No dia 16 de janeiro, a CUT vai realizar a reunião ampliada do Secretariado da Executiva da CUT Nacional, em São Paulo, para organizar o enfrentamento cutista da crise econômica. Com isso, publicou o seguinte posicionamento:
“Os trabalhadores e as trabalhadoras não pagarão pela crise.
Diante da crise econômica e social mundial e seus impactos devastadores sobre a classe trabalhadora, em especial em nosso País, a CUT tem-se posicionado incisivamente na defesa dos direitos, das garantias de emprego e das contrapartidas sociais.
Entretanto, torna-se necessário um diagnóstico realista dos impactos nos diversos ramos e estados, para que possamos definir uma estratégia consistente e unificada de enfrentamento do capital em suas tentativas oportunistas de reduzir direitos e de cooptar o movimento sindical, confundindo nossas bases e militância”.
No dia 16 de janeiro, a CUT vai realizar a reunião ampliada do Secretariado da Executiva da CUT Nacional, em São Paulo, para organizar o enfrentamento cutista da crise econômica. Com isso, publicou o seguinte posicionamento:
“Os trabalhadores e as trabalhadoras não pagarão pela crise.
Diante da crise econômica e social mundial e seus impactos devastadores sobre a classe trabalhadora, em especial em nosso País, a CUT tem-se posicionado incisivamente na defesa dos direitos, das garantias de emprego e das contrapartidas sociais.
Entretanto, torna-se necessário um diagnóstico realista dos impactos nos diversos ramos e estados, para que possamos definir uma estratégia consistente e unificada de enfrentamento do capital em suas tentativas oportunistas de reduzir direitos e de cooptar o movimento sindical, confundindo nossas bases e militância”.
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