Os docentes da Universidade Gama Filho (UGF) vêm a público manifestar sua profunda decepção com a política educacional e trabalhista praticada por esta instituição.
Utilizando-se da retórica da necessidade de “enxugamento” na estrutura pedagógico-siteistrativa, a UGF voltou a praticar irregularidades, passando ao longo das obrigações que deveria ter perante ao seu corpo de alunos, a comunidade educacional e aos poderes públicos, enquanto detentora do título de Universidade.
Em nome da alegada crise, que vem se tornando endêmica na Educação Superior Privada, a UGF voltou atrasar salários e não recolher o percentual do FGTS. Apesar de ter negociado este último junto à Caixa Econômica Federal e usufruir de vantagens por ser ainda uma entidade ” filantrópica” .
Em agosto de 2007, os professores tiveram seus salários postos em dia, fruto da mobilização dos docentes. Já em novembro do mesmo ano, os atrasos recomeçaram. Hoje, quase terminando o mês de março, não foram pagos os salários de fevereiro, o 13º de 2007, que, por lei, deveria ser efetuado até 20 de dezembro. A esse quadro vêm-se somando outras irregularidades, como: a extinção de cursos e demissões de professores, alguns com mais de 20 anos na instituição, sem a devida homologação no sindicato e pagamento dos direitos trabalhistas
Não se pode permitir que tais irregularidades tornem-se costumeiras e ponham em risco o compromisso dos professores com uma educação de qualidade.
Em sinal de repúdio ao descaso e ao desrespeito, os professores paralisarão suas atividades, no próximo dia 27 de março, como mais uma forma de advertência. Durante a paralisação, os professores estarão reunidos em Assembléia, às 11h, na sala dos professores do CBM, no /campus/ Piedade, com o objetivo de discutirem, coletivamente, a situação e os próximos passos da luta.
Solicitamos aos alunos que compreendam a grave situação e não compareçam às aulas neste dia.
Dia 27 de março, quinta-feira, não haverá aula na UGF.
Link desta página no QRCODE:
Os docentes da Universidade Gama Filho (UGF) vêm a público manifestar sua profunda decepção com a política educacional e trabalhista praticada por esta instituição.
Utilizando-se da retórica da necessidade de “enxugamento” na estrutura pedagógico-siteistrativa, a UGF voltou a praticar irregularidades, passando ao longo das obrigações que deveria ter perante ao seu corpo de alunos, a comunidade educacional e aos poderes públicos, enquanto detentora do título de Universidade.
Em nome da alegada crise, que vem se tornando endêmica na Educação Superior Privada, a UGF voltou atrasar salários e não recolher o percentual do FGTS. Apesar de ter negociado este último junto à Caixa Econômica Federal e usufruir de vantagens por ser ainda uma entidade ” filantrópica” .
Em agosto de 2007, os professores tiveram seus salários postos em dia, fruto da mobilização dos docentes. Já em novembro do mesmo ano, os atrasos recomeçaram. Hoje, quase terminando o mês de março, não foram pagos os salários de fevereiro, o 13º de 2007, que, por lei, deveria ser efetuado até 20 de dezembro. A esse quadro vêm-se somando outras irregularidades, como: a extinção de cursos e demissões de professores, alguns com mais de 20 anos na instituição, sem a devida homologação no sindicato e pagamento dos direitos trabalhistas
Não se pode permitir que tais irregularidades tornem-se costumeiras e ponham em risco o compromisso dos professores com uma educação de qualidade.
Em sinal de repúdio ao descaso e ao desrespeito, os professores paralisarão suas atividades, no próximo dia 27 de março, como mais uma forma de advertência. Durante a paralisação, os professores estarão reunidos em Assembléia, às 11h, na sala dos professores do CBM, no /campus/ Piedade, com o objetivo de discutirem, coletivamente, a situação e os próximos passos da luta.
Solicitamos aos alunos que compreendam a grave situação e não compareçam às aulas neste dia.
Dia 27 de março, quinta-feira, não haverá aula na UGF.
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Este post foi publicado em
01/01/2008 às
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