A Diretoria do Sinpro-Rio comunica aos professores(as) associados(as) a esta entidade que, no cumprimento de suas obrigações estatutárias e no zelo pelo nome da instituição, ingressou, no dia 20 de junho de 2008, na Justiça Criminal (16ª Vara Criminal), com uma ação interpelatória, requerendo explicações de 12 professores, editorialistas e articulistas do “Movimento e Educação”, boletim de circulação gratuita e periódica dirigido aos professores do município do Rio de Janeiro.
O contexto das informações, notícias e declarações constantes desse periódico atenta contra a honra e o bom nome dos componentes da Diretoria Executiva do Sinpro-Rio e seus demais membros, devendo-se responsabilizar por tais manifestações os componentes do Conselho Editorial do referido boletim.
Não obstante o desacerto e a injustiça das críticas – vez que todos os diretores do Sinpro-Rio sempre agiram com retidão e zelo no exercício de suas funções sindicais e sempre estiveram atentos ao respeito às normas estatutárias -, a verdade é que tais textos revelam o animus difamandi dos responsáveis pelo boletim, pois procuram desacreditar publicamente os componentes da diretoria do Sinpro-Rio, maculando-lhes a reputação.
Cumpre esclarecer aos nossos associados que, por diversos momentos, inclusive de assembléias salariais, tanto da Educação Básica quanto da Superior, nos pronunciamos publicamente, repudiando veementemente tais insinuações injuriosas, cobrando sensatez e equilíbrio daqueles que se intitulavam membros da chamada oposição sindical. Como tais apelos não foram atendidos, não nos restou outra alternativa senão ingressar com medida judicial de reparação a possíveis danos morais impostos por tais insinuações.
A Diretoria do Sinpro-Rio, no cumprimento dos seus estatutos, não vacilará na defesa do nosso Sindicato, construído ao longo de tantos anos através de vitórias e revezes que cunharam o nome e a alma da entidade no coração da categoria.
A Diretoria
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A Diretoria do Sinpro-Rio comunica aos professores(as) associados(as) a esta entidade que, no cumprimento de suas obrigações estatutárias e no zelo pelo nome da instituição, ingressou, no dia 20 de junho de 2008, na Justiça Criminal (16ª Vara Criminal), com uma ação interpelatória, requerendo explicações de 12 professores, editorialistas e articulistas do “Movimento e Educação”, boletim de circulação gratuita e periódica dirigido aos professores do município do Rio de Janeiro.
O contexto das informações, notícias e declarações constantes desse periódico atenta contra a honra e o bom nome dos componentes da Diretoria Executiva do Sinpro-Rio e seus demais membros, devendo-se responsabilizar por tais manifestações os componentes do Conselho Editorial do referido boletim.
Não obstante o desacerto e a injustiça das críticas – vez que todos os diretores do Sinpro-Rio sempre agiram com retidão e zelo no exercício de suas funções sindicais e sempre estiveram atentos ao respeito às normas estatutárias -, a verdade é que tais textos revelam o animus difamandi dos responsáveis pelo boletim, pois procuram desacreditar publicamente os componentes da diretoria do Sinpro-Rio, maculando-lhes a reputação.
Cumpre esclarecer aos nossos associados que, por diversos momentos, inclusive de assembléias salariais, tanto da Educação Básica quanto da Superior, nos pronunciamos publicamente, repudiando veementemente tais insinuações injuriosas, cobrando sensatez e equilíbrio daqueles que se intitulavam membros da chamada oposição sindical. Como tais apelos não foram atendidos, não nos restou outra alternativa senão ingressar com medida judicial de reparação a possíveis danos morais impostos por tais insinuações.
A Diretoria do Sinpro-Rio, no cumprimento dos seus estatutos, não vacilará na defesa do nosso Sindicato, construído ao longo de tantos anos através de vitórias e revezes que cunharam o nome e a alma da entidade no coração da categoria.
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01/01/2008 às
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