No dia 22 de setembro, a Associação de Docentes da Sociedade Universitária Gama Filho (ADGF) realizou sua posse política com presença de professores da UGF. O Sinpro-Rio foi representado por seu Presidente, Francilio Paes Leme, pelo Vice-presidente, Antonio Rodrigues, e pela diretora, Yara Maria. Durante a confraternização, foi enfatizada a importância da associação, já que é preciso haver uma vigilância constante em prol dos professores.
Segundo o professor Antonio Rodrigues, a ADGF será um ótimo instrumento para auxiliar os docentes quando que eles precisarem resolver problemas menores, que muitas vezes não chegam ao Sindicato.
A presidente da ADGF, Monica Figueredo, em seu discurso, afirmou que a mobilização para a criação da associação só foi possível devido à organização dos docentes, e foi nessa hora que o Sindicato teve uma importância fundamental.
“Uma das razões por que nós, professores, estávamos naquela situação de desespero era a falta de proximidade do Sindicato. Mas a partir do momento em que procuramos o Sinpro-Rio e ele entrou em ação, todas as metas foram cumpridas com honestidade”, desabafou a associada da ADGF, professora Luci Ruas.
O evento foi encerrado com as palavras do professor Francilio Paes Leme, que alertou a nova associação para a pluralidade do movimento. “Este novo estágio do movimento, que é permanente, tem seus perigos. Agora, que tem uma associação, a tendência das pessoas é de se acomodarem e acharem que a ADGF é a salvadora da pátria”, lembrou Francilio.
Veja as fotos do evento!
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No dia 22 de setembro, a Associação de Docentes da Sociedade Universitária Gama Filho (ADGF) realizou sua posse política com presença de professores da UGF. O Sinpro-Rio foi representado por seu Presidente, Francilio Paes Leme, pelo Vice-presidente, Antonio Rodrigues, e pela diretora, Yara Maria. Durante a confraternização, foi enfatizada a importância da associação, já que é preciso haver uma vigilância constante em prol dos professores.
Segundo o professor Antonio Rodrigues, a ADGF será um ótimo instrumento para auxiliar os docentes quando que eles precisarem resolver problemas menores, que muitas vezes não chegam ao Sindicato.
A presidente da ADGF, Monica Figueredo, em seu discurso, afirmou que a mobilização para a criação da associação só foi possível devido à organização dos docentes, e foi nessa hora que o Sindicato teve uma importância fundamental.
“Uma das razões por que nós, professores, estávamos naquela situação de desespero era a falta de proximidade do Sindicato. Mas a partir do momento em que procuramos o Sinpro-Rio e ele entrou em ação, todas as metas foram cumpridas com honestidade”, desabafou a associada da ADGF, professora Luci Ruas.
O evento foi encerrado com as palavras do professor Francilio Paes Leme, que alertou a nova associação para a pluralidade do movimento. “Este novo estágio do movimento, que é permanente, tem seus perigos. Agora, que tem uma associação, a tendência das pessoas é de se acomodarem e acharem que a ADGF é a salvadora da pátria”, lembrou Francilio.
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Este post foi publicado em
01/01/2006 às
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dentro da(s) categoria(s): Notícias.
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