Nove, em cada dez empresas americanas envolvidas em escândalos financeiros, tinham uma coisa em comum: a forma obscura com que bonificavam seus funcionários. Apesar disso, parece que esta prática não foi totalmente abolida. Pelo menos é isto que mostra o e-mail de um funcionário da Estácio de Sá encaminhado a João Uchoa, fundador da universidade.
Nele, há a denúncia de que, este mês, oito funcionários – todos com menos de nove meses de casa – foram contemplados com um bônus de mais de R$ 1 milhão. Os demais funcionários não receberam nada além da justificativa de que não haveria bonificação, já que não foram atingidas as metas mínimas.
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Este post foi publicado em
01/01/2009 às
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