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Lazer, um veículo de educação

Nos dias 25, 26 e 27 de abril, aconteceu o VIII Seminário Lazer em Debate, no Sinpro-Rio. O objetivo do encontro, que reuniu mais de 200 participantes entre professores e teóricos, foi provocar, de um jeito mais direcionado, os debates e reflexões na área de “Estudos do Lazer”.

Uma das reflexões do encontro foi a questão da televisão como forma de lazer. De acordo com dados, o brasileiro passa mais tempo na frente da TV na sua hora de lazer do que fazendo outras atividades. E isso é um ponto negativo, porque o individuo começa a perder o senso critico em relação ao conteúdo a que assiste.

O seminário também contou com participantes estrangeiros, que discutiram o lazer na América Latina. Cada palestrante falou sobre as peculiaridades de seus respectivos países. O professor Gustavo Coppola discursou sobre a Argentina; o psicólogo social, Fabian Vilas, sobre o Uruguay; e o professor Victor Molina, sobre a Colômbia.

O evento também tentou analisar o lazer em sociedades passadas, como no Império Grego e Romano e nas sociedades da Idade Média, tentando desmentir a fama de “Idade das Trevas”, que marca esse período.

Um dos pontos altos do fórum foi seu caráter interacional. Além de mesas redondas, aconteceram comunicações orais em mesas temáticas e seções de pôsteres.

Segundo o organizador do evento, professor Victor Melo, da UFRJ, seminários como este são importantes para discutir, pensar e criar mecanismos de mediação nos momentos de lazer. Victor afirmou que a sociedade precisa se conscientizar de que o lazer é um direito social e um grande veículo de educação.


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Nos dias 25, 26 e 27 de abril, aconteceu o VIII Seminário Lazer em Debate, no Sinpro-Rio. O objetivo do encontro, que reuniu mais de 200 participantes entre professores e teóricos, foi provocar, de um jeito mais direcionado, os debates e reflexões na área de “Estudos do Lazer”.

Uma das reflexões do encontro foi a questão da televisão como forma de lazer. De acordo com dados, o brasileiro passa mais tempo na frente da TV na sua hora de lazer do que fazendo outras atividades. E isso é um ponto negativo, porque o individuo começa a perder o senso critico em relação ao conteúdo a que assiste.

O seminário também contou com participantes estrangeiros, que discutiram o lazer na América Latina. Cada palestrante falou sobre as peculiaridades de seus respectivos países. O professor Gustavo Coppola discursou sobre a Argentina; o psicólogo social, Fabian Vilas, sobre o Uruguay; e o professor Victor Molina, sobre a Colômbia.

O evento também tentou analisar o lazer em sociedades passadas, como no Império Grego e Romano e nas sociedades da Idade Média, tentando desmentir a fama de “Idade das Trevas”, que marca esse período.

Um dos pontos altos do fórum foi seu caráter interacional. Além de mesas redondas, aconteceram comunicações orais em mesas temáticas e seções de pôsteres.

Segundo o organizador do evento, professor Victor Melo, da UFRJ, seminários como este são importantes para discutir, pensar e criar mecanismos de mediação nos momentos de lazer. Victor afirmou que a sociedade precisa se conscientizar de que o lazer é um direito social e um grande veículo de educação.


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Este post foi publicado em 01/01/2007 às 00:00 dentro da(s) categoria(s): Sem categoria.
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