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Sinpro-Rio participa do VI Seminário de Gênero da Contee

Nos dias 13 e 14 de março, aconteceu o VI Seminário de Gênero da Contee, em Praia Grande (SP). O objetivo foi trazer para o debate temas essenciais para o fortalecimento da luta pela emancipação das mulheres. Uma característica comum marcou o ponto de partida da apresentação das palestrantes: o resgate histórico da trajetória feminina na ocupação de novos espaços sociais no Brasil e no mundo.

No primeiro dia do evento a mesa foi coordenada pelo diretor da Secretaria de Gênero e Etnia da CONTEE, Osvaldo Souza Santos, com o tema: Direitos Civis e Políticos: A conquista da cidadania feminina, que contou com da Conselheira do Nacional dos Direitos da Mulher e professora da PUC/Goiás, Lúcia Rincón, e da Assessora Especial da Secretaria Especial de Políticas Públicas para as Mulheres, professora Odisséia Pinto de Carvalho.

Durante o evento, concluiu-se que o papel da mulher, seu envolvimento e participação nos movimentos sociais é de substancial importância, na medida em que, no decorrer dos anos, elas vêm lutando para terem reconhecida sua prática política e sua emancipação ao longo da história deve-se à resistência das diversas diferenças. Ficou entendido também que não se mudará a vida de cada uma, enquanto não mudar a vida de todas.

No segundo dia do seminário, as atividades começaram com a mesa “A mulher e o mercado de trabalho no Brasil globalizado”, coordenada pela diretora da Secretaria de Gênero e Etnia da CONTEE, Nara Teixeira, que contou com a exposição da Secretária Nacional de Organização da CUT, Denise Motta Dau. Ela falou sobre a história da luta das mulheres no mercado de trabalho e as ações da CUT para colaborar neste sentido

Ainda pela manhã, o Seminário recebeu a Coordenadora da Red de Mujeres na América Latina da Internacional da Educação, a professora chilena Loreto Muñoz, e a Secretária de Relações Internacionais da CNTE e vice-presidente do comitê regional da América Latina da Internacional da Educação, Fátima Aparecida da Silva, que compuseram a mesa “A mulher na América Latina, desafios e conquistas”, coordenada pelo diretor da Secretaria de Gênero e Etnia da CONTEE, Edson de Oliveira Santos.

Durante o debate foi exposta a importância do papel produtivo e reprodutivo da mulher no trabalho. O ingresso da mulher no mercado não significou o abandono do trabalho doméstico. Através da luta constante dos movimentos feministas, está se demonstrando que é pelo trabalho que a mulher vem diminuindo a distância que a separava do homem.

Finalizando o evento, a assessora jurídica da Contee, Drª. Delaide Alves M . Arantes, debateu com os participantes o Direito reprodutivo: o meu, o seu , o nosso direito de decidir, mostrando que o reconhecimento do direito reprodutivo faz parte dos direitos humanos tanto no cenário nacional como internacional.

No Brasil, embora a mulher ainda seja vítima de atitudes conservadoras da sociedade, ela passou a ser mais exigente, o que contraria o modelo de submissão e passividade a que o homem havia se acostumado. A nova mulher busca uma relação em que a monogamia seja consequência do mútuo querer; que o sentimento de posse, o ciúme, não seja limitação de um sobre o outro. Procura uma relação em que as dificuldades sejam divididas, no companheirismo e na solidariedade.

Representando o Sinpro-Rio estiveram presentes as diretoras Glorya Ramos e Yara Maria, como membros da Comissão de Gênero e Etnia. Veja as fotos do evento aqui.

Veja as fotos aqui


Link desta página no QRCODE:

Nos dias 13 e 14 de março, aconteceu o VI Seminário de Gênero da Contee, em Praia Grande (SP). O objetivo foi trazer para o debate temas essenciais para o fortalecimento da luta pela emancipação das mulheres. Uma característica comum marcou o ponto de partida da apresentação das palestrantes: o resgate histórico da trajetória feminina na ocupação de novos espaços sociais no Brasil e no mundo.

No primeiro dia do evento a mesa foi coordenada pelo diretor da Secretaria de Gênero e Etnia da CONTEE, Osvaldo Souza Santos, com o tema: Direitos Civis e Políticos: A conquista da cidadania feminina, que contou com da Conselheira do Nacional dos Direitos da Mulher e professora da PUC/Goiás, Lúcia Rincón, e da Assessora Especial da Secretaria Especial de Políticas Públicas para as Mulheres, professora Odisséia Pinto de Carvalho.

Durante o evento, concluiu-se que o papel da mulher, seu envolvimento e participação nos movimentos sociais é de substancial importância, na medida em que, no decorrer dos anos, elas vêm lutando para terem reconhecida sua prática política e sua emancipação ao longo da história deve-se à resistência das diversas diferenças. Ficou entendido também que não se mudará a vida de cada uma, enquanto não mudar a vida de todas.

No segundo dia do seminário, as atividades começaram com a mesa “A mulher e o mercado de trabalho no Brasil globalizado”, coordenada pela diretora da Secretaria de Gênero e Etnia da CONTEE, Nara Teixeira, que contou com a exposição da Secretária Nacional de Organização da CUT, Denise Motta Dau. Ela falou sobre a história da luta das mulheres no mercado de trabalho e as ações da CUT para colaborar neste sentido

Ainda pela manhã, o Seminário recebeu a Coordenadora da Red de Mujeres na América Latina da Internacional da Educação, a professora chilena Loreto Muñoz, e a Secretária de Relações Internacionais da CNTE e vice-presidente do comitê regional da América Latina da Internacional da Educação, Fátima Aparecida da Silva, que compuseram a mesa “A mulher na América Latina, desafios e conquistas”, coordenada pelo diretor da Secretaria de Gênero e Etnia da CONTEE, Edson de Oliveira Santos.

Durante o debate foi exposta a importância do papel produtivo e reprodutivo da mulher no trabalho. O ingresso da mulher no mercado não significou o abandono do trabalho doméstico. Através da luta constante dos movimentos feministas, está se demonstrando que é pelo trabalho que a mulher vem diminuindo a distância que a separava do homem.

Finalizando o evento, a assessora jurídica da Contee, Drª. Delaide Alves M . Arantes, debateu com os participantes o Direito reprodutivo: o meu, o seu , o nosso direito de decidir, mostrando que o reconhecimento do direito reprodutivo faz parte dos direitos humanos tanto no cenário nacional como internacional.

No Brasil, embora a mulher ainda seja vítima de atitudes conservadoras da sociedade, ela passou a ser mais exigente, o que contraria o modelo de submissão e passividade a que o homem havia se acostumado. A nova mulher busca uma relação em que a monogamia seja consequência do mútuo querer; que o sentimento de posse, o ciúme, não seja limitação de um sobre o outro. Procura uma relação em que as dificuldades sejam divididas, no companheirismo e na solidariedade.

Representando o Sinpro-Rio estiveram presentes as diretoras Glorya Ramos e Yara Maria, como membros da Comissão de Gênero e Etnia. Veja as fotos do evento aqui.

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Este post foi publicado em 01/01/2009 às 00:00 dentro da(s) categoria(s): Sem categoria.
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