De forma quase unânime – com quatro abstenções e nenhum voto contra – ficou decidido, em assembleia, hoje pela manhã (9/3), que a paralisação de professores e funcionários da Cândido Mendes continua. Um ato público, seguido de uma nova assembléia, será realizado na próxima quinta-feira às 11h. Também ficou acordado a ampliação das exigências da greve, incluindo nela a reestruturação da instituição. Os professores também aprovaram a criação de uma comissão, para avaliar as propostas do reitor Cândido Mendes.
Durante a assembléia, foi lida uma proposta de calendário de pagamento de salários atrasados, enviada por e-mail pelo reitor Cândido Mendes. Um dos pontos de discórdia, por parte dos professores, foi o item que previa que só haveria pagamento aos professores se houvesse receita suficiente. Ainda de acordo com e-mail, caso não houvesse receita, uma comissão de professores decidiria onde os cortes iriam ocorrer.
Mas este não foi o único ponto criticado pelos professores da Ucam. Segundo eles, além do reitor não garantir que não haverá retaliação aos professores que aderiram á greve, a justificativa de que o atrasos de salários derivam da inadimplência dos alunos é descabida:
“Existe inadimplência em toda instituição de ensino. A inadimplência deveria fazer parte do orçamento.” – Justificou o professor Navarro que leciona matéria nos cursos de Administração e Economia da Ucam.
Veja as fotos do Ato Público, realizado antes da assembleia aqui
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De forma quase unânime – com quatro abstenções e nenhum voto contra – ficou decidido, em assembleia, hoje pela manhã (9/3), que a paralisação de professores e funcionários da Cândido Mendes continua. Um ato público, seguido de uma nova assembléia, será realizado na próxima quinta-feira às 11h. Também ficou acordado a ampliação das exigências da greve, incluindo nela a reestruturação da instituição. Os professores também aprovaram a criação de uma comissão, para avaliar as propostas do reitor Cândido Mendes.
Durante a assembléia, foi lida uma proposta de calendário de pagamento de salários atrasados, enviada por e-mail pelo reitor Cândido Mendes. Um dos pontos de discórdia, por parte dos professores, foi o item que previa que só haveria pagamento aos professores se houvesse receita suficiente. Ainda de acordo com e-mail, caso não houvesse receita, uma comissão de professores decidiria onde os cortes iriam ocorrer.
Mas este não foi o único ponto criticado pelos professores da Ucam. Segundo eles, além do reitor não garantir que não haverá retaliação aos professores que aderiram á greve, a justificativa de que o atrasos de salários derivam da inadimplência dos alunos é descabida:
“Existe inadimplência em toda instituição de ensino. A inadimplência deveria fazer parte do orçamento.” – Justificou o professor Navarro que leciona matéria nos cursos de Administração e Economia da Ucam.
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Este post foi publicado em
01/01/2009 às
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