A Educação Superior vem se caracterizando pela utilização de mecanismos puramente mercantis, em detrimento do projeto acadêmico pedagógico e, conseqüentemente, da qualidade do ensino. As vítimas desse processo são professores e alunos. Atrasos salariais, reduções de carga horária e de salários e o desrespeito às normas constantes da Convenção Coletiva de Trabalho. Todos estes abusos são praticados a pretexto de uma crise no setor, que nada mais é do que uma disputa desenfreada pelo mercado do Ensino Superior. Atualmente, mais de 80% das matrículas na Educação Superior estão nas universidades privadas. Nas negociações salariais de 2008 o sindicato patronal insiste em:
1 – não conceder ganho real (acima do INPC de 5,5%) nos salários dos professores;
2 – acabar com o anuênio, congelando para os que já o possuem e extinguindo para novos professores.
Há quatro anos, os professores da Educação Básica conseguem ganho real e a manutenção de todas as cláusulas sociais. Além de obter novas conquistadas. É inadmissível que, na disputa por fatias do mercado, os donos das instituições de ensino privado superior queiram reduzir custos cortando vantagens e salários de seus professores. É por isso que o Sinpro-Rio convoca os professores para uma paralisação no próximo dia 20 de maio (terça-feira), precedida de uma Assembléia, que realizaremos no próximo sábado, dia 17 de maio, às 14h na ABI (Rua Araújo Porto Alegre, 71, no 9º andar).
A Diretoria do Sinpro-Rio se reunirá durante essa semana com o sindicato patronal e, caso os patrões insistam em retirar o anuênio e não conceder ganho real no reajuste salarial da nossa categoria, teremos que nos preparar para iniciarmos um processo de luta em defesa dos direitos contidos na nossa Convenção Coletiva de Trabalho. Este processo terá início na paralisação do dia 20.
A luta no Rio poderá ser longa, procurando envolver a sociedade, as autoridades do governo, principalmente do MEC e a Justiça do Trabalho, na direção de darmos um BASTA ao tratamento de mercadoria que a iniciativa privada vem imprimindo à Educação Superior no Brasil.
EDUCAÇÃO NÃO É MERCADORIA
Todos à Assembléia da Educação Superior. Sábado, dia 17 de maio, às 14h, na ABI
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A Educação Superior vem se caracterizando pela utilização de mecanismos puramente mercantis, em detrimento do projeto acadêmico pedagógico e, conseqüentemente, da qualidade do ensino. As vítimas desse processo são professores e alunos. Atrasos salariais, reduções de carga horária e de salários e o desrespeito às normas constantes da Convenção Coletiva de Trabalho. Todos estes abusos são praticados a pretexto de uma crise no setor, que nada mais é do que uma disputa desenfreada pelo mercado do Ensino Superior. Atualmente, mais de 80% das matrículas na Educação Superior estão nas universidades privadas. Nas negociações salariais de 2008 o sindicato patronal insiste em:
1 – não conceder ganho real (acima do INPC de 5,5%) nos salários dos professores;
2 – acabar com o anuênio, congelando para os que já o possuem e extinguindo para novos professores.
Há quatro anos, os professores da Educação Básica conseguem ganho real e a manutenção de todas as cláusulas sociais. Além de obter novas conquistadas. É inadmissível que, na disputa por fatias do mercado, os donos das instituições de ensino privado superior queiram reduzir custos cortando vantagens e salários de seus professores. É por isso que o Sinpro-Rio convoca os professores para uma paralisação no próximo dia 20 de maio (terça-feira), precedida de uma Assembléia, que realizaremos no próximo sábado, dia 17 de maio, às 14h na ABI (Rua Araújo Porto Alegre, 71, no 9º andar).
A Diretoria do Sinpro-Rio se reunirá durante essa semana com o sindicato patronal e, caso os patrões insistam em retirar o anuênio e não conceder ganho real no reajuste salarial da nossa categoria, teremos que nos preparar para iniciarmos um processo de luta em defesa dos direitos contidos na nossa Convenção Coletiva de Trabalho. Este processo terá início na paralisação do dia 20.
A luta no Rio poderá ser longa, procurando envolver a sociedade, as autoridades do governo, principalmente do MEC e a Justiça do Trabalho, na direção de darmos um BASTA ao tratamento de mercadoria que a iniciativa privada vem imprimindo à Educação Superior no Brasil.
EDUCAÇÃO NÃO É MERCADORIA
Todos à Assembléia da Educação Superior. Sábado, dia 17 de maio, às 14h, na ABI
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01/01/2008 às
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