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Jornada nacional unificada de lutas, dia 14 de agosto

No dia 14 de agosto, trabalhadores de todo o Brasil vão às ruas contra as demissões; pela redução da jornada de trabalho, sem corte nos salários; e em defesa dos direitos sociais. No Rio de Janeiro, a concentração acontece a partir das 10h, em frente à Candelária, e vai até a passarela entre a Petrobras e o BNDES.

O ato, que terá a presença do Sinpro-Rio, CUT e outras centrais sindicais, movimentos sociais e sociedade civil, pretende pressionar o governo pela manutenção e ampliação dos direitos, pela redução das taxas de juros, redução da jornada de trabalho e reformas agrária e urbana, além da defesa de investimentos em políticas sociais.

O oportunismo do setor empresarial também será atacado pelos manifestantes. O objetivo é impedir que não se repitam as demissões em massa como ocorreram depois das privatizações em multinacionais como a Vale do Rio Doce, CSN e Embraer.

– O Governo Federal, que injetou bilhões de reais na economia para salvar as montadoras e as empresas de eletrodomésticos, tem a obrigação de exigir garantia de emprego para a classe trabalhadora como contrapartida à ajuda concedida – declarou Darby de Lemos Igayara, presidente da CUT-RJ, em relação aos objetivos do ato.


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No dia 14 de agosto, trabalhadores de todo o Brasil vão às ruas contra as demissões; pela redução da jornada de trabalho, sem corte nos salários; e em defesa dos direitos sociais. No Rio de Janeiro, a concentração acontece a partir das 10h, em frente à Candelária, e vai até a passarela entre a Petrobras e o BNDES.

O ato, que terá a presença do Sinpro-Rio, CUT e outras centrais sindicais, movimentos sociais e sociedade civil, pretende pressionar o governo pela manutenção e ampliação dos direitos, pela redução das taxas de juros, redução da jornada de trabalho e reformas agrária e urbana, além da defesa de investimentos em políticas sociais.

O oportunismo do setor empresarial também será atacado pelos manifestantes. O objetivo é impedir que não se repitam as demissões em massa como ocorreram depois das privatizações em multinacionais como a Vale do Rio Doce, CSN e Embraer.

– O Governo Federal, que injetou bilhões de reais na economia para salvar as montadoras e as empresas de eletrodomésticos, tem a obrigação de exigir garantia de emprego para a classe trabalhadora como contrapartida à ajuda concedida – declarou Darby de Lemos Igayara, presidente da CUT-RJ, em relação aos objetivos do ato.


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Este post foi publicado em 01/01/2009 às 00:00 dentro da(s) categoria(s): Sem categoria.
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