A V Marcha Nacional da Classe Trabalhadora, realizada no último dia 3, em Brasília, teve cerca de 35 mil manifestantes. Tendo como tema “Desenvolvimento com Valorização do Trabalho”, mulheres e homens, do campo e da cidade, servidores públicos e da iniciativa privada, ativos e aposentados compareceram em defesa do emprego, da garantia de renda e por medidas que protejam os trabalhadores dos impactos negativos da crise financeira internacional.
As centrais sindicais entregaram aos presidentes da Câmara e do Senado um documento unitário, contendo 18 propostas para enfrentar a crise, entre elas a valorização permanente do salário mínimo; correção da tabela do Imposto de Renda, com menor taxação sobre os salários; e redução da jornada de trabalho, sem redução de salários.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) levou para a V Marcha faixas e estandartes com as fotos de cada um dos governadores considerados “inimigos da educação”. Eles criticam os chefes do Executivo de 10 estados, que ajuizaram a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) no Supremo Tribunal Federal (STF) questionando a lei que instituiu o piso salarial da categoria.
Estiveram presentes a V Marcha diretores da Contee, entre eles, o 1º Vice Presidente do Sinpro-Rio, professor Francilio Paes Leme, além da presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Lúcia Stumpf, o representante da Central dos Trabalhadores Argentinos, Victorio Paulón, e o líder indígena Ednaldo, da Raposa Serra do Sol, em Roraima.
Mais informações sobre a Marcha Nacional da Classe Trabalhadora
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A V Marcha Nacional da Classe Trabalhadora, realizada no último dia 3, em Brasília, teve cerca de 35 mil manifestantes. Tendo como tema “Desenvolvimento com Valorização do Trabalho”, mulheres e homens, do campo e da cidade, servidores públicos e da iniciativa privada, ativos e aposentados compareceram em defesa do emprego, da garantia de renda e por medidas que protejam os trabalhadores dos impactos negativos da crise financeira internacional.
As centrais sindicais entregaram aos presidentes da Câmara e do Senado um documento unitário, contendo 18 propostas para enfrentar a crise, entre elas a valorização permanente do salário mínimo; correção da tabela do Imposto de Renda, com menor taxação sobre os salários; e redução da jornada de trabalho, sem redução de salários.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) levou para a V Marcha faixas e estandartes com as fotos de cada um dos governadores considerados “inimigos da educação”. Eles criticam os chefes do Executivo de 10 estados, que ajuizaram a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) no Supremo Tribunal Federal (STF) questionando a lei que instituiu o piso salarial da categoria.
Estiveram presentes a V Marcha diretores da Contee, entre eles, o 1º Vice Presidente do Sinpro-Rio, professor Francilio Paes Leme, além da presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Lúcia Stumpf, o representante da Central dos Trabalhadores Argentinos, Victorio Paulón, e o líder indígena Ednaldo, da Raposa Serra do Sol, em Roraima.
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Este post foi publicado em
01/01/2008 às
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