08/03/2012

Existem diversas versões sobre a origem do Dia Internacional das Mulheres. Algumas defendem que o 8 de março é fruto da mobilização de operárias no início do século passado, outras que a data está ligada a conferências e encontros internacionais das Mulheres Socialistas ou que seria uma homenagem às operárias russas que deram início às mobilizações da Revolução de 1917 nessa data. O fato é que, a partir de 1922, o Dia Internacional da Mulher passou a ser celebrado oficialmente no dia 8 de março simbolizando a luta de todas as mulheres.

Hoje, existe uma concepção que anuncia a “chegada da mulher ao seu lugar”. Dizem ser “questão de tempo” a definitiva igualdade entre homens e mulheres e o 8 de março passou a ser “comemorado” com promoções nas lojas, distribuição de brindes e muitas, muitas flores e chocolates. Essa transformação de uma data de luta em um dia de festa só reforça a importância de utilizarmos todos nossos instrumentos para dar visibilidade ao real significado do 8 de março: um dia de reafirmação da luta pela igualdade entre homens e mulheres. Um dia de combate a essa “falsa” propaganda de que as mulheres já não sofrem mais opressão e estão em pé de igualdade com os homens, que nega a ideia de que há uma divisão daquilo que se refere às mulheres e aos homens na nossa sociedade.

Se hoje temos mulheres ocupando postos de destaque, muitas tendo suas vidas melhoradas e até mesmo uma mulher à frente da presidência é porque houve LUTA e ORGANIZAÇÃO das mulheres para garantir igualdade e um mundo mais justo. Essa mobilização não pode parar nunca, pois ela é que garante avanços e conquistas. E ainda há muito a ser alcançado. Mulheres ainda ganham menos que homens pelo mesmo trabalho desempenhado, ainda são as grandes responsáveis pelas tarefas domésticas, sofrem diversos tipos de violência e a lista de desigualdades não para! Para aqueles e aquelas que acreditam em uma outra sociedade, mais fraterna e mais justa, é preciso incorporar, de forma integral, o combate a essas desigualdades.

É por isso que a Central Única dos Trabalhadores e Trabalhadoras – CUT trabalha sempre a ideia de igualdade de oportunidades na vida, no trabalho e no movimento sindical, visando denunciar a situação de discriminação que as mulheres ainda hoje enfrentam no acesso e no cotidiano do mundo do trabalho e avançar na superação dessa questão. Além disso, A CUT defende que é preciso garantir uma política pública básica para o acesso e permanência das mulheres no mercado de trabalho, que só será possível plenamente com a garantia de creches e escolas públicas em tempo integral. A luta pela ampliação das creches públicas, com qualidade, é uma reivindicação histórica das trabalhadoras.

O Sinpro-Rio também faz parte dessa batalha. Um Sindicato como o nosso, sempre presente nas principais lutas pelas melhorias para trabalhadores e trabalhadoras, não poderia deixar de lado esta pauta. Acreditamos que nós, educadores e educadoras, temos um papel central no enfrentamento ao machismo e na construção de uma nova cultura. Por isso, neste 8 de março, reafirmamos nosso compromisso com a construção de políticas de combate à desigualdade entre homens e mulheres e fazemos um chamado a nossas professoras e professores que encampem conosco esta causa.

Hoje, existe uma concepção que anuncia a “chegada da mulher ao seu lugar”. Dizem ser “questão de tempo” a definitiva igualdade entre homens e mulheres e o 8 de março passou a ser “comemorado” com promoções nas lojas, distribuição de brindes e muitas, muitas flores e chocolates. Essa transformação de uma data de luta em um dia de festa só reforça a importância de utilizarmos todos nossos instrumentos para dar visibilidade ao real significado do 8 de março: um dia de reafirmação da luta pela igualdade entre homens e mulheres. Um dia de combate a essa “falsa” propaganda de que as mulheres já não sofrem mais opressão e estão em pé de igualdade com os homens, que nega a ideia de que há uma divisão daquilo que se refere às mulheres e aos homens na nossa sociedade.

Se hoje temos mulheres ocupando postos de destaque, muitas tendo suas vidas melhoradas e até mesmo uma mulher à frente da presidência é porque houve LUTA e ORGANIZAÇÃO das mulheres para garantir igualdade e um mundo mais justo. Essa mobilização não pode parar nunca, pois ela é que garante avanços e conquistas. E ainda há muito a ser alcançado. Mulheres ainda ganham menos que homens pelo mesmo trabalho desempenhado, ainda são as grandes responsáveis pelas tarefas domésticas, sofrem diversos tipos de violência e a lista de desigualdades não para! Para aqueles e aquelas que acreditam em uma outra sociedade, mais fraterna e mais justa, é preciso incorporar, de forma integral, o combate a essas desigualdades.

É por isso que a Central Única dos Trabalhadores e Trabalhadoras – CUT trabalha sempre a ideia de igualdade de oportunidades na vida, no trabalho e no movimento sindical, visando denunciar a situação de discriminação que as mulheres ainda hoje enfrentam no acesso e no cotidiano do mundo do trabalho e avançar na superação dessa questão. Além disso, A CUT defende que é preciso garantir uma política pública básica para o acesso e permanência das mulheres no mercado de trabalho, que só será possível plenamente com a garantia de creches e escolas públicas em tempo integral. A luta pela ampliação das creches públicas, com qualidade, é uma reivindicação histórica das trabalhadoras.

O Sinpro-Rio também faz parte dessa batalha. Um Sindicato como o nosso, sempre presente nas principais lutas pelas melhorias para trabalhadores e trabalhadoras, não poderia deixar de lado esta pauta. Acreditamos que nós, educadores e educadoras, temos um papel central no enfrentamento ao machismo e na construção de uma nova cultura. Por isso, neste 8 de março, reafirmamos nosso compromisso com a construção de políticas de combate à desigualdade entre homens e mulheres e fazemos um chamado a nossas professoras e professores que encampem conosco esta causa.

Se hoje temos mulheres ocupando postos de destaque, muitas tendo suas vidas melhoradas e até mesmo uma mulher à frente da presidência é porque houve LUTA e ORGANIZAÇÃO das mulheres para garantir igualdade e um mundo mais justo. Essa mobilização não pode parar nunca, pois ela é que garante avanços e conquistas. E ainda há muito a ser alcançado. Mulheres ainda ganham menos que homens pelo mesmo trabalho desempenhado, ainda são as grandes responsáveis pelas tarefas domésticas, sofrem diversos tipos de violência e a lista de desigualdades não para! Para aqueles e aquelas que acreditam em uma outra sociedade, mais fraterna e mais justa, é preciso incorporar, de forma integral, o combate a essas desigualdades.

É por isso que a Central Única dos Trabalhadores e Trabalhadoras – CUT trabalha sempre a ideia de igualdade de oportunidades na vida, no trabalho e no movimento sindical, visando denunciar a situação de discriminação que as mulheres ainda hoje enfrentam no acesso e no cotidiano do mundo do trabalho e avançar na superação dessa questão. Além disso, A CUT defende que é preciso garantir uma política pública básica para o acesso e permanência das mulheres no mercado de trabalho, que só será possível plenamente com a garantia de creches e escolas públicas em tempo integral. A luta pela ampliação das creches públicas, com qualidade, é uma reivindicação histórica das trabalhadoras.

O Sinpro-Rio também faz parte dessa batalha. Um Sindicato como o nosso, sempre presente nas principais lutas pelas melhorias para trabalhadores e trabalhadoras, não poderia deixar de lado esta pauta. Acreditamos que nós, educadores e educadoras, temos um papel central no enfrentamento ao machismo e na construção de uma nova cultura. Por isso, neste 8 de março, reafirmamos nosso compromisso com a construção de políticas de combate à desigualdade entre homens e mulheres e fazemos um chamado a nossas professoras e professores que encampem conosco esta causa.

É por isso que a Central Única dos Trabalhadores e Trabalhadoras – CUT trabalha sempre a ideia de igualdade de oportunidades na vida, no trabalho e no movimento sindical, visando denunciar a situação de discriminação que as mulheres ainda hoje enfrentam no acesso e no cotidiano do mundo do trabalho e avançar na superação dessa questão. Além disso, A CUT defende que é preciso garantir uma política pública básica para o acesso e permanência das mulheres no mercado de trabalho, que só será possível plenamente com a garantia de creches e escolas públicas em tempo integral. A luta pela ampliação das creches públicas, com qualidade, é uma reivindicação histórica das trabalhadoras.

O Sinpro-Rio também faz parte dessa batalha. Um Sindicato como o nosso, sempre presente nas principais lutas pelas melhorias para trabalhadores e trabalhadoras, não poderia deixar de lado esta pauta. Acreditamos que nós, educadores e educadoras, temos um papel central no enfrentamento ao machismo e na construção de uma nova cultura. Por isso, neste 8 de março, reafirmamos nosso compromisso com a construção de políticas de combate à desigualdade entre homens e mulheres e fazemos um chamado a nossas professoras e professores que encampem conosco esta causa.

O Sinpro-Rio também faz parte dessa batalha. Um Sindicato como o nosso, sempre presente nas principais lutas pelas melhorias para trabalhadores e trabalhadoras, não poderia deixar de lado esta pauta. Acreditamos que nós, educadores e educadoras, temos um papel central no enfrentamento ao machismo e na construção de uma nova cultura. Por isso, neste 8 de março, reafirmamos nosso compromisso com a construção de políticas de combate à desigualdade entre homens e mulheres e fazemos um chamado a nossas professoras e professores que encampem conosco esta causa.


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Este post foi publicado em 08/03/2012 às 00:00 dentro da(s) categoria(s): Notícias.
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