A Direção do Colégio Cenecista Capitão Lemos Cunha, localizado na Ilha do Governador e mantido pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade (Cnec), vem praticando intenso assédio moral aos seus professores, exigindo que eles assinem documento reduzindo o valor da hora-aula e, por conseguinte, seu salário.
Segundo denúncias, o diretor da Unidade brada no pátio, na sala dos professores, nos COC e em reuniões que “o salário dos professores é o câncer do Lemos Cunha”. Além disso, ameaça de forma velada os professores que não aderirem à redução salarial, alegando que recebe diversos currículos de pessoas que querem trabalhar no colégio.
É sabido que a Ilha do Governador vem sofrendo um esvaziamento educacional, com o fechamento de diversos estabelecimentos de ensino e a gestão atual do Colégio Cenecista Lemos Cunha não tem tido a competência para fazer com que os alunos desses demais estabelecimentos migrassem para o Lemos Cunha.
A instituição vem, sistematicamente, atrasando o pagamento dos salários. De acordo com denúncias, a escola vem ameaçando demitir todos os professores; contratando outros, com salários menores, o que afronta a legislação trabalhista vigente.
No último dia 28, a Direção não permitiu que os professores se reunissem com representantes do Sindicato no Colégio. Porém, em Assembleia ocorrida no Sinpro-Rio, os professores rejeitaram a proposta de redução salarial e o Sindicato solicitou uma reunião com a Direção da Escola a ser realizada no próximo dia 6 de janeiro, para esclarecimentos.
A Direção do Colégio Cenecista Capitão Lemos Cunha, localizado na Ilha do Governador e mantido pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade (Cnec), vem praticando intenso assédio moral aos seus professores, exigindo que eles assinem documento reduzindo o valor da hora-aula e, por conseguinte, seu salário.
Segundo denúncias, o diretor da Unidade brada no pátio, na sala dos professores, nos COC e em reuniões que “o salário dos professores é o câncer do Lemos Cunha”. Além disso, ameaça de forma velada os professores que não aderirem à redução salarial, alegando que recebe diversos currículos de pessoas que querem trabalhar no colégio.
É sabido que a Ilha do Governador vem sofrendo um esvaziamento educacional, com o fechamento de diversos estabelecimentos de ensino e a gestão atual do Colégio Cenecista Lemos Cunha não tem tido a competência para fazer com que os alunos desses demais estabelecimentos migrassem para o Lemos Cunha.
A instituição vem, sistematicamente, atrasando o pagamento dos salários. De acordo com denúncias, a escola vem ameaçando demitir todos os professores; contratando outros, com salários menores, o que afronta a legislação trabalhista vigente.
No último dia 28, a Direção não permitiu que os professores se reunissem com representantes do Sindicato no Colégio. Porém, em Assembleia ocorrida no Sinpro-Rio, os professores rejeitaram a proposta de redução salarial e o Sindicato solicitou uma reunião com a Direção da Escola a ser realizada no próximo dia 6 de janeiro, para esclarecimentos.
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