A Fundação Getúlio Vargas que, há 2 anos, recusa-se a discutir o Acordo Coletivo de Trabalho com o Sindicato de Professores, legítimo representante dessa categoria, acaba de demitir professores com larga experiência, além de décadas de serviços prestados à Instituição.
Estas demissões, inclusive, foram objetos de questionamento das razões que levaram a FGV a dispensá-los assinado por diversas personalidades e entidades educacionais, além de professores, funcionários e estudantes da própria Instituição.
Procurado por seus filiados, o Sinpro-Rio solicitou um encontro com a FGV para mediar a situação.
A FGV, demonstrando total falta de respeito para com seu corpo docente, sequer respondeu ao Ofício número 004/SEC-Sinpro-Rio/2018 enviado no dia 30 de janeiro.
O Sindicato não medirá esforços para que estas demissões e outras que, porventura, venham a ocorrer não se tornem uma prática recorrente das IES de Ensino Privado na esteira da Reforma Trabalhista aprovada em 2017, por um Congresso golpista, num governo sem legitimidade.
NENHUM DIREITO A MENOS!
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Este post foi publicado em
31/01/2018 às
14:50
dentro da(s) categoria(s): Notícias.
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