02/12/2011

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No dia 26 de novembro, o Sinpro-Rio, através da Escola do Professor, realizou a segunda edição do Seminário “Ensino Médio em debate”, dessa fez tendo como temas “As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e sua relação com a Educação Profissional Técnica de Nível Médio” e “A Educação profissional e tecnológica, caminho para construção da cidadania”.

A filósofa Maria Ciavatta, doutora em Educação pela PUC-RIO, professora associada ao programa de pós-graduação em Educação (mestrado e doutorado)/UFF e professora visitante na Faculdade de Serviço Social da UERJ, destacou o descompasso entre a Educação Básica e a formação profissional; criticou o sistema S por receber verba do governo e, ainda assim, cobrar mensalidades e revelou que as turmas do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação Jovens e Adultos (Proeja), apesar de serem uma política compensatória, têm menor evasão e melhor resultado integrado.

Luiz Edmundo Vargas de Aguiar, membro da Diretoria da Escola Nacional de Formação em Educação Profissional, Científica e Tecnológica da SETEC/MEC, ex-reitor do IFRJ, pró-reitor de extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia/IFRJ, doutor em Ciências e mestre em Biologia Molecular; abordou o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e destacou a evolução do ensino profissionalizante no Brasil que, no governo Lula, passou de 144 para 354 unidades. “Coube ao destino que a grande guinada na educação do Brasil fosse feita por um operário semi-analfabeto”, avaliou.

Após as falas dos palestrantes, abriu-se para o debate em que foram abordadas questões como o Pronatec, as Escolas Fábrica, a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped) e a chamada “exportação de cérebros”, brasileiros que realizam pesquisas fora do país.

Confira

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as fotos do evento.

No dia 26 de novembro, o Sinpro-Rio, através da Escola do Professor, realizou a segunda edição do Seminário “Ensino Médio em debate”, dessa fez tendo como temas “As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e sua relação com a Educação Profissional Técnica de Nível Médio” e “A Educação profissional e tecnológica, caminho para construção da cidadania”.

A filósofa Maria Ciavatta, doutora em Educação pela PUC-RIO, professora associada ao programa de pós-graduação em Educação (mestrado e doutorado)/UFF e professora visitante na Faculdade de Serviço Social da UERJ, destacou o descompasso entre a Educação Básica e a formação profissional; criticou o sistema S por receber verba do governo e, ainda assim, cobrar mensalidades e revelou que as turmas do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação Jovens e Adultos (Proeja), apesar de serem uma política compensatória, têm menor evasão e melhor resultado integrado.

Luiz Edmundo Vargas de Aguiar, membro da Diretoria da Escola Nacional de Formação em Educação Profissional, Científica e Tecnológica da SETEC/MEC, ex-reitor do IFRJ, pró-reitor de extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia/IFRJ, doutor em Ciências e mestre em Biologia Molecular; abordou o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e destacou a evolução do ensino profissionalizante no Brasil que, no governo Lula, passou de 144 para 354 unidades. “Coube ao destino que a grande guinada na educação do Brasil fosse feita por um operário semi-analfabeto”, avaliou.

Após as falas dos palestrantes, abriu-se para o debate em que foram abordadas questões como o Pronatec, as Escolas Fábrica, a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped) e a chamada “exportação de cérebros”, brasileiros que realizam pesquisas fora do país.

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A filósofa Maria Ciavatta, doutora em Educação pela PUC-RIO, professora associada ao programa de pós-graduação em Educação (mestrado e doutorado)/UFF e professora visitante na Faculdade de Serviço Social da UERJ, destacou o descompasso entre a Educação Básica e a formação profissional; criticou o sistema S por receber verba do governo e, ainda assim, cobrar mensalidades e revelou que as turmas do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação Jovens e Adultos (Proeja), apesar de serem uma política compensatória, têm menor evasão e melhor resultado integrado.

Luiz Edmundo Vargas de Aguiar, membro da Diretoria da Escola Nacional de Formação em Educação Profissional, Científica e Tecnológica da SETEC/MEC, ex-reitor do IFRJ, pró-reitor de extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia/IFRJ, doutor em Ciências e mestre em Biologia Molecular; abordou o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e destacou a evolução do ensino profissionalizante no Brasil que, no governo Lula, passou de 144 para 354 unidades. “Coube ao destino que a grande guinada na educação do Brasil fosse feita por um operário semi-analfabeto”, avaliou.

Após as falas dos palestrantes, abriu-se para o debate em que foram abordadas questões como o Pronatec, as Escolas Fábrica, a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped) e a chamada “exportação de cérebros”, brasileiros que realizam pesquisas fora do país.

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Luiz Edmundo Vargas de Aguiar, membro da Diretoria da Escola Nacional de Formação em Educação Profissional, Científica e Tecnológica da SETEC/MEC, ex-reitor do IFRJ, pró-reitor de extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia/IFRJ, doutor em Ciências e mestre em Biologia Molecular; abordou o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e destacou a evolução do ensino profissionalizante no Brasil que, no governo Lula, passou de 144 para 354 unidades. “Coube ao destino que a grande guinada na educação do Brasil fosse feita por um operário semi-analfabeto”, avaliou.

Após as falas dos palestrantes, abriu-se para o debate em que foram abordadas questões como o Pronatec, as Escolas Fábrica, a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped) e a chamada “exportação de cérebros”, brasileiros que realizam pesquisas fora do país.

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Este post foi publicado em 02/12/2011 às 00:00 dentro da(s) categoria(s): Notícias.
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