Aconteceu no último sábado, dia 26/08, no auditório do Sinpro-Rio, o seminário “As condições de trabalho do professor”. Quem deu início ao evento foi a palestrante Hilda Alevato, professora da UFF e pesquisadora sobre as causas do stress no trabalho.
Hilda falou por cerca de duas horas e mostrou a importância da saúde mental dos professores. Segundo ela, a luta por melhores condições depende também da preservação das condições emocionais. A professora, que em 2004 recebeu o prêmio de melhor pesquisa sobre neuroses no trabalho, também disse que problemas mentais já são a segunda causa de afastamento do trabalho.
Fora isso, Hilda trouxe dados importantes sobre as doenças provenientes das más condições de trabalho: “Hoje, 4% do PIB mundial é gasto com doenças relacionadas ao trabalho” – ressaltou a professora. Hilda concluiu dizendo que muitas vezes as escolas não seguem as normas que regulamentam o local de trabalho: “Além de estar numa sala com uma acústica ruim, muitas vezes o professor tem que competir com o barulho da rua ou do pátio.”
Em seguida, seria a vez do palestrante João Felício (Secretário de Relações Internacionais da CUT Nacional), que não pode comparecer. Ficou então a promessa do Diretor Wanderley: questões como a reforma trabalhista e sindical serão abordadas nos próximos seminários.
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Aconteceu no último sábado, dia 26/08, no auditório do Sinpro-Rio, o seminário “As condições de trabalho do professor”. Quem deu início ao evento foi a palestrante Hilda Alevato, professora da UFF e pesquisadora sobre as causas do stress no trabalho.
Hilda falou por cerca de duas horas e mostrou a importância da saúde mental dos professores. Segundo ela, a luta por melhores condições depende também da preservação das condições emocionais. A professora, que em 2004 recebeu o prêmio de melhor pesquisa sobre neuroses no trabalho, também disse que problemas mentais já são a segunda causa de afastamento do trabalho.
Fora isso, Hilda trouxe dados importantes sobre as doenças provenientes das más condições de trabalho: “Hoje, 4% do PIB mundial é gasto com doenças relacionadas ao trabalho” – ressaltou a professora. Hilda concluiu dizendo que muitas vezes as escolas não seguem as normas que regulamentam o local de trabalho: “Além de estar numa sala com uma acústica ruim, muitas vezes o professor tem que competir com o barulho da rua ou do pátio.”
Em seguida, seria a vez do palestrante João Felício (Secretário de Relações Internacionais da CUT Nacional), que não pode comparecer. Ficou então a promessa do Diretor Wanderley: questões como a reforma trabalhista e sindical serão abordadas nos próximos seminários.
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Este post foi publicado em
01/01/2006 às
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dentro da(s) categoria(s): Notícias.
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