver, que é a qualidade da educação brasileira passe pela garantia de direitos pelo professor. Por isso, acho fundamental a iniciativa e tenho participado de todas as Caminhadas.”


Carmen Lúcia de Freitas

, professora de inglês de Ensino Médio: “A iniciativa de se fazer a Caminhada é boa e deve continuar sendo feita. Infelizmente estamos cada vez mais desvalorizados e com o ensino está cada vez pior.”


Mônica Armada

, presidente do Sindicado dos Enfermeiros do Rio de Janeiro (SindEnf-RJ): “Tanto no Sinpro-Rio quanto no SindEnf-RJ, as categorias são majoritariamente femininas; não podemos esquecer a luta das mulheres, sua inserção no mercado de trabalho e a valorização dessas trabalhadoras. Aqui temos uma atividade conjunta, com duas categorias bastante prejudicadas e esquecidas pelo governo; continuamos na luta por condições melhores de trabalho e a valorização desses profissionais. Na enfermagem e no magistério é a mesma luta, então temos que caminhar em conjunto, tem que haver um fortalecimento, uma unicidade entre as categorias. E através da CUT essa luta realmente caminha junto e pode dar conquistas para as categorias.”


Darby Iguayara

, presidente da CUT-RJ: “Já é a 3ª Caminhada do Sinpro-Rio que eu participo, e que tem o intuito de trazer para a sociedade o debate da Educação. Durante o ano inteiro fazemos movimentos, debates e parece que a sociedade não tem nada a ver com isso; então essa Caminhada vem reafirmando esse propósito de mostrar que é justamente o contrário. É interessante perceber aqui que as pessoas param, observam, ouvem, para começar a de fato entender o debate. A Educação não é só um problema de Estado, de governo ou de Sindicato; é uma questão que a sociedade deve responder. Porque são os filhos da sociedade, as crianças, os jovens e até mesmo os adultos, que se utilizam do ensino privado e público. Vemos que há uma mercantilização da Educação no Ensino Privado; virou comércio. As universidades e as escolas só querem ganhar dinheiro, não estão preocupados com o futuro, com a educação de qualidade. O problema é que a sociedade não faz sua cobrança. Em relação à escola pública é o mesmo debate: você é contribuinte do ensino público, mas não tem retorno; existe hoje uma precariedade muito grande. Então a luta do Sinpro-Rio e dos professores, onde a CUT está inserida, é justamente nessa linha; a de mostrar para a sociedade que ela é responsável por esse debate e que temos que caminhar juntos. Nessa 3ª Caminhada podemos ver que o Sinpro-Rio progrediu, pois, aos poucos, estamos ganhando as mentes das pessoas, mostrando suas responsabilidades e a necessidade de cobrar do governo e das escolas. Mesmo no Ensino Privado temos que ter qualidade e não podemos ter esse preço absurdo; não pode ser educação mercantilizada. Infelizmente ainda é o que acontece. O Sinpro-Rio mais uma vez está no caminho certo, a diretoria, o Wanderley como presidente do Sindicato está encaminhando bem essa luta e nós estamos juntos. Esperamos pela 4ª Caminhada e parabéns ao Sinpro-Rio.”


Leonardo Vilela de Castro

, professor de Pedagogia da UniRio: “A Caminhada é fundamental para divulgar as dificuldades que os professores passam e que a sociedade não tem conhecimento. Também é muito positiva para agregar parcela da população à luta e nos fortalecer.”


Robson Leite

, deputado estadual (PT/RJ): “Essa luta do Sinpro-Rio e dos professores e professoras por melhores condições de trabalho, salário e saúde é fundamental. Esse ato traz à sociedade a importância da Educação; isso é imprescindível como instrumento de luta. O que nós, parlamentares, fazemos é colocar o mandato à disposição do Sindicato. Isso é papel de um mandato de esquerda, fortalecer a luta a serviço dessa construção importantíssima dos professores e professoras e sobretudo do Sindicato.”

Veja

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fotos do evento.


José Manuel Gaspar

, professor de história do Ensino Médio do CEAT e da EDEM: “O professor sempre teve uma carga muito pesada. Para conseguir condições dignas de sobrevivência, ele tem que se multiplicar em quatro, cinco escolas. Atualmente, estou aposentado e trabalho em “apenas” duas escolas, mas já tive uma carga de cinco, e realmente é enlouquecedor. Suas condições físicas e psíquicas ficam totalmente desequilibradas, com o agravante de que, nos últimos anos, a carga de trabalho dentro de casa tem se ampliado por conta da utilização das novas tecnologias. É claro que há escolas em que as condições são melhores, com poucos alunos, mas não é o quadro geral. No geral temos escolas que trabalham com 40, 50 alunos em salas de aula, e isso tudo recai sobre o professor. Basta observarmos que um grande número de professores, tanto da rede pública quanto da particular, acabam parando na psiquiatria por desgaste emocional. E só vamos poder combater isso através de mobilizações e da conscientização da sociedade.”


Alessandro Molon

, deputado federal (PT-RJ): “Essa postura pró-ativa do Sinpro-Rio, levando a categoria para as ruas e chamando a atenção da sociedade para a importância da educação, é fundamental para conseguirmos avançar nesse campo. O país inteiro deseja uma educação melhor e sabe que sem uma educação de qualidade o Brasil não vai ocupar o lugar que o mundo reserva para ele. Mas isso só se faz com um professor com qualidade de vida, saúde, motivado, bem informado, bem qualificado. E esse é o grande ganho de iniciativas como essa: chamar a atenção da sociedade para que a solução para o problema que ela quer resolver, que é a qualidade da educação brasileira passe pela garantia de direitos pelo professor. Por isso, acho fundamental a iniciativa e tenho participado de todas as Caminhadas.”


Carmen Lúcia de Freitas

, professora de inglês de Ensino Médio: “A iniciativa de se fazer a Caminhada é boa e deve continuar sendo feita. Infelizmente estamos cada vez mais desvalorizados e com o ensino está cada vez pior.”


Mônica Armada

, presidente do Sindicado dos Enfermeiros do Rio de Janeiro (SindEnf-RJ): “Tanto no Sinpro-Rio quanto no SindEnf-RJ, as categorias são majoritariamente femininas; não podemos esquecer a luta das mulheres, sua inserção no mercado de trabalho e a valorização dessas trabalhadoras. Aqui temos uma atividade conjunta, com duas categorias bastante prejudicadas e esquecidas pelo governo; continuamos na luta por condições melhores de trabalho e a valorização desses profissionais. Na enfermagem e no magistério é a mesma luta, então temos que caminhar em conjunto, tem que haver um fortalecimento, uma unicidade entre as categorias. E através da CUT essa luta realmente caminha junto e pode dar conquistas para as categorias.”


Darby Iguayara

, presidente da CUT-RJ: “Já é a 3ª Caminhada do Sinpro-Rio que eu participo, e que tem o intuito de trazer para a sociedade o debate da Educação. Durante o ano inteiro fazemos movimentos, debates e parece que a sociedade não tem nada a ver com isso; então essa Caminhada vem reafirmando esse propósito de mostrar que é justamente o contrário. É interessante perceber aqui que as pessoas param, observam, ouvem, para começar a de fato entender o debate. A Educação não é só um problema de Estado, de governo ou de Sindicato; é uma questão que a sociedade deve responder. Porque são os filhos da sociedade, as crianças, os jovens e até mesmo os adultos, que se utilizam do ensino privado e público. Vemos que há uma mercantilização da Educação no Ensino Privado; virou comércio. As universidades e as escolas só querem ganhar dinheiro, não estão preocupados com o futuro, com a educação de qualidade. O problema é que a sociedade não faz sua cobrança. Em relação à escola pública é o mesmo debate: você é contribuinte do ensino público, mas não tem retorno; existe hoje uma precariedade muito grande. Então a luta do Sinpro-Rio e dos professores, onde a CUT está inserida, é justamente nessa linha; a de mostrar para a sociedade que ela é responsável por esse debate e que temos que caminhar juntos. Nessa 3ª Caminhada podemos ver que o Sinpro-Rio progrediu, pois, aos poucos, estamos ganhando as mentes das pessoas, mostrando suas responsabilidades e a necessidade de cobrar do governo e das escolas. Mesmo no Ensino Privado temos que ter qualidade e não podemos ter esse preço absurdo; não pode ser educação mercantilizada. Infelizmente ainda é o que acontece. O Sinpro-Rio mais uma vez está no caminho certo, a diretoria, o Wanderley como presidente do Sindicato está encaminhando bem essa luta e nós estamos juntos. Esperamos pela 4ª Caminhada e parabéns ao Sinpro-Rio.”


Leonardo Vilela de Castro

, professor de Pedagogia da UniRio: “A Caminhada é fundamental para divulgar as dificuldades que os professores passam e que a sociedade não tem conhecimento. Também é muito positiva para agregar parcela da população à luta e nos fortalecer.”


Robson Leite

, deputado estadual (PT/RJ): “Essa luta do Sinpro-Rio e dos professores e professoras por melhores condições de trabalho, salário e saúde é fundamental. Esse ato traz à sociedade a importância da Educação; isso é imprescindível como instrumento de luta. O que nós, parlamentares, fazemos é colocar o mandato à disposição do Sindicato. Isso é papel de um mandato de esquerda, fortalecer a luta a serviço dessa construção importantíssima dos professores e professoras e sobretudo do Sindicato.”

Veja

aqui

fotos do evento.


Alessandro Molon

, deputado federal (PT-RJ): “Essa postura pró-ativa do Sinpro-Rio, levando a categoria para as ruas e chamando a atenção da sociedade para a importância da educação, é fundamental para conseguirmos avançar nesse campo. O país inteiro deseja uma educação melhor e sabe que sem uma educação de qualidade o Brasil não vai ocupar o lugar que o mundo reserva para ele. Mas isso só se faz com um professor com qualidade de vida, saúde, motivado, bem informado, bem qualificado. E esse é o grande ganho de iniciativas como essa: chamar a atenção da sociedade para que a solução para o problema que ela quer resolver, que é a qualidade da educação brasileira passe pela garantia de direitos pelo professor. Por isso, acho fundamental a iniciativa e tenho participado de todas as Caminhadas.”


Carmen Lúcia de Freitas

, professora de inglês de Ensino Médio: “A iniciativa de se fazer a Caminhada é boa e deve continuar sendo feita. Infelizmente estamos cada vez mais desvalorizados e com o ensino está cada vez pior.”


Mônica Armada

, presidente do Sindicado dos Enfermeiros do Rio de Janeiro (SindEnf-RJ): “Tanto no Sinpro-Rio quanto no SindEnf-RJ, as categorias são majoritariamente femininas; não podemos esquecer a luta das mulheres, sua inserção no mercado de trabalho e a valorização dessas trabalhadoras. Aqui temos uma atividade conjunta, com duas categorias bastante prejudicadas e esquecidas pelo governo; continuamos na luta por condições melhores de trabalho e a valorização desses profissionais. Na enfermagem e no magistério é a mesma luta, então temos que caminhar em conjunto, tem que haver um fortalecimento, uma unicidade entre as categorias. E através da CUT essa luta realmente caminha junto e pode dar conquistas para as categorias.”


Darby Iguayara

, presidente da CUT-RJ: “Já é a 3ª Caminhada do Sinpro-Rio que eu participo, e que tem o intuito de trazer para a sociedade o debate da Educação. Durante o ano inteiro fazemos movimentos, debates e parece que a sociedade não tem nada a ver com isso; então essa Caminhada vem reafirmando esse propósito de mostrar que é justamente o contrário. É interessante perceber aqui que as pessoas param, observam, ouvem, para começar a de fato entender o debate. A Educação não é só um problema de Estado, de governo ou de Sindicato; é uma questão que a sociedade deve responder. Porque são os filhos da sociedade, as crianças, os jovens e até mesmo os adultos, que se utilizam do ensino privado e público. Vemos que há uma mercantilização da Educação no Ensino Privado; virou comércio. As universidades e as escolas só querem ganhar dinheiro, não estão preocupados com o futuro, com a educação de qualidade. O problema é que a sociedade não faz sua cobrança. Em relação à escola pública é o mesmo debate: você é contribuinte do ensino público, mas não tem retorno; existe hoje uma precariedade muito grande. Então a luta do Sinpro-Rio e dos professores, onde a CUT está inserida, é justamente nessa linha; a de mostrar para a sociedade que ela é responsável por esse debate e que temos que caminhar juntos. Nessa 3ª Caminhada podemos ver que o Sinpro-Rio progrediu, pois, aos poucos, estamos ganhando as mentes das pessoas, mostrando suas responsabilidades e a necessidade de cobrar do governo e das escolas. Mesmo no Ensino Privado temos que ter qualidade e não podemos ter esse preço absurdo; não pode ser educação mercantilizada. Infelizmente ainda é o que acontece. O Sinpro-Rio mais uma vez está no caminho certo, a diretoria, o Wanderley como presidente do Sindicato está encaminhando bem essa luta e nós estamos juntos. Esperamos pela 4ª Caminhada e parabéns ao Sinpro-Rio.”


Leonardo Vilela de Castro

, professor de Pedagogia da UniRio: “A Caminhada é fundamental para divulgar as dificuldades que os professores passam e que a sociedade não tem conhecimento. Também é muito positiva para agregar parcela da população à luta e nos fortalecer.”


Robson Leite

, deputado estadual (PT/RJ): “Essa luta do Sinpro-Rio e dos professores e professoras por melhores condições de trabalho, salário e saúde é fundamental. Esse ato traz à sociedade a importância da Educação; isso é imprescindível como instrumento de luta. O que nós, parlamentares, fazemos é colocar o mandato à disposição do Sindicato. Isso é papel de um mandato de esquerda, fortalecer a luta a serviço dessa construção importantíssima dos professores e professoras e sobretudo do Sindicato.”

Veja

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Carmen Lúcia de Freitas

, professora de inglês de Ensino Médio: “A iniciativa de se fazer a Caminhada é boa e deve continuar sendo feita. Infelizmente estamos cada vez mais desvalorizados e com o ensino está cada vez pior.”


Mônica Armada

, presidente do Sindicado dos Enfermeiros do Rio de Janeiro (SindEnf-RJ): “Tanto no Sinpro-Rio quanto no SindEnf-RJ, as categorias são majoritariamente femininas; não podemos esquecer a luta das mulheres, sua inserção no mercado de trabalho e a valorização dessas trabalhadoras. Aqui temos uma atividade conjunta, com duas categorias bastante prejudicadas e esquecidas pelo governo; continuamos na luta por condições melhores de trabalho e a valorização desses profissionais. Na enfermagem e no magistério é a mesma luta, então temos que caminhar em conjunto, tem que haver um fortalecimento, uma unicidade entre as categorias. E através da CUT essa luta realmente caminha junto e pode dar conquistas para as categorias.”


Darby Iguayara

, presidente da CUT-RJ: “Já é a 3ª Caminhada do Sinpro-Rio que eu participo, e que tem o intuito de trazer para a sociedade o debate da Educação. Durante o ano inteiro fazemos movimentos, debates e parece que a sociedade não tem nada a ver com isso; então essa Caminhada vem reafirmando esse propósito de mostrar que é justamente o contrário. É interessante perceber aqui que as pessoas param, observam, ouvem, para começar a de fato entender o debate. A Educação não é só um problema de Estado, de governo ou de Sindicato; é uma questão que a sociedade deve responder. Porque são os filhos da sociedade, as crianças, os jovens e até mesmo os adultos, que se utilizam do ensino privado e público. Vemos que há uma mercantilização da Educação no Ensino Privado; virou comércio. As universidades e as escolas só querem ganhar dinheiro, não estão preocupados com o futuro, com a educação de qualidade. O problema é que a sociedade não faz sua cobrança. Em relação à escola pública é o mesmo debate: você é contribuinte do ensino público, mas não tem retorno; existe hoje uma precariedade muito grande. Então a luta do Sinpro-Rio e dos professores, onde a CUT está inserida, é justamente nessa linha; a de mostrar para a sociedade que ela é responsável por esse debate e que temos que caminhar juntos. Nessa 3ª Caminhada podemos ver que o Sinpro-Rio progrediu, pois, aos poucos, estamos ganhando as mentes das pessoas, mostrando suas responsabilidades e a necessidade de cobrar do governo e das escolas. Mesmo no Ensino Privado temos que ter qualidade e não podemos ter esse preço absurdo; não pode ser educação mercantilizada. Infelizmente ainda é o que acontece. O Sinpro-Rio mais uma vez está no caminho certo, a diretoria, o Wanderley como presidente do Sindicato está encaminhando bem essa luta e nós estamos juntos. Esperamos pela 4ª Caminhada e parabéns ao Sinpro-Rio.”


Leonardo Vilela de Castro

, professor de Pedagogia da UniRio: “A Caminhada é fundamental para divulgar as dificuldades que os professores passam e que a sociedade não tem conhecimento. Também é muito positiva para agregar parcela da população à luta e nos fortalecer.”


Robson Leite

, deputado estadual (PT/RJ): “Essa luta do Sinpro-Rio e dos professores e professoras por melhores condições de trabalho, salário e saúde é fundamental. Esse ato traz à sociedade a importância da Educação; isso é imprescindível como instrumento de luta. O que nós, parlamentares, fazemos é colocar o mandato à disposição do Sindicato. Isso é papel de um mandato de esquerda, fortalecer a luta a serviço dessa construção importantíssima dos professores e professoras e sobretudo do Sindicato.”

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Mônica Armada

, presidente do Sindicado dos Enfermeiros do Rio de Janeiro (SindEnf-RJ): “Tanto no Sinpro-Rio quanto no SindEnf-RJ, as categorias são majoritariamente femininas; não podemos esquecer a luta das mulheres, sua inserção no mercado de trabalho e a valorização dessas trabalhadoras. Aqui temos uma atividade conjunta, com duas categorias bastante prejudicadas e esquecidas pelo governo; continuamos na luta por condições melhores de trabalho e a valorização desses profissionais. Na enfermagem e no magistério é a mesma luta, então temos que caminhar em conjunto, tem que haver um fortalecimento, uma unicidade entre as categorias. E através da CUT essa luta realmente caminha junto e pode dar conquistas para as categorias.”


Darby Iguayara

, presidente da CUT-RJ: “Já é a 3ª Caminhada do Sinpro-Rio que eu participo, e que tem o intuito de trazer para a sociedade o debate da Educação. Durante o ano inteiro fazemos movimentos, debates e parece que a sociedade não tem nada a ver com isso; então essa Caminhada vem reafirmando esse propósito de mostrar que é justamente o contrário. É interessante perceber aqui que as pessoas param, observam, ouvem, para começar a de fato entender o debate. A Educação não é só um problema de Estado, de governo ou de Sindicato; é uma questão que a sociedade deve responder. Porque são os filhos da sociedade, as crianças, os jovens e até mesmo os adultos, que se utilizam do ensino privado e público. Vemos que há uma mercantilização da Educação no Ensino Privado; virou comércio. As universidades e as escolas só querem ganhar dinheiro, não estão preocupados com o futuro, com a educação de qualidade. O problema é que a sociedade não faz sua cobrança. Em relação à escola pública é o mesmo debate: você é contribuinte do ensino público, mas não tem retorno; existe hoje uma precariedade muito grande. Então a luta do Sinpro-Rio e dos professores, onde a CUT está inserida, é justamente nessa linha; a de mostrar para a sociedade que ela é responsável por esse debate e que temos que caminhar juntos. Nessa 3ª Caminhada podemos ver que o Sinpro-Rio progrediu, pois, aos poucos, estamos ganhando as mentes das pessoas, mostrando suas responsabilidades e a necessidade de cobrar do governo e das escolas. Mesmo no Ensino Privado temos que ter qualidade e não podemos ter esse preço absurdo; não pode ser educação mercantilizada. Infelizmente ainda é o que acontece. O Sinpro-Rio mais uma vez está no caminho certo, a diretoria, o Wanderley como presidente do Sindicato está encaminhando bem essa luta e nós estamos juntos. Esperamos pela 4ª Caminhada e parabéns ao Sinpro-Rio.”


Leonardo Vilela de Castro

, professor de Pedagogia da UniRio: “A Caminhada é fundamental para divulgar as dificuldades que os professores passam e que a sociedade não tem conhecimento. Também é muito positiva para agregar parcela da população à luta e nos fortalecer.”


Robson Leite

, deputado estadual (PT/RJ): “Essa luta do Sinpro-Rio e dos professores e professoras por melhores condições de trabalho, salário e saúde é fundamental. Esse ato traz à sociedade a importância da Educação; isso é imprescindível como instrumento de luta. O que nós, parlamentares, fazemos é colocar o mandato à disposição do Sindicato. Isso é papel de um mandato de esquerda, fortalecer a luta a serviço dessa construção importantíssima dos professores e professoras e sobretudo do Sindicato.”

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Darby Iguayara

, presidente da CUT-RJ: “Já é a 3ª Caminhada do Sinpro-Rio que eu participo, e que tem o intuito de trazer para a sociedade o debate da Educação. Durante o ano inteiro fazemos movimentos, debates e parece que a sociedade não tem nada a ver com isso; então essa Caminhada vem reafirmando esse propósito de mostrar que é justamente o contrário. É interessante perceber aqui que as pessoas param, observam, ouvem, para começar a de fato entender o debate. A Educação não é só um problema de Estado, de governo ou de Sindicato; é uma questão que a sociedade deve responder. Porque são os filhos da sociedade, as crianças, os jovens e até mesmo os adultos, que se utilizam do ensino privado e público. Vemos que há uma mercantilização da Educação no Ensino Privado; virou comércio. As universidades e as escolas só querem ganhar dinheiro, não estão preocupados com o futuro, com a educação de qualidade. O problema é que a sociedade não faz sua cobrança. Em relação à escola pública é o mesmo debate: você é contribuinte do ensino público, mas não tem retorno; existe hoje uma precariedade muito grande. Então a luta do Sinpro-Rio e dos professores, onde a CUT está inserida, é justamente nessa linha; a de mostrar para a sociedade que ela é responsável por esse debate e que temos que caminhar juntos. Nessa 3ª Caminhada podemos ver que o Sinpro-Rio progrediu, pois, aos poucos, estamos ganhando as mentes das pessoas, mostrando suas responsabilidades e a necessidade de cobrar do governo e das escolas. Mesmo no Ensino Privado temos que ter qualidade e não podemos ter esse preço absurdo; não pode ser educação mercantilizada. Infelizmente ainda é o que acontece. O Sinpro-Rio mais uma vez está no caminho certo, a diretoria, o Wanderley como presidente do Sindicato está encaminhando bem essa luta e nós estamos juntos. Esperamos pela 4ª Caminhada e parabéns ao Sinpro-Rio.”


Leonardo Vilela de Castro

, professor de Pedagogia da UniRio: “A Caminhada é fundamental para divulgar as dificuldades que os professores passam e que a sociedade não tem conhecimento. Também é muito positiva para agregar parcela da população à luta e nos fortalecer.”


Robson Leite

, deputado estadual (PT/RJ): “Essa luta do Sinpro-Rio e dos professores e professoras por melhores condições de trabalho, salário e saúde é fundamental. Esse ato traz à sociedade a importância da Educação; isso é imprescindível como instrumento de luta. O que nós, parlamentares, fazemos é colocar o mandato à disposição do Sindicato. Isso é papel de um mandato de esquerda, fortalecer a luta a serviço dessa construção importantíssima dos professores e professoras e sobretudo do Sindicato.”

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, professor de Pedagogia da UniRio: “A Caminhada é fundamental para divulgar as dificuldades que os professores passam e que a sociedade não tem conhecimento. Também é muito positiva para agregar parcela da população à luta e nos fortalecer.”


Robson Leite

, deputado estadual (PT/RJ): “Essa luta do Sinpro-Rio e dos professores e professoras por melhores condições de trabalho, salário e saúde é fundamental. Esse ato traz à sociedade a importância da Educação; isso é imprescindível como instrumento de luta. O que nós, parlamentares, fazemos é colocar o mandato à disposição do Sindicato. Isso é papel de um mandato de esquerda, fortalecer a luta a serviço dessa construção importantíssima dos professores e professoras e sobretudo do Sindicato.”

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Robson Leite

, deputado estadual (PT/RJ): “Essa luta do Sinpro-Rio e dos professores e professoras por melhores condições de trabalho, salário e saúde é fundamental. Esse ato traz à sociedade a importância da Educação; isso é imprescindível como instrumento de luta. O que nós, parlamentares, fazemos é colocar o mandato à disposição do Sindicato. Isso é papel de um mandato de esquerda, fortalecer a luta a serviço dessa construção importantíssima dos professores e professoras e sobretudo do Sindicato.”

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Este post foi publicado em 12/03/2012 às 00:00 dentro da(s) categoria(s): Notícias.
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