A Diretoria do Sinpro-Rio, atendendo à convocação das Centrais Sindicais e por ausência de tempo hábil para convocar assembleia específica, deliberou pela participação na greve geral do dia 05 de dezembro, como mecanismo de pressão contra a votação da reforma da previdência, prevista para o dia 06.
No entanto, a força da mobilização da classe trabalhadora, via movimento sindical, foi fundamental para que o governo cancelasse a votação. Assim, a greve geral foi suspensa pelas Centrais Sindicais. E a Diretoria do Sinpro-Rio acompanha a orientação das Centrais na suspensão da Greve Geral.
Precisamos, porém, manter nosso estado de alerta contra toda e qualquer tentativa de retirada de direitos. Não é admissível que um governo ilegítimo atente contra a vida dos trabalhadores/trabalhadoras, colocando em votação projetos catastróficos, sem a mínima discussão com a sociedade! Por isso, a palavra de ordem é mobilização.
E já estamos construindo nossa participação no dia de luta, 05 de dezembro, com atos públicos nas ruas da cidade.
A Diretoria
Nenhum direito a menos!
Leia abaixo a Nota Nacional das Centrais Sindicais Sobre o Adiamento da Votação da Reforma da Previdência e Cancelamento do dia Nacional de Greve em 05/12:
Centrais sindicais suspendem a greve nacional no dia 5/12 após o cancelamento votação da Reforma da Previdência no dia 6/12
Nós, representantes das seis centrais sindicais – CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central e CSB – diante da informação que a proposta de Reforma da Previdência não será votada na próxima semana, decidimos suspender a greve marcada para 5 de dezembro.
Ressaltamos que a pressão do movimento sindical foi fundamental para o cancelamento da votação da Reforma da Previdência. Por isso é importante nos manter mobilizados e em estado de alerta de greve. Intensificaremos também a luta por mudanças na Medida Provisória (MP) da Reforma Trabalhista, que está em análise no Congresso Nacional.
Reafirmamos nossa luta por um país mais justo, com aposentadorias dignas, emprego e renda para todos.
São Paulo, 1º de dezembro de 2017.
Vagner Freitas, presidente da CUT .
Paulo Pereira da Silva, presidente da Força Sindical.
Ricardo Patah, presidente da UGT.
Adilson Araújo, presidente da CTB.
José Calixto Ramos, presidente da Nova Central .
Antônio Neto, presidente da CSB.
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Este post foi publicado em
01/12/2017 às
12:00
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