Aos
Ilustres vereadores do Rio de Janeiro
Prezados(as),
No momento em que o Legislativo do município aprecia o veto do prefeito Eduardo Paes ao projeto do vereador Reimont, do Partido dos Trabalhadores, institui o calendário único na rede de ensino da cidade, a Central Única dos Trabalhadores não poderia deixar de expressar sua posição frontalmente contrária ao veto do Executivo.
Nós, da CUT, apelamos aos representantes da população carioca para que reflitam sobre a decisão a ser tomada, levando em conta, principalmente, que ela afeta diretamente uma categoria estratégica para o desenvolvimento e o futuro do país, como os profissionais da educação.
Já relegados a um patamar salarial incompatível com a nobre função exercida, essa categoria vem padecendo de um sem número de doenças profissionais – das patologias físicas a mentais -, vítima que é de jornadas de trabalho excessivas, pressão por resultados exorbitantes, assédio moral e violência crescente nas escolas.
Por tudo isso, o calendário único é imprescindível para o gozo de férias por parte dos professores e pessoal de apoio. Cabe assinalar também que a preservação da saúde dos nossos mestres é de interesse de todas as famílias cariocas, que confiam a educação dos seus pequenos ao professorado do Rio de Janeiro.
Darby de Lemos Igayara
Presidente
Central Única dos Trabalhadores – CUT Estadual Rio de Janeiro
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Ilustres vereadores do Rio de Janeiro
Prezados(as),
No momento em que o Legislativo do município aprecia o veto do prefeito Eduardo Paes ao projeto do vereador Reimont, do Partido dos Trabalhadores, institui o calendário único na rede de ensino da cidade, a Central Única dos Trabalhadores não poderia deixar de expressar sua posição frontalmente contrária ao veto do Executivo.
Nós, da CUT, apelamos aos representantes da população carioca para que reflitam sobre a decisão a ser tomada, levando em conta, principalmente, que ela afeta diretamente uma categoria estratégica para o desenvolvimento e o futuro do país, como os profissionais da educação.
Já relegados a um patamar salarial incompatível com a nobre função exercida, essa categoria vem padecendo de um sem número de doenças profissionais – das patologias físicas a mentais -, vítima que é de jornadas de trabalho excessivas, pressão por resultados exorbitantes, assédio moral e violência crescente nas escolas.
Por tudo isso, o calendário único é imprescindível para o gozo de férias por parte dos professores e pessoal de apoio. Cabe assinalar também que a preservação da saúde dos nossos mestres é de interesse de todas as famílias cariocas, que confiam a educação dos seus pequenos ao professorado do Rio de Janeiro.
Darby de Lemos Igayara
Presidente
Central Única dos Trabalhadores – CUT Estadual Rio de Janeiro
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Este post foi publicado em
01/01/2009 às
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dentro da(s) categoria(s): Notícias.
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