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Educação Superior- Preparar a GREVE de professores

O Sinpro-Rio reafirma mais uma vez à categoria seu compromisso de, na atual Campanha Salarial de 2008, defender e assegurar a manutenção de todas as cláusulas sociais conquistadas historicamente nas lutas docentes.

A atual Convenção Coletiva da Educação Superior, hoje vigente, está ameaçada pelo patronato. É uma das mais completas do país, notadamente em relação aos direitos sociais e trabalhistas da categoria. Quando o patronato põe em discussão a cláusula do ANUÊNIO e se recusa a realizar uma negociação salarial fundamentada no debate sobre temas como o ganho real nos salários e a normatização da Educação à Distância, revela sua real intenção: acabar com o Anuênio, para, em seguida, atacar nossa Convenção Coletiva de Trabalho, com vistas à retirada dos demais direitos da categoria. Os docentes da Educação Superior são vítimas de um processo de mercantilização do ensino, adotando o patronato uma prática de sistemático desrespeito às legislações trabalhista e educacional. Uma prática que chega ao cúmulo de negociar venda de instituições, onde alunos, funcionários e professores são comprados e vendidos, em verdadeiros “pacotes”, ao capital internacional.

Não devemos simplesmente assistir às ações destas empresas educacionais, que, a cada dia cortam custos, atingindo diretamente os professores. As empresas de Educação Superior devem assumir seus compromissos com a sociedade, oferecendo educação de qualidade que pressupõe o reconhecimento e a valorização de seus docentes. Como concessão do poder público, elas devem se submeter às normas educacionais e trabalhistas.

A mobilização da categoria para possível greve no início do segundo semestre é a resposta que devemos dar, caso o patronato se mantenha intransigente às nossas reivindicações.

A assembléia reunida no dia 31/05 deliberou: – Pela manutenção do Estado de Greve como alerta e denúncia à intransigência patronal, isto é, preparar a Greve para o 2º semestre; Pela realização de assembléias ou reuniões nas instituições debatendo com os professores a atual situação do dissídio coletivo e a necessária mobilização em defesa da Convenção Coletiva de Trabalho.

Professores(as), precisamos mostrar nossa força e capacidade de mobilização e luta na defesa dos nossos direitos. Você está sendo convocado(a) para definir os rumos da nossa luta.

Compareçam à assembléia, dia 21 de junho às 14 horas – ABI – Rua Araújo Porto Alegre, 71 – 9º andar.

A Diretoria


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O Sinpro-Rio reafirma mais uma vez à categoria seu compromisso de, na atual Campanha Salarial de 2008, defender e assegurar a manutenção de todas as cláusulas sociais conquistadas historicamente nas lutas docentes.

A atual Convenção Coletiva da Educação Superior, hoje vigente, está ameaçada pelo patronato. É uma das mais completas do país, notadamente em relação aos direitos sociais e trabalhistas da categoria. Quando o patronato põe em discussão a cláusula do ANUÊNIO e se recusa a realizar uma negociação salarial fundamentada no debate sobre temas como o ganho real nos salários e a normatização da Educação à Distância, revela sua real intenção: acabar com o Anuênio, para, em seguida, atacar nossa Convenção Coletiva de Trabalho, com vistas à retirada dos demais direitos da categoria. Os docentes da Educação Superior são vítimas de um processo de mercantilização do ensino, adotando o patronato uma prática de sistemático desrespeito às legislações trabalhista e educacional. Uma prática que chega ao cúmulo de negociar venda de instituições, onde alunos, funcionários e professores são comprados e vendidos, em verdadeiros “pacotes”, ao capital internacional.

Não devemos simplesmente assistir às ações destas empresas educacionais, que, a cada dia cortam custos, atingindo diretamente os professores. As empresas de Educação Superior devem assumir seus compromissos com a sociedade, oferecendo educação de qualidade que pressupõe o reconhecimento e a valorização de seus docentes. Como concessão do poder público, elas devem se submeter às normas educacionais e trabalhistas.

A mobilização da categoria para possível greve no início do segundo semestre é a resposta que devemos dar, caso o patronato se mantenha intransigente às nossas reivindicações.

A assembléia reunida no dia 31/05 deliberou: – Pela manutenção do Estado de Greve como alerta e denúncia à intransigência patronal, isto é, preparar a Greve para o 2º semestre; Pela realização de assembléias ou reuniões nas instituições debatendo com os professores a atual situação do dissídio coletivo e a necessária mobilização em defesa da Convenção Coletiva de Trabalho.

Professores(as), precisamos mostrar nossa força e capacidade de mobilização e luta na defesa dos nossos direitos. Você está sendo convocado(a) para definir os rumos da nossa luta.

Compareçam à assembléia, dia 21 de junho às 14 horas – ABI – Rua Araújo Porto Alegre, 71 – 9º andar.

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Este post foi publicado em 01/01/2008 às 00:00 dentro da(s) categoria(s): Sem categoria.
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