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Comissão de Gênero e Etnia do Sinpro-Rio participa do Lançamento da Campanha Favela: Eu sou daqui!

No dia 6 de novembro, a Comissão de Gênero e Etnia do Sinpro-Rio, representada pelas diretoras Glorya Maria e Yara Maria, participou do Lançamento da Campanha Favela: Eu sou daqui! promovida pelas organizações Centro de Criação e Imagem Popular (Cecip), ProMundo, Adolescentro, JoveMovimento e outras. Estas entidades realizam trabalhos em vários estados e dedicam-se a diferentes questões que afetam os jovens, como violência na escola, a luta pela paz, contra a homofobia e a violência contra mulheres. A campanha tem por objetivo sensibilizar jovens das classes média e alta sobre a realidade de jovens das comunidades/favelas a fim de que se produza um outro olhar sobre a juventude discriminada e excluída e com isto se realize uma integração social de fato.

Uma das estratégias da campanha é divulgar suas ações em espaços públicos de concentração da juventude na zona sul e em regiões próximas às comunidades, pretendem fazer também oficinas de sensibilização para professores e alunos de escolas particulares a começar pelas escolas São Vicente e Edem.

O evento teve uma mesa de debates com a presença de Monica Mumme (do Cecip); Marcos Nascimente (ProMundo); Ana Carilona Dreyfus (Centro de Estudos e Segurança e Cidadania); Ana Caroline Belo da Silva e Samuel Marques (do JoveMovimento); e Maria Thereza da Costa Barros (do Instituto de Medicina Social, da Uerj), além do deputado estadual Alessandro Molon (PT). A mesa foi coordenada por Max Freitas, do ProMundo.

No debate foram levantadas questões tais como: “Nós somos capazes de prevenir a violência?”. A organização ProMundo trabalha com masculinidade e violência e investiga o preconceito e a discriminação como formas de violência. Destaca a importância da participação política dos jovens e comenta que a juventude (em particular, a negra, habitante das favelas) conhece o Estado-Polícia.

O deputado comentou a ausência do Estado e a falta de canais adequados e atraentes para a participação da juventude. As pesquisadoras falaram das pesquisas e do apoio da academia subsidiando as reflexões, participando de programas sociais, na formulação de políticas públicas para a juventude e na capacitação de agentes sociais que desdobrem estas questões com capacidade de intervenção.


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No dia 6 de novembro, a Comissão de Gênero e Etnia do Sinpro-Rio, representada pelas diretoras Glorya Maria e Yara Maria, participou do Lançamento da Campanha Favela: Eu sou daqui! promovida pelas organizações Centro de Criação e Imagem Popular (Cecip), ProMundo, Adolescentro, JoveMovimento e outras. Estas entidades realizam trabalhos em vários estados e dedicam-se a diferentes questões que afetam os jovens, como violência na escola, a luta pela paz, contra a homofobia e a violência contra mulheres. A campanha tem por objetivo sensibilizar jovens das classes média e alta sobre a realidade de jovens das comunidades/favelas a fim de que se produza um outro olhar sobre a juventude discriminada e excluída e com isto se realize uma integração social de fato.

Uma das estratégias da campanha é divulgar suas ações em espaços públicos de concentração da juventude na zona sul e em regiões próximas às comunidades, pretendem fazer também oficinas de sensibilização para professores e alunos de escolas particulares a começar pelas escolas São Vicente e Edem.

O evento teve uma mesa de debates com a presença de Monica Mumme (do Cecip); Marcos Nascimente (ProMundo); Ana Carilona Dreyfus (Centro de Estudos e Segurança e Cidadania); Ana Caroline Belo da Silva e Samuel Marques (do JoveMovimento); e Maria Thereza da Costa Barros (do Instituto de Medicina Social, da Uerj), além do deputado estadual Alessandro Molon (PT). A mesa foi coordenada por Max Freitas, do ProMundo.

No debate foram levantadas questões tais como: “Nós somos capazes de prevenir a violência?”. A organização ProMundo trabalha com masculinidade e violência e investiga o preconceito e a discriminação como formas de violência. Destaca a importância da participação política dos jovens e comenta que a juventude (em particular, a negra, habitante das favelas) conhece o Estado-Polícia.

O deputado comentou a ausência do Estado e a falta de canais adequados e atraentes para a participação da juventude. As pesquisadoras falaram das pesquisas e do apoio da academia subsidiando as reflexões, participando de programas sociais, na formulação de políticas públicas para a juventude e na capacitação de agentes sociais que desdobrem estas questões com capacidade de intervenção.


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Este post foi publicado em 01/01/2008 às 00:00 dentro da(s) categoria(s): Notícias.
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