15/12/2011
O Sinpro-Rio entra na justiça!
Após várias negociações com a direção da UCB e do Colégio Paulo Gissoni objetivando regularizar a situação trabalhista na empresa, não restou outra alternativa ao
Sinpro-Rio
senão ajuizar uma ação na Justiça do Trabalho relativa ao 13º salário, aos salários
atrasados
, além da exigência do 5º dia útil de cada mês como prazo para o depósito do salário e condenação ao pagamento de dano moral.
Professores, o
Sinpro-Rio
entende, no entanto, que não devemos nos iludir, pois o caminho da justiça não encerra a luta. É mais um passo no enfrentamento contra o patrão. Não podemos nos acomodar e abandonar a mobilização política na UCB e no Colégio Paulo Gissoni. O respeito aos professores não é negociável. Por isso, temos de nos preparar para o retorno às aulas, em fins de fevereiro de 2012, conscientes de nossa responsabilidade política e trabalhando pela mobilização de todos. A luta continua!
Professor(a) da UCB, para mais informações, acompanhe as notícias em nosso portal: www.sinpro-rio.org.br
Após várias negociações com a direção da UCB e do Colégio Paulo Gissoni objetivando regularizar a situação trabalhista na empresa, não restou outra alternativa ao
Sinpro-Rio
senão ajuizar uma ação na Justiça do Trabalho relativa ao 13º salário, aos salários
atrasados
, além da exigência do 5º dia útil de cada mês como prazo para o depósito do salário e condenação ao pagamento de dano moral.
Professores, o
Sinpro-Rio
entende, no entanto, que não devemos nos iludir, pois o caminho da justiça não encerra a luta. É mais um passo no enfrentamento contra o patrão. Não podemos nos acomodar e abandonar a mobilização política na UCB e no Colégio Paulo Gissoni. O respeito aos professores não é negociável. Por isso, temos de nos preparar para o retorno às aulas, em fins de fevereiro de 2012, conscientes de nossa responsabilidade política e trabalhando pela mobilização de todos. A luta continua!
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entende, no entanto, que não devemos nos iludir, pois o caminho da justiça não encerra a luta. É mais um passo no enfrentamento contra o patrão. Não podemos nos acomodar e abandonar a mobilização política na UCB e no Colégio Paulo Gissoni. O respeito aos professores não é negociável. Por isso, temos de nos preparar para o retorno às aulas, em fins de fevereiro de 2012, conscientes de nossa responsabilidade política e trabalhando pela mobilização de todos. A luta continua!
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13/12/2011 às
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