No dia 29 de abril, o Sinpro-Rio mobilizou os professores da rede particular para a luta por melhores salários, condições de trabalho e saúde em frente à Câmara dos Vereadores, na Cinelândia.
Durante o ato público, foram feitas denúncias sobre a penosa realidade dos professores, que enfrentam sala de aula lotadas, assédio moral, síndrome de Burnout e a difícil negociação com o patronato na Campanha Salarial de 2009, além da luta por um calendário único e pelas férias em janeiro.
A manifestação, que contou com a presença em massa da Diretoria do Sinpro-Rio, teve o apoio do vereador Reimont (PT), que esteve presente ao ato e parabenizou a mobilização. Também apoiaram o movimento o Sinpro-Petrópolis, representado pelo professor Luiz Alberto Grossi; o Sinpro-Nova Friburgo, pelo professor Francisco Levi; o Sinpro-Macaé, pela professora Guilhermina da Rocha; além da Contee, presente na figura do companheiro José Roberto; e da CUT-RJ, atráves do sindicalista Darby Igayara.
Diversos professores se manifestaram, entre eles, o presidente do Sinpro-Rio, Wanderley Quêdo, que defendeu que a “escola deve ser para todos”. Segundo Wanderley, dizer que a escola particular é a solução é um absurdo.
– Uma escola que cobra mais de R$ 1.000 de mensalidade não pode ser a melhor do país, porque não é para todos! – enfatizou o presidente.
Para o primeiro-tesoureiro do Sinpro-Rio, professor Afonso Maria, os donos do capital estão querendo pôr a culpa na crise para explorar os trabalhadores.
– Viemos aqui denunciar. O professor não vai pagar pela crise – afirmou Afonso.
O próximo passo da mobilização acontecerá, no dia 5 de maio, às 10h, na audiência pública sobre Condições de Trabalho e Saúde do Professor, que será realizada na Câmara de Vereadores do Rio, uma audiência pública, promovida pela Comissão Permanente da Educação e Cultura da Casa.
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No dia 29 de abril, o Sinpro-Rio mobilizou os professores da rede particular para a luta por melhores salários, condições de trabalho e saúde em frente à Câmara dos Vereadores, na Cinelândia.
Durante o ato público, foram feitas denúncias sobre a penosa realidade dos professores, que enfrentam sala de aula lotadas, assédio moral, síndrome de Burnout e a difícil negociação com o patronato na Campanha Salarial de 2009, além da luta por um calendário único e pelas férias em janeiro.
A manifestação, que contou com a presença em massa da Diretoria do Sinpro-Rio, teve o apoio do vereador Reimont (PT), que esteve presente ao ato e parabenizou a mobilização. Também apoiaram o movimento o Sinpro-Petrópolis, representado pelo professor Luiz Alberto Grossi; o Sinpro-Nova Friburgo, pelo professor Francisco Levi; o Sinpro-Macaé, pela professora Guilhermina da Rocha; além da Contee, presente na figura do companheiro José Roberto; e da CUT-RJ, atráves do sindicalista Darby Igayara.
Diversos professores se manifestaram, entre eles, o presidente do Sinpro-Rio, Wanderley Quêdo, que defendeu que a “escola deve ser para todos”. Segundo Wanderley, dizer que a escola particular é a solução é um absurdo.
– Uma escola que cobra mais de R$ 1.000 de mensalidade não pode ser a melhor do país, porque não é para todos! – enfatizou o presidente.
Para o primeiro-tesoureiro do Sinpro-Rio, professor Afonso Maria, os donos do capital estão querendo pôr a culpa na crise para explorar os trabalhadores.
– Viemos aqui denunciar. O professor não vai pagar pela crise – afirmou Afonso.
O próximo passo da mobilização acontecerá, no dia 5 de maio, às 10h, na audiência pública sobre Condições de Trabalho e Saúde do Professor, que será realizada na Câmara de Vereadores do Rio, uma audiência pública, promovida pela Comissão Permanente da Educação e Cultura da Casa.
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01/01/2009 às
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