No Sinpro-Rio aconteceu na tarde do dia 2 de setembro o segundo encontro para a criação de seção estadual da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros – ABPN.
A professora Glorya Ramos, diretora do Sinpro e coordenadora da Escola do Professor, conduziu a reunião, à qual compareceram Luiz Carlos Semog (Instituto Palmares), Ana Leite (pesquisadora da Uni-Rio), Amauri Mendes Pereira (professor Ceafro/Ucam), Alexandre do Nascimento (coordenador do PVNC) e Gerson Miranda Theodoro, que adota o nome de Togo Ioruba (professor convidado da Uni-Rio).
“Para se filiar não será necessária a vinculação com a Academia. O importante é se dedicar ao estudo da questão racial”, definiu.
Os participantes reafirmaram a necessidade de crescimento da associação, entendendo-a como espaço para formação e ampliação do quadro de pesquisadores negros no Brasil e divulgação dos trabalhos produzidos na área de pesquisa sobre as questões étnico-raciais na sociedade brasileira e mundial.
Pretende-se mobilizar pesquisadores cariocas e fluminenses para a constituição da seção estadual e fortalecimento da associação em âmbito nacional.
Vale ressaltar que o Sinpro-Rio, por meio da Escola do Professor, apóia esta iniciativa e realiza ações voltadas para a formação de professores no que se refere à implementação da Lei 10.639 (que inclui a história e cultura africana nos currículos do ensino básico) com o curso de História e Cultura Africana.
Para saber mais faça contato pelo e-mail escola@sinpro-rio.org.br
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No Sinpro-Rio aconteceu na tarde do dia 2 de setembro o segundo encontro para a criação de seção estadual da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros – ABPN.
A professora Glorya Ramos, diretora do Sinpro e coordenadora da Escola do Professor, conduziu a reunião, à qual compareceram Luiz Carlos Semog (Instituto Palmares), Ana Leite (pesquisadora da Uni-Rio), Amauri Mendes Pereira (professor Ceafro/Ucam), Alexandre do Nascimento (coordenador do PVNC) e Gerson Miranda Theodoro, que adota o nome de Togo Ioruba (professor convidado da Uni-Rio).
“Para se filiar não será necessária a vinculação com a Academia. O importante é se dedicar ao estudo da questão racial”, definiu.
Os participantes reafirmaram a necessidade de crescimento da associação, entendendo-a como espaço para formação e ampliação do quadro de pesquisadores negros no Brasil e divulgação dos trabalhos produzidos na área de pesquisa sobre as questões étnico-raciais na sociedade brasileira e mundial.
Pretende-se mobilizar pesquisadores cariocas e fluminenses para a constituição da seção estadual e fortalecimento da associação em âmbito nacional.
Vale ressaltar que o Sinpro-Rio, por meio da Escola do Professor, apóia esta iniciativa e realiza ações voltadas para a formação de professores no que se refere à implementação da Lei 10.639 (que inclui a história e cultura africana nos currículos do ensino básico) com o curso de História e Cultura Africana.
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Este post foi publicado em
01/01/2004 às
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