O atraso no início do segundo semestre letivo, que só começou na semana passada por causa das greves, é hoje o menor dos problemas para os 450 normalistas do Instituto Superior de Educação (Iserj), na Tijuca. Um impasse entre a direção e professores está deixando pelo menos metade dos estudantes sem aulas. Um grupo de alunas do Centro Acadêmico fez um protesto ontem: segundo elas, enquanto há salas vazias, docentes disponíveis não são aproveitados na unidade.
A causa da polêmica é a substituição dos professores que dão aulas no curso normal superior desde 99. Eles foram trocados por novos concursados, que começaram a chegar no início do ano letivo. A direção optou por retirar os docentes que implementaram o curso, mas até agora não conseguiu fechar as grades de horário.
A direção estima que metade dos alunos esteja sem aulas, já o Centro Acadêmico fala em pelo menos 70%. Segundo o diretor do Iserj, Ubiratan Castro Vianna, até o início da semana que vem 95% dos alunos já devem ter aulas apenas com os novos concursados. Já os 30 professores que implementaram o curso em 1999 reclamam que estão sem trabalhar enquanto os alunos estão sem aulas.
Rubem Berta (Jornal O Globo – 11/10/2005)
Link desta página no QRCODE:
O atraso no início do segundo semestre letivo, que só começou na semana passada por causa das greves, é hoje o menor dos problemas para os 450 normalistas do Instituto Superior de Educação (Iserj), na Tijuca. Um impasse entre a direção e professores está deixando pelo menos metade dos estudantes sem aulas. Um grupo de alunas do Centro Acadêmico fez um protesto ontem: segundo elas, enquanto há salas vazias, docentes disponíveis não são aproveitados na unidade.
A causa da polêmica é a substituição dos professores que dão aulas no curso normal superior desde 99. Eles foram trocados por novos concursados, que começaram a chegar no início do ano letivo. A direção optou por retirar os docentes que implementaram o curso, mas até agora não conseguiu fechar as grades de horário.
A direção estima que metade dos alunos esteja sem aulas, já o Centro Acadêmico fala em pelo menos 70%. Segundo o diretor do Iserj, Ubiratan Castro Vianna, até o início da semana que vem 95% dos alunos já devem ter aulas apenas com os novos concursados. Já os 30 professores que implementaram o curso em 1999 reclamam que estão sem trabalhar enquanto os alunos estão sem aulas.
Rubem Berta (Jornal O Globo – 11/10/2005)
Link desta página no QRCODE:
Este post foi publicado em
01/01/2005 às
00:00
dentro da(s) categoria(s): Notícias.
Você
pode seguir quaisquer alterações a esta entrada
através de RSS 2.0
feed.
<- Voltar