No dia 6 de dezembro, a classe trabalhadora brasileira, convocada pelas centrais sindicais, realizará a “III Marcha Nacional do Salário Mínimo”, pela valorização permanente do salário mínimo, pela redução da jornada de trabalho sem redução de salário e pela correção da tabela do IR, tomando as ruas da capital federal em mais uma atividade da maior campanha salarial do mundo, que busca o desenvolvimento econômico e social, com distribuição de renda em nosso país.
Reivindicando salário mínimo de R$ 420,00, redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e reajuste de 7,77% na tabela do Imposto de Renda, milhares de trabalhadores de todo país estarão em Brasília, para exigir dos parlamentares e do Governo que o Orçamento da União destine recursos necessários à implementação dessas metas e para as políticas sociais no próximo ano.
Cerca de 43 milhões de trabalhadores, no mercado formal e informal, recebem até 2 salários mínimos. Outros 16 milhões de aposentados e pensionistas recebem benefícios de até 1 salário mínimo. O salário mínimo é referência para: as remunerações de baixa renda, o piso de benefícios previdenciários, o valor do seguro-desemprego, o abono salarial e o auxílio-maternidade. É um importante instrumento de redução da pobreza e das desigualdades e se constitui em mecanismo de ativação do mercado interno com o conseqüente desenvolvimento econômico.
Como se observa, consolidar uma política permanente de valorização do salário mínimo significa acima de tudo distribuição de renda e ampliação do poder aquisitivo de uma expressiva parcela da população em todo país, principalmente nos Estados e Municípios mais carentes. vO aumento do salário mínimo e o reajuste da tabela do Imposta de Renda – diminuindo a carga tributária do trabalhador – significam mais consumo, mais emprego e mais renda, num ciclo de crescimento que se contrapõe aos juros, ao superávit primário altos e à especulação financeira. Prioridade social no Orçamento para atingirmos a justiça social plena, esta é a nossa luta e o nosso compromisso! Todos à Brasília.
POR UMA POLÍTICA DE VALORIZAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO
REAJUSTE DA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA EM 7,77%
REDUÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO PARA 40 HORAS
DESENVOLVIMENTO COM DISTRIBUIÇÃO DE RENDA
Assinam: CUT, CGTB, CGT, CAT, Força e SDS
Link desta página no QRCODE:
No dia 6 de dezembro, a classe trabalhadora brasileira, convocada pelas centrais sindicais, realizará a “III Marcha Nacional do Salário Mínimo”, pela valorização permanente do salário mínimo, pela redução da jornada de trabalho sem redução de salário e pela correção da tabela do IR, tomando as ruas da capital federal em mais uma atividade da maior campanha salarial do mundo, que busca o desenvolvimento econômico e social, com distribuição de renda em nosso país.
Reivindicando salário mínimo de R$ 420,00, redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e reajuste de 7,77% na tabela do Imposto de Renda, milhares de trabalhadores de todo país estarão em Brasília, para exigir dos parlamentares e do Governo que o Orçamento da União destine recursos necessários à implementação dessas metas e para as políticas sociais no próximo ano.
Cerca de 43 milhões de trabalhadores, no mercado formal e informal, recebem até 2 salários mínimos. Outros 16 milhões de aposentados e pensionistas recebem benefícios de até 1 salário mínimo. O salário mínimo é referência para: as remunerações de baixa renda, o piso de benefícios previdenciários, o valor do seguro-desemprego, o abono salarial e o auxílio-maternidade. É um importante instrumento de redução da pobreza e das desigualdades e se constitui em mecanismo de ativação do mercado interno com o conseqüente desenvolvimento econômico.
Como se observa, consolidar uma política permanente de valorização do salário mínimo significa acima de tudo distribuição de renda e ampliação do poder aquisitivo de uma expressiva parcela da população em todo país, principalmente nos Estados e Municípios mais carentes. vO aumento do salário mínimo e o reajuste da tabela do Imposta de Renda – diminuindo a carga tributária do trabalhador – significam mais consumo, mais emprego e mais renda, num ciclo de crescimento que se contrapõe aos juros, ao superávit primário altos e à especulação financeira. Prioridade social no Orçamento para atingirmos a justiça social plena, esta é a nossa luta e o nosso compromisso! Todos à Brasília.
POR UMA POLÍTICA DE VALORIZAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO
REAJUSTE DA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA EM 7,77%
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DESENVOLVIMENTO COM DISTRIBUIÇÃO DE RENDA
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Este post foi publicado em
01/01/2006 às
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