01/02/2012

A juíza da 22ª Vara Trabalhista (VT), em audiência ocorrida nesta terça-feira, dia 31 de janeiro, manteve a liminar sustando o processo demissionário deflagrado no final do mês de dezembro pela Universidade Gama Filho (UGF).

Na audiência estiveram presentes representantes do Sinpro-Rio, do grupo Galileo, da UGF e dois procuradores do Ministério Público (MP), que ratificaram as posições do Sindicato.

Após intervenção do MP e do Sinpro-Rio, a UGF se comprometeu – em audiência que ocorrerá no dia 2 de fevereiro, perante o Ministério Público – a definir a data de pagamento do salário referente ao mês de dezembro de 2011.

A Gama Filho e o grupo Galileo juntaram diversos documentos que deverão, contudo, ser complementados, por determinação da juíza, uma vez que não abrangem todos os docentes que foram indevidamente dispensados. Esta documentação será analisada posteriormente pelo Sinpro-Rio e pelo Ministério Público.

Na audiência estiveram presentes representantes do Sinpro-Rio, do grupo Galileo, da UGF e dois procuradores do Ministério Público (MP), que ratificaram as posições do Sindicato.

Após intervenção do MP e do Sinpro-Rio, a UGF se comprometeu – em audiência que ocorrerá no dia 2 de fevereiro, perante o Ministério Público – a definir a data de pagamento do salário referente ao mês de dezembro de 2011.

A Gama Filho e o grupo Galileo juntaram diversos documentos que deverão, contudo, ser complementados, por determinação da juíza, uma vez que não abrangem todos os docentes que foram indevidamente dispensados. Esta documentação será analisada posteriormente pelo Sinpro-Rio e pelo Ministério Público.

Após intervenção do MP e do Sinpro-Rio, a UGF se comprometeu – em audiência que ocorrerá no dia 2 de fevereiro, perante o Ministério Público – a definir a data de pagamento do salário referente ao mês de dezembro de 2011.

A Gama Filho e o grupo Galileo juntaram diversos documentos que deverão, contudo, ser complementados, por determinação da juíza, uma vez que não abrangem todos os docentes que foram indevidamente dispensados. Esta documentação será analisada posteriormente pelo Sinpro-Rio e pelo Ministério Público.

A Gama Filho e o grupo Galileo juntaram diversos documentos que deverão, contudo, ser complementados, por determinação da juíza, uma vez que não abrangem todos os docentes que foram indevidamente dispensados. Esta documentação será analisada posteriormente pelo Sinpro-Rio e pelo Ministério Público.


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Este post foi publicado em 01/02/2012 às 00:00 dentro da(s) categoria(s): Notícias.
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