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Professores fazem manifestação em Madureira

No dia 20 de maio, no horário de troca de turnos nas escolas (almoço), o Sinpro-Rio junto com os professores da rede particular de Madureira e adjacências fizeram um ato público por melhores salários, condições de trabalho e saúde, na Estrada do Portela, em frente à quadra da escola de samba Império Serrano.

Esta mobilização teve como objetivo a denuncia da realidade da categoria, que enfrenta péssimas condições de trabalho, a difícil negociação com o patronato na Campanha Salarial de 2009, e luta pelo direito a férias em janeiro. Durante a manifestação, foram expostos cartazes e faixas com as bandeiras de luta da atual campanha salarial e distribuídos mais de 10 mil panfletos dirigidos a sociedade, denunciando, entre outros, o baixo piso salarial na Educação Infantil, que é de R$ 7,26 por hora-aula.

Além disso, foram feitas várias intervenções no sentido de alertar aos trabalhadores que a escola particular – que eles pagam para seus filhos – pode não ter a qualidade que é propagada na mídia. O Sinpro-Rio, durante a campanha salarial, tem levantado a seguinte bandeira: quando a saúde do professor está ameaçada, é a educação quem adoece.

Para o presidente do Sinpro-Rio, professor Wanderley Quêdo, essas mobilizações- que aconteceram em Campo Grande, Centro, Botafogo e Madureira, entre abril e maio – são importantes para o esclarecimento da sociedade sobre as reais condições de trabalho do professor e a precariedade de muitas escolas.

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No dia 20 de maio, no horário de troca de turnos nas escolas (almoço), o Sinpro-Rio junto com os professores da rede particular de Madureira e adjacências fizeram um ato público por melhores salários, condições de trabalho e saúde, na Estrada do Portela, em frente à quadra da escola de samba Império Serrano.

Esta mobilização teve como objetivo a denuncia da realidade da categoria, que enfrenta péssimas condições de trabalho, a difícil negociação com o patronato na Campanha Salarial de 2009, e luta pelo direito a férias em janeiro. Durante a manifestação, foram expostos cartazes e faixas com as bandeiras de luta da atual campanha salarial e distribuídos mais de 10 mil panfletos dirigidos a sociedade, denunciando, entre outros, o baixo piso salarial na Educação Infantil, que é de R$ 7,26 por hora-aula.

Além disso, foram feitas várias intervenções no sentido de alertar aos trabalhadores que a escola particular – que eles pagam para seus filhos – pode não ter a qualidade que é propagada na mídia. O Sinpro-Rio, durante a campanha salarial, tem levantado a seguinte bandeira: quando a saúde do professor está ameaçada, é a educação quem adoece.

Para o presidente do Sinpro-Rio, professor Wanderley Quêdo, essas mobilizações- que aconteceram em Campo Grande, Centro, Botafogo e Madureira, entre abril e maio – são importantes para o esclarecimento da sociedade sobre as reais condições de trabalho do professor e a precariedade de muitas escolas.

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Este post foi publicado em 01/01/2009 às 00:00 dentro da(s) categoria(s): Sem categoria.
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