Diante da crescente mercantilização da Educação Superior e do descumprimento da legislação trabalhista, o que tem levado ao aviltamento das condições de trabalho de seus professores, o Sindicato dos Professores do Município do Rio de Janeiro e Região (Sinpro-Rio), junto com a Federação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino (Feteerj), realizou, no último sábado, dia 18, o I Fórum da Educação Superior.
O encontro teve como palestrantes o professor Luiz Antônio Cunha, da UFRJ, a representante do MEC no Rio de Janeiro, Renata Bondim e integrantes do movimento estudantil. De acordo com o professor Antonio Rodrigues, um dos diretores do Sinpro-Rio e da Feteerj, teve como objetivo discutir o que ele chamou de crise do setor privado de ensino superior e suas implicações nas condições de trabalho do magistério.
“Nossa preocupação foi de alertar os professores para as diversas irregularidades que vem sendo cometidas por universidades privadas, que contribuem para a degradação das condições de trabalho do magistério”, comentou Antonio Rodrigues.
Entre os problemas apontados pelos sindicalistas estão atraso no pagamento de salários e do 13º salário e de férias, não pagamento do FGTS, redução de carga horária dos professores com maior titulação, restrições à organização sindical dos profissionais, entre outros.
No final do debate, os sindicalistas realizaram uma plenária, na qual discutiram a situação dos professores, e definiram as bases para a elaboração de uma carta do encontro, que deverá ser divulgada nos próximos dias.
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Diante da crescente mercantilização da Educação Superior e do descumprimento da legislação trabalhista, o que tem levado ao aviltamento das condições de trabalho de seus professores, o Sindicato dos Professores do Município do Rio de Janeiro e Região (Sinpro-Rio), junto com a Federação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino (Feteerj), realizou, no último sábado, dia 18, o I Fórum da Educação Superior.
O encontro teve como palestrantes o professor Luiz Antônio Cunha, da UFRJ, a representante do MEC no Rio de Janeiro, Renata Bondim e integrantes do movimento estudantil. De acordo com o professor Antonio Rodrigues, um dos diretores do Sinpro-Rio e da Feteerj, teve como objetivo discutir o que ele chamou de crise do setor privado de ensino superior e suas implicações nas condições de trabalho do magistério.
“Nossa preocupação foi de alertar os professores para as diversas irregularidades que vem sendo cometidas por universidades privadas, que contribuem para a degradação das condições de trabalho do magistério”, comentou Antonio Rodrigues.
Entre os problemas apontados pelos sindicalistas estão atraso no pagamento de salários e do 13º salário e de férias, não pagamento do FGTS, redução de carga horária dos professores com maior titulação, restrições à organização sindical dos profissionais, entre outros.
No final do debate, os sindicalistas realizaram uma plenária, na qual discutiram a situação dos professores, e definiram as bases para a elaboração de uma carta do encontro, que deverá ser divulgada nos próximos dias.
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01/01/2006 às
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