No dia 21/12, foi aprovado, em segunda discussão na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), o Projeto de Lei 2.521 que garante a “simultaneidade e integralidade do mês de janeiro, anulamente, para o gozo das férias dos docentes dos estabelecimentos de ensinos públicos e privados”. A iniciativa foi dos deputados Alessandro Molon (PT) e Gilberto Palmares (PT), que contaram com o apoio das Comissões de Educação (presidida pelo deputado Comte Bittencourt – PPS) e de Trabalho (presidida pelo deputado Paulo Ramos – PDT).
Segundo Molon, o objetivo do projeto é acabar com a prática de algumas escolas públicas e privadas de concederem férias aos professores a partir das festas de fim de ano, já que o profissional perde muito com esse tipo de ação. “Infelizmente, estava se tornando um hábito professores terem férias de 22 de dezembro a 23 de janeiro, com a consequência de ficarem impedidos de ter, sequer, o mês de janeiro para conviver com as suas famílias e descansar”, justificou o deputado.
O projeto de lei será enviado ao governador Sérgio Cabral, que terá 15 dias úteis para sancionar ou vetar a iniciativa.
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No dia 21/12, foi aprovado, em segunda discussão na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), o Projeto de Lei 2.521 que garante a “simultaneidade e integralidade do mês de janeiro, anulamente, para o gozo das férias dos docentes dos estabelecimentos de ensinos públicos e privados”. A iniciativa foi dos deputados Alessandro Molon (PT) e Gilberto Palmares (PT), que contaram com o apoio das Comissões de Educação (presidida pelo deputado Comte Bittencourt – PPS) e de Trabalho (presidida pelo deputado Paulo Ramos – PDT).
Segundo Molon, o objetivo do projeto é acabar com a prática de algumas escolas públicas e privadas de concederem férias aos professores a partir das festas de fim de ano, já que o profissional perde muito com esse tipo de ação. “Infelizmente, estava se tornando um hábito professores terem férias de 22 de dezembro a 23 de janeiro, com a consequência de ficarem impedidos de ter, sequer, o mês de janeiro para conviver com as suas famílias e descansar”, justificou o deputado.
O projeto de lei será enviado ao governador Sérgio Cabral, que terá 15 dias úteis para sancionar ou vetar a iniciativa.
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01/01/2009 às
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