Aprovar o projeto de lei que trata do Plano Estadual de Educação até o próximo dia 15 de dezembro é a meta da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Foi o que informou o deputado Comte Bittencourt (PPS), presidente da comissão, nesta quarta-feira (dia 11), durante a quinta audiência pública para debater o assunto, que também contou com a presença da deputada Aparecida Gama (PMDB), dos deputados Alessandro Molon (PT), Marcelo Freixo (PSol) e Paulo Ramos (PDT); do presidente do Sinpro-Rio e representante da Feteerj, Wanderley Quêdo; da coordenadora do Sepe, Maria Beatriz Lugão; e da coordenadora da Uppes, Maria Lúcia Sardenberg.
Comte Bittencourt disse que o plano é o grande eixo da educação do estado, que está sendo definitivamente tratada enquanto política de Estado.
– A comissão pretende terminar a redação do substitutivo do plano até o final de novembro. O substitutivo é um procedimento legislativo quando você altera substancialmente toda a estrutura de um projeto de lei encaminhado pelo Poder Executivo. O colegiado pretende apresentar um substitutivo a esse plano e já temos conversado com o próprio governo, porque falta, no plano, um cronograma para o cumprimento de metas – salientou Bittencourt.
Wanderley Quêdo apontou que o plano apresentado pelo governo precisa definir um calendário único para todo o sistema escolar do estado.
– O Rio tem a maior concentração de escolas da América Latina e é um absurdo que cada escola tenha seu calendário próprio – reclamou Quêdo, que defendeu ainda a regulação da educação privada.
Para Maria Beatriz Lugão, o mais importante é que o plano consiga romper com a descontinuidade dos projetos educacionais.
– Há a necessidade de articular o sistema educacional de um modo geral, contemplando o aumento da grade curricular e uma política salarial condizente com o trabalho dos profissionais de educação.
Maria Lúcia Sardenberg ressaltou a importância de um projeto educacional voltado para a sustentabilidade do planeta.
– Aqui, quando se fala em escola moderna, fala-se também em escola com computador, ar-condicionado. Mas como nós vamos sustentar esse ar-refrigerado se estamos com deficiência de luz? Vamos fazer a nossa escola moderna, sim, mas moderna preparando o nosso aluno para os desafios do futuro – destacou.
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Aprovar o projeto de lei que trata do Plano Estadual de Educação até o próximo dia 15 de dezembro é a meta da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Foi o que informou o deputado Comte Bittencourt (PPS), presidente da comissão, nesta quarta-feira (dia 11), durante a quinta audiência pública para debater o assunto, que também contou com a presença da deputada Aparecida Gama (PMDB), dos deputados Alessandro Molon (PT), Marcelo Freixo (PSol) e Paulo Ramos (PDT); do presidente do Sinpro-Rio e representante da Feteerj, Wanderley Quêdo; da coordenadora do Sepe, Maria Beatriz Lugão; e da coordenadora da Uppes, Maria Lúcia Sardenberg.
Comte Bittencourt disse que o plano é o grande eixo da educação do estado, que está sendo definitivamente tratada enquanto política de Estado.
– A comissão pretende terminar a redação do substitutivo do plano até o final de novembro. O substitutivo é um procedimento legislativo quando você altera substancialmente toda a estrutura de um projeto de lei encaminhado pelo Poder Executivo. O colegiado pretende apresentar um substitutivo a esse plano e já temos conversado com o próprio governo, porque falta, no plano, um cronograma para o cumprimento de metas – salientou Bittencourt.
Wanderley Quêdo apontou que o plano apresentado pelo governo precisa definir um calendário único para todo o sistema escolar do estado.
– O Rio tem a maior concentração de escolas da América Latina e é um absurdo que cada escola tenha seu calendário próprio – reclamou Quêdo, que defendeu ainda a regulação da educação privada.
Para Maria Beatriz Lugão, o mais importante é que o plano consiga romper com a descontinuidade dos projetos educacionais.
– Há a necessidade de articular o sistema educacional de um modo geral, contemplando o aumento da grade curricular e uma política salarial condizente com o trabalho dos profissionais de educação.
Maria Lúcia Sardenberg ressaltou a importância de um projeto educacional voltado para a sustentabilidade do planeta.
– Aqui, quando se fala em escola moderna, fala-se também em escola com computador, ar-condicionado. Mas como nós vamos sustentar esse ar-refrigerado se estamos com deficiência de luz? Vamos fazer a nossa escola moderna, sim, mas moderna preparando o nosso aluno para os desafios do futuro – destacou.
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Este post foi publicado em
01/01/2009 às
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