O final do ano de 2005 e o início de 2006 foram marcados por dias tenebrosos na Comunidade Acadêmica do Instituto Metodista Bennett. De um lado, o corpo docente, arredio à recém-instalada Diretoria do Sinpro-Rio, que nas eleições passadas perdera naquele reduto eleitoral; do outro, uma Reitoria raivosa e avessa à negociação, que só enxergava no descumprimento da legislação trabalhista a saída para a crise gerencial que lá se instalou. Os pais e alunos, encurralados, vislumbravam a possibilidade iminente de fechamento de uma tradicional instituição de ensino. No meio desse conflito, um sindicato com uma diretoria nova, ávida para botar em prática as linhas básicas de sua gestão. Pois bem, foram meses trágicos. Dispensas arbitrárias, redução de salário, brigas internas e, por fim, uma longa greve que afastou diversos alunos dos bancos escolares. No seu papel, o sindicato ajuizou diversas reclamações trabalhistas, tentando resguardar o direito dos professores.
O tempo passou. Os algozes da antiga Reitoria saíram e uma nova gestão se instalou no IMB. De imediato, com uma intensa ação do Sinpro-Rio, refundamos a Adoceben ? Associação Docente dos Professores do Colégio Bennett. Mas o grande acontecimento ainda estava por vir.
No dia 21 de agosto de 2006, ocorreu a 1ª Reunião da Diretoria do Sinpro-Rio com a nova Reitoria do agora Instituto Metodista do Rio. De imediato, deixamos claro nossa intenção de restaurar uma relação ética e profissional, não abrindo mão dos direitos que eram devidos aos professores. Diversas reuniões ocorreram, até que no dia 30 de novembro de 2006, em cerimônia que contou com a presença dos professores que fazem parte do Conselho Universitário da Instituição, finalmente foi assinado o acordo de quitação de débitos trabalhistas entre o Instituto Metodista do Rio, como entidade mantenedora do Colégio Bennett e do Centro Universitário, e o Sinpro-Rio.
Esse acordo, embora não sendo o ideal, foi o possível – e é muito importante, pois se escora em dois pilares fundamentais: a manutenção do emprego dos professores e a possibilidade de crescimento da instituição, garantindo postos de trabalho e o reconhecimento do passivo devido aos professores, sua quitação integral, com atualização monetária. Além disso, ao longo das negociações, apontamos erros na folha de pagamento com relação à gratificação por tempo de serviço e na gratificação por aprimoramento acadêmico, prontamente aceitos pela instituição e cuja atualização nos contra-cheques se dará em tempo breve.
Tão logo o referido acordo esteja registrado na DRT/Rj, as cópias estarão à disposição dos professores no Sinpro-Rio.
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O final do ano de 2005 e o início de 2006 foram marcados por dias tenebrosos na Comunidade Acadêmica do Instituto Metodista Bennett. De um lado, o corpo docente, arredio à recém-instalada Diretoria do Sinpro-Rio, que nas eleições passadas perdera naquele reduto eleitoral; do outro, uma Reitoria raivosa e avessa à negociação, que só enxergava no descumprimento da legislação trabalhista a saída para a crise gerencial que lá se instalou. Os pais e alunos, encurralados, vislumbravam a possibilidade iminente de fechamento de uma tradicional instituição de ensino. No meio desse conflito, um sindicato com uma diretoria nova, ávida para botar em prática as linhas básicas de sua gestão. Pois bem, foram meses trágicos. Dispensas arbitrárias, redução de salário, brigas internas e, por fim, uma longa greve que afastou diversos alunos dos bancos escolares. No seu papel, o sindicato ajuizou diversas reclamações trabalhistas, tentando resguardar o direito dos professores.
O tempo passou. Os algozes da antiga Reitoria saíram e uma nova gestão se instalou no IMB. De imediato, com uma intensa ação do Sinpro-Rio, refundamos a Adoceben ? Associação Docente dos Professores do Colégio Bennett. Mas o grande acontecimento ainda estava por vir.
No dia 21 de agosto de 2006, ocorreu a 1ª Reunião da Diretoria do Sinpro-Rio com a nova Reitoria do agora Instituto Metodista do Rio. De imediato, deixamos claro nossa intenção de restaurar uma relação ética e profissional, não abrindo mão dos direitos que eram devidos aos professores. Diversas reuniões ocorreram, até que no dia 30 de novembro de 2006, em cerimônia que contou com a presença dos professores que fazem parte do Conselho Universitário da Instituição, finalmente foi assinado o acordo de quitação de débitos trabalhistas entre o Instituto Metodista do Rio, como entidade mantenedora do Colégio Bennett e do Centro Universitário, e o Sinpro-Rio.
Esse acordo, embora não sendo o ideal, foi o possível – e é muito importante, pois se escora em dois pilares fundamentais: a manutenção do emprego dos professores e a possibilidade de crescimento da instituição, garantindo postos de trabalho e o reconhecimento do passivo devido aos professores, sua quitação integral, com atualização monetária. Além disso, ao longo das negociações, apontamos erros na folha de pagamento com relação à gratificação por tempo de serviço e na gratificação por aprimoramento acadêmico, prontamente aceitos pela instituição e cuja atualização nos contra-cheques se dará em tempo breve.
Tão logo o referido acordo esteja registrado na DRT/Rj, as cópias estarão à disposição dos professores no Sinpro-Rio.
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01/01/2006 às
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