17/01/2014
Diretores do Sinpro-Rio, do SinMed/RJ e representantes da Adoci, da ADGF e dos estudantes estiveram ontem, dia 16 de janeiro, junto com os deputados estaduais Robson Leite e Jorge Bittar no Ministério Público Federal (MPF) para expor dados e argumentos que demonstram a necessidade e urgência de uma INTERVENÇÃO na Gama Filho e UniverCidade.
Enquanto ocorria a audiência, estudantes faziam manifestação na porta do MPF.
“Na reunião, foi demonstrada a inviabilidade da transferência dos mais de 10 mil alunos (2200 só de Medicina) e do aproveitamento dos 1600 professores e 1000 funcionários. Além da enxurrada de ações judiciais que a perda de direitos pode gerar. A melhor saída é a intervenção judicial através de uma ação civil pública, que nomeie um interventor, afaste o Grupo Galileo, faça uma auditoria e retome o funcionamento das universidades”, divulgou o deputado Robson Leite.
A luta continua!
Diretores do Sinpro-Rio, do SinMed/RJ e representantes da Adoci, da ADGF e dos estudantes estiveram ontem, dia 16 de janeiro, junto com os deputados estaduais Robson Leite e Jorge Bittar no Ministério Público Federal (MPF) para expor dados e argumentos que demonstram a necessidade e urgência de uma INTERVENÇÃO na Gama Filho e UniverCidade.
Enquanto ocorria a audiência, estudantes faziam manifestação na porta do MPF.
“Na reunião, foi demonstrada a inviabilidade da transferência dos mais de 10 mil alunos (2200 só de Medicina) e do aproveitamento dos 1600 professores e 1000 funcionários. Além da enxurrada de ações judiciais que a perda de direitos pode gerar. A melhor saída é a intervenção judicial através de uma ação civil pública, que nomeie um interventor, afaste o Grupo Galileo, faça uma auditoria e retome o funcionamento das universidades”, divulgou o deputado Robson Leite.
A luta continua!
Enquanto ocorria a audiência, estudantes faziam manifestação na porta do MPF.
“Na reunião, foi demonstrada a inviabilidade da transferência dos mais de 10 mil alunos (2200 só de Medicina) e do aproveitamento dos 1600 professores e 1000 funcionários. Além da enxurrada de ações judiciais que a perda de direitos pode gerar. A melhor saída é a intervenção judicial através de uma ação civil pública, que nomeie um interventor, afaste o Grupo Galileo, faça uma auditoria e retome o funcionamento das universidades”, divulgou o deputado Robson Leite.
A luta continua!
“Na reunião, foi demonstrada a inviabilidade da transferência dos mais de 10 mil alunos (2200 só de Medicina) e do aproveitamento dos 1600 professores e 1000 funcionários. Além da enxurrada de ações judiciais que a perda de direitos pode gerar. A melhor saída é a intervenção judicial através de uma ação civil pública, que nomeie um interventor, afaste o Grupo Galileo, faça uma auditoria e retome o funcionamento das universidades”, divulgou o deputado Robson Leite.
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