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Educação Superior – Assembléia de Decisão: Paralisação de Protesto

Com o descaso e a intransigência do Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior do Rio de Janeiro (Semerj), ao não responder a pauta de reivindicações, aprovada pela categoria desde 8 de março, e não ter acordado um agendamento de reuniões paritárias, o Sinpro-Rio vem convocar os professores da rede privada da Educação Superior para uma assembléia a fim de decidir uma Paralisação de Protesto.

Chegamos em maio e ainda não iniciamos a negociação e o patronato já aponta para o interesse na retirada de direitos, como o anuênio e o plano de carreira. Tal posição intransigente coloca em risco a própria Convenção Coletiva, garantia dos direitos da categoria.

A situação atual da Educação Superior privada no Rio tem se pautado pela prática do desrespeito à legislação trabalhista e educacional, descumprindo, inclusive, compromissos firmados perante seus respectivos corpos docentes.

Salários atrasados, redução salarial e demissões constantes são características comuns desde pequenas faculdades isoladas até as grandes universidades. A mercantilização do ensino e a utilização de novas tecnologias para a redução de custos vêm se fazendo às custas do emprego, dos salários dos docentes e da qualidade do ensino.

A construção de um ensino de qualidade é um compromisso histórico dos professores e as bandeiras de luta do Sinpro-Rio são a garantia de emprego, dos direitos e da melhoria das condições de trabalho.

Diante do descaso e dessa postura intransigente do sindicato patronal, o Sinpro-Rio vem denunciar à comunidade acadêmica (e à sociedade como um todo) este quadro sombrio que paira sobre a Educação Superior privada no Rio de Janeiro.

Professor, não deixe de garantir os seus direitos. Compareça à Assembléia da Educação Superior para decidir sobre uma Paralisação de Protesto.

Sábado, dia 10 de maio, às 14h
Associação Brasileira de Imprensa (ABI)
Rua Araújo Porto Alegre, 71, 9º andar, Centro


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Com o descaso e a intransigência do Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior do Rio de Janeiro (Semerj), ao não responder a pauta de reivindicações, aprovada pela categoria desde 8 de março, e não ter acordado um agendamento de reuniões paritárias, o Sinpro-Rio vem convocar os professores da rede privada da Educação Superior para uma assembléia a fim de decidir uma Paralisação de Protesto.

Chegamos em maio e ainda não iniciamos a negociação e o patronato já aponta para o interesse na retirada de direitos, como o anuênio e o plano de carreira. Tal posição intransigente coloca em risco a própria Convenção Coletiva, garantia dos direitos da categoria.

A situação atual da Educação Superior privada no Rio tem se pautado pela prática do desrespeito à legislação trabalhista e educacional, descumprindo, inclusive, compromissos firmados perante seus respectivos corpos docentes.

Salários atrasados, redução salarial e demissões constantes são características comuns desde pequenas faculdades isoladas até as grandes universidades. A mercantilização do ensino e a utilização de novas tecnologias para a redução de custos vêm se fazendo às custas do emprego, dos salários dos docentes e da qualidade do ensino.

A construção de um ensino de qualidade é um compromisso histórico dos professores e as bandeiras de luta do Sinpro-Rio são a garantia de emprego, dos direitos e da melhoria das condições de trabalho.

Diante do descaso e dessa postura intransigente do sindicato patronal, o Sinpro-Rio vem denunciar à comunidade acadêmica (e à sociedade como um todo) este quadro sombrio que paira sobre a Educação Superior privada no Rio de Janeiro.

Professor, não deixe de garantir os seus direitos. Compareça à Assembléia da Educação Superior para decidir sobre uma Paralisação de Protesto.

Sábado, dia 10 de maio, às 14h
Associação Brasileira de Imprensa (ABI)
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Este post foi publicado em 01/01/2008 às 00:00 dentro da(s) categoria(s): Sem categoria.
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