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Política de privacidade

Nota: aos professores e à comunidade da Gama Filho

Depois dos longos anos de silêncio diante das irregularidades trabalhistas praticadas pela UGF, as mobilizações com assembléias em 2006, se não resultaram em grandes conquistas, pelo menos arrancaram compromissos por parte dos poderes constituídos da universidade, como o estabelecimento de um calendário de pagamento para salários em atraso. Além disso, fundamos a nossa Associação de Docentes – ADGF.

Iniciado o ano letivo de 2007, embora a UGF tenha mantido a proposta de regularização dos passivos trabalhistas – inclusive com a anunciada venda da Vila Olímpica de Jacarepaguá -, persistem os atrasos de salários, que agora já chegam a dois meses, e as mesmas irregularidades trabalhistas. O calendário de pagamento está praticamente extinto, a despeito das promessas divulgadas pela Reitoria, tanto em notas internas quanto em publicação num veículo de larga circulação externa. Somam-se a este quadro as inúmeras demissões sem as devidas homologações e os conseqüentes pagamentos das verbas trabalhistas.

Na assembléia realizada no dia 21 de junho de 2007, nós, professores, decidimos cumprir a parte que nos cabia:

– suspensão da paralisação;
– aplicação de GQ 3 e GQ E;
– lançamento das notas;
– adiamento da nota a ser publicada no jornal.

Essas atitudes foram uma demonstração clara do nosso respeito pelos alunos e de mais um crédito de confiança à instituição. Não recebemos da UGF, entretanto, qualquer retorno, o que ratifica o seu costumeiro desrespeito pela comunidade docente.

Assim, foi convocada uma nova assembléia para o dia 16 de agosto com o objetivo de deliberarmos sobre os rumos da nossa mobilização ao longo do segundo semestre de 2007.

Todos à assembléia do dia 16 de agosto, às 12h, na sala dos professores – prédio DI / Piedade.


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Depois dos longos anos de silêncio diante das irregularidades trabalhistas praticadas pela UGF, as mobilizações com assembléias em 2006, se não resultaram em grandes conquistas, pelo menos arrancaram compromissos por parte dos poderes constituídos da universidade, como o estabelecimento de um calendário de pagamento para salários em atraso. Além disso, fundamos a nossa Associação de Docentes – ADGF.

Iniciado o ano letivo de 2007, embora a UGF tenha mantido a proposta de regularização dos passivos trabalhistas – inclusive com a anunciada venda da Vila Olímpica de Jacarepaguá -, persistem os atrasos de salários, que agora já chegam a dois meses, e as mesmas irregularidades trabalhistas. O calendário de pagamento está praticamente extinto, a despeito das promessas divulgadas pela Reitoria, tanto em notas internas quanto em publicação num veículo de larga circulação externa. Somam-se a este quadro as inúmeras demissões sem as devidas homologações e os conseqüentes pagamentos das verbas trabalhistas.

Na assembléia realizada no dia 21 de junho de 2007, nós, professores, decidimos cumprir a parte que nos cabia:

– suspensão da paralisação;
– aplicação de GQ 3 e GQ E;
– lançamento das notas;
– adiamento da nota a ser publicada no jornal.

Essas atitudes foram uma demonstração clara do nosso respeito pelos alunos e de mais um crédito de confiança à instituição. Não recebemos da UGF, entretanto, qualquer retorno, o que ratifica o seu costumeiro desrespeito pela comunidade docente.

Assim, foi convocada uma nova assembléia para o dia 16 de agosto com o objetivo de deliberarmos sobre os rumos da nossa mobilização ao longo do segundo semestre de 2007.

Todos à assembléia do dia 16 de agosto, às 12h, na sala dos professores – prédio DI / Piedade.


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Este post foi publicado em 01/01/2007 às 00:00 dentro da(s) categoria(s): Sem categoria.
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