18/08/2015

Após longo e difícil processo que envolveu incontáveis paritárias e uma mediação, professores do IBEU, reunidos em assembleia, aprovaram no dia 14/08 a proposta apresentada pela instituição.

Esta conquista representa uma grande vitória da categoria, defendida ferrenhamente pelo Sinpro-Rio. Importante lembrar que a proposta inicial do Ibeu, apresentada em abril, era de um reajuste escalonado entre os vários níveis dos professores, variando de zero a cem por cento sobre o INPC de fevereiro, e não o de março, como deve ser para quem tem data-base em abril. A alegação era que este reajuste escalonado havia sido proposto aos funcionários siteistrativos, e que todos o haviam aceitado. A proposta inicial também previa a retirada de vários direitos constantes do acordo: previa empurrar o horário inicial para pagamento do adicional noturno para as 20h30, deixando com isso de fora a esmagadora maioria de profissionais que trabalham no horário nobre do Ibeu, no qual temos o maior número de turmas e de alunos durante a semana; previa a limitação do número de tíquetes-refeição, prejudicando alguns colegas que, hoje, trabalham nos três turnos; previa a exclusão de gerentes e coordenadores da abrangência do acordo, sob a alegação de que não exerciam a função de professores. Subjacente a tudo isso, havia um desejo expresso veladamente de desconstruir o nosso acordo, fruto de muitos anos de lutas e conquistas. Além disso, não consideraram a pauta da categoria enviada à instituição dizendo apenas um NÃO às demandas dos docentes. Os professores, ouvidos em assembleias, rejeitaram seguidamente as propostas e ofereceram contrapropostas que, por sua vez, eram rejeitadas pelo Ibeu. Uma delas foi aceitar um parcelamento do INPC e o não pagamento das diferenças, substituído por estabilidade para todos os colegas. O Ibeu foi taxativo: isso está fora de questão.

Em negociações anteriores, muitas demandas dos professores haviam sido rejeitadas com o argumento da isonomia: o Ibeu alegava que estendia as conquistas do pessoal acadêmico ao pessoal siteistrativo, e algumas reivindicações não caberiam no orçamento. A negociação deste ano provou que essa isonomia, na prática, não é tão parelha assim…

Diante da posição firme das assembleias em não aceitar propostas que lhes tirariam direitos, o sindicato foi às ruas denunciar os motivos ulteriores daquela negociação: esteve em diversas filiais, panfletando, conversando, esclarecendo. O Ibeu não cedia, e os professores mantinham-se firmes em defesa de seus direitos.

A mediação pedida pelo Ibeu e realizada pela Delegacia Regional do Trabalho teve duas rodadas, e o mediador, após ponderar longamente junto ao Ibeu, conseguiu a proposta que aprovamos: no salário de abril de 2015, os professores terão reajuste de 6% incidente sobre o salário de março de 2015; e, no salário de dezembro, o Ibeu aplicará mais 2,42%, totalizando 8,42%. A perda salarial de 2,42% nos oito meses de abril a novembro (8x 2,42= 19,36%) deverá ser quitada em duas parcelas iguais nos meses de fevereiro e março de 2016.

O Acordo Salarial ainda não foi sido assinado. Mais informações em breve. Professores, a luta continua.

Esta conquista representa uma grande vitória da categoria, defendida ferrenhamente pelo Sinpro-Rio. Importante lembrar que a proposta inicial do Ibeu, apresentada em abril, era de um reajuste escalonado entre os vários níveis dos professores, variando de zero a cem por cento sobre o INPC de fevereiro, e não o de março, como deve ser para quem tem data-base em abril. A alegação era que este reajuste escalonado havia sido proposto aos funcionários siteistrativos, e que todos o haviam aceitado. A proposta inicial também previa a retirada de vários direitos constantes do acordo: previa empurrar o horário inicial para pagamento do adicional noturno para as 20h30, deixando com isso de fora a esmagadora maioria de profissionais que trabalham no horário nobre do Ibeu, no qual temos o maior número de turmas e de alunos durante a semana; previa a limitação do número de tíquetes-refeição, prejudicando alguns colegas que, hoje, trabalham nos três turnos; previa a exclusão de gerentes e coordenadores da abrangência do acordo, sob a alegação de que não exerciam a função de professores. Subjacente a tudo isso, havia um desejo expresso veladamente de desconstruir o nosso acordo, fruto de muitos anos de lutas e conquistas. Além disso, não consideraram a pauta da categoria enviada à instituição dizendo apenas um NÃO às demandas dos docentes. Os professores, ouvidos em assembleias, rejeitaram seguidamente as propostas e ofereceram contrapropostas que, por sua vez, eram rejeitadas pelo Ibeu. Uma delas foi aceitar um parcelamento do INPC e o não pagamento das diferenças, substituído por estabilidade para todos os colegas. O Ibeu foi taxativo: isso está fora de questão.

Em negociações anteriores, muitas demandas dos professores haviam sido rejeitadas com o argumento da isonomia: o Ibeu alegava que estendia as conquistas do pessoal acadêmico ao pessoal siteistrativo, e algumas reivindicações não caberiam no orçamento. A negociação deste ano provou que essa isonomia, na prática, não é tão parelha assim…

Diante da posição firme das assembleias em não aceitar propostas que lhes tirariam direitos, o sindicato foi às ruas denunciar os motivos ulteriores daquela negociação: esteve em diversas filiais, panfletando, conversando, esclarecendo. O Ibeu não cedia, e os professores mantinham-se firmes em defesa de seus direitos.

A mediação pedida pelo Ibeu e realizada pela Delegacia Regional do Trabalho teve duas rodadas, e o mediador, após ponderar longamente junto ao Ibeu, conseguiu a proposta que aprovamos: no salário de abril de 2015, os professores terão reajuste de 6% incidente sobre o salário de março de 2015; e, no salário de dezembro, o Ibeu aplicará mais 2,42%, totalizando 8,42%. A perda salarial de 2,42% nos oito meses de abril a novembro (8x 2,42= 19,36%) deverá ser quitada em duas parcelas iguais nos meses de fevereiro e março de 2016.

O Acordo Salarial ainda não foi sido assinado. Mais informações em breve. Professores, a luta continua.

Em negociações anteriores, muitas demandas dos professores haviam sido rejeitadas com o argumento da isonomia: o Ibeu alegava que estendia as conquistas do pessoal acadêmico ao pessoal siteistrativo, e algumas reivindicações não caberiam no orçamento. A negociação deste ano provou que essa isonomia, na prática, não é tão parelha assim…

Diante da posição firme das assembleias em não aceitar propostas que lhes tirariam direitos, o sindicato foi às ruas denunciar os motivos ulteriores daquela negociação: esteve em diversas filiais, panfletando, conversando, esclarecendo. O Ibeu não cedia, e os professores mantinham-se firmes em defesa de seus direitos.

A mediação pedida pelo Ibeu e realizada pela Delegacia Regional do Trabalho teve duas rodadas, e o mediador, após ponderar longamente junto ao Ibeu, conseguiu a proposta que aprovamos: no salário de abril de 2015, os professores terão reajuste de 6% incidente sobre o salário de março de 2015; e, no salário de dezembro, o Ibeu aplicará mais 2,42%, totalizando 8,42%. A perda salarial de 2,42% nos oito meses de abril a novembro (8x 2,42= 19,36%) deverá ser quitada em duas parcelas iguais nos meses de fevereiro e março de 2016.

O Acordo Salarial ainda não foi sido assinado. Mais informações em breve. Professores, a luta continua.

Diante da posição firme das assembleias em não aceitar propostas que lhes tirariam direitos, o sindicato foi às ruas denunciar os motivos ulteriores daquela negociação: esteve em diversas filiais, panfletando, conversando, esclarecendo. O Ibeu não cedia, e os professores mantinham-se firmes em defesa de seus direitos.

A mediação pedida pelo Ibeu e realizada pela Delegacia Regional do Trabalho teve duas rodadas, e o mediador, após ponderar longamente junto ao Ibeu, conseguiu a proposta que aprovamos: no salário de abril de 2015, os professores terão reajuste de 6% incidente sobre o salário de março de 2015; e, no salário de dezembro, o Ibeu aplicará mais 2,42%, totalizando 8,42%. A perda salarial de 2,42% nos oito meses de abril a novembro (8x 2,42= 19,36%) deverá ser quitada em duas parcelas iguais nos meses de fevereiro e março de 2016.

O Acordo Salarial ainda não foi sido assinado. Mais informações em breve. Professores, a luta continua.

A mediação pedida pelo Ibeu e realizada pela Delegacia Regional do Trabalho teve duas rodadas, e o mediador, após ponderar longamente junto ao Ibeu, conseguiu a proposta que aprovamos: no salário de abril de 2015, os professores terão reajuste de 6% incidente sobre o salário de março de 2015; e, no salário de dezembro, o Ibeu aplicará mais 2,42%, totalizando 8,42%. A perda salarial de 2,42% nos oito meses de abril a novembro (8x 2,42= 19,36%) deverá ser quitada em duas parcelas iguais nos meses de fevereiro e março de 2016.

O Acordo Salarial ainda não foi sido assinado. Mais informações em breve. Professores, a luta continua.

O Acordo Salarial ainda não foi sido assinado. Mais informações em breve. Professores, a luta continua.


Palavras-chave: Ibeu

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Este post foi publicado em 18/08/2015 às 00:00 dentro da(s) categoria(s): Notícias.
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