23/01/2012
Na última quarta-feira, dia 18 de janeiro, o
Sinpro-Rio
organizou um ato na ABI contra a demissão em massa e o aumento das mensalidades, que ocorreram na UniverCidade e na Gama Filho. O ato contou com a presença de representantes de diversas entidades, como o Sindicato dos Médicos, dos Jornalistas, a CUT-RJ, a UEE-RJ e a Feteerj, e serviu para que tais grupos somassem forças não só nesse caso, mas também a favor de uma educação de qualidade, seja ela pública ou privada.
Às vésperas do Natal, professores da Gama Filho e da UniverCidade, com até 40 anos de casa, foram pegos de surpresa com telegramas informando suas demissões. Estudantes também tiveram reajustes de 25% em suas mensalidades. O grupo Galileo Educacional, que recentemente adquiriu as duas universidades, é o responsável por tais mudanças nessas Instituições de Ensino.
Após duas manifestações na rua, em que o
Sinpro-Rio
esteve presente, junto com a UEE-RJ e a UNE, estudantes conseguiram uma liminar na justiça anulando o reajuste das mensalidades. O
Sinpro-Rio
também conseguiu uma liminar que garante a reintegração dos professores da Gama Filho. Em ambos os casos, porém, o Grupo Galileo Educacional pode recorrer.
Em quase todas as falas do ato, representantes deixaram claro que, mesmo com a vitória dos professores e estudantes da UniverCidade e da Gama Filho, a luta continua. Juntas, as entidades presentes no ato garantiram lutar pelos 10% do PIB para a educação e pela regulamentação do ensino superior privado. Foi aprovado também, no ato, um manifesto em defesa da educação e da saúde brasileira, assinado por todas as entidades presentes.
A diretora do Sinpro-Macaé, Guilhermina Rocha, considerou o momento extremamente sério para o Estado do Rio de Janeiro, especialmente pela forma como ocorreram essas demissões. “Acho que mobiliza toda a sociedade, os trabalhadores e principalmente os Sindicatos, e para nós, do Sinpro-Macaé e região, é importante estar aqui, prestando solidariedade na unidade de classe, na luta não só pelo emprego, mas principalmente de luta pela dignidade. A maneira como esses professores foram demitidos revela várias questões, como a mercantilização, a exploração do homem pelo homem; uma exploração sem nenhum tipo de comprometimento com a educação. Então, para nós, educadores, todo esse exercício é de cidadania, de formação; são pessoas com cargos importantíssimos, como na área da saúde, que foram desmantelados. Não há nenhum tipo de comprometimento social, de direitos humanos. Esse é um momento difícil, mas também esperançoso. O Sindicato – e principalmente os trabalhadores – sabe qual é o seu papel neste momento. O bom exemplo desta luta, desta causa, é não perder a esperança, lutar pelos direitos trabalhistas, não abrir mão deles, não abrir mão da dignidade. Tem que ter dignidade para quem educa e a gente tem esse compromisso. Essa é nossa vontade de mudança”, ponderou a sindicalista.
Já Rosilene Macedo, diretora estadual do Sepe-RJ, destacou que mesmo o ensino público sofre com a mesma linha de mercantilização. “O que acontece hoje é a terceirização, que nada mais é do que uma mercantilização; entregar o dinheiro público para as empresas privadas, ao invés de ter o ingresso no espaço escolar, contratar funcionários concursados. Sejam merendeiros, sejam os porteiros, trabalhadores da secretaria, da cozinha, são todos terceirizados. Isso significa que, cada dia mais, a escola pública está deixando de ser pública para entregar o dinheiro público nas mãos de empresas privadas. Essa história está se repetindo aqui, porque o ensino privado está sendo entregue nas mãos de empresas que não têm nada a ver com a educação, que não têm uma tradição com a educação; estão aí só para lucrar, não há uma preocupação com a qualidade do ensino e com a qualidade da formação”, finalizou a educadora.
Veja
aqui
as fotos do ato.
Às vésperas do Natal, professores da Gama Filho e da UniverCidade, com até 40 anos de casa, foram pegos de surpresa com telegramas informando suas demissões. Estudantes também tiveram reajustes de 25% em suas mensalidades. O grupo Galileo Educacional, que recentemente adquiriu as duas universidades, é o responsável por tais mudanças nessas Instituições de Ensino.
Após duas manifestações na rua, em que o
Sinpro-Rio
esteve presente, junto com a UEE-RJ e a UNE, estudantes conseguiram uma liminar na justiça anulando o reajuste das mensalidades. O
Sinpro-Rio
também conseguiu uma liminar que garante a reintegração dos professores da Gama Filho. Em ambos os casos, porém, o Grupo Galileo Educacional pode recorrer.
Em quase todas as falas do ato, representantes deixaram claro que, mesmo com a vitória dos professores e estudantes da UniverCidade e da Gama Filho, a luta continua. Juntas, as entidades presentes no ato garantiram lutar pelos 10% do PIB para a educação e pela regulamentação do ensino superior privado. Foi aprovado também, no ato, um manifesto em defesa da educação e da saúde brasileira, assinado por todas as entidades presentes.
A diretora do Sinpro-Macaé, Guilhermina Rocha, considerou o momento extremamente sério para o Estado do Rio de Janeiro, especialmente pela forma como ocorreram essas demissões. “Acho que mobiliza toda a sociedade, os trabalhadores e principalmente os Sindicatos, e para nós, do Sinpro-Macaé e região, é importante estar aqui, prestando solidariedade na unidade de classe, na luta não só pelo emprego, mas principalmente de luta pela dignidade. A maneira como esses professores foram demitidos revela várias questões, como a mercantilização, a exploração do homem pelo homem; uma exploração sem nenhum tipo de comprometimento com a educação. Então, para nós, educadores, todo esse exercício é de cidadania, de formação; são pessoas com cargos importantíssimos, como na área da saúde, que foram desmantelados. Não há nenhum tipo de comprometimento social, de direitos humanos. Esse é um momento difícil, mas também esperançoso. O Sindicato – e principalmente os trabalhadores – sabe qual é o seu papel neste momento. O bom exemplo desta luta, desta causa, é não perder a esperança, lutar pelos direitos trabalhistas, não abrir mão deles, não abrir mão da dignidade. Tem que ter dignidade para quem educa e a gente tem esse compromisso. Essa é nossa vontade de mudança”, ponderou a sindicalista.
Já Rosilene Macedo, diretora estadual do Sepe-RJ, destacou que mesmo o ensino público sofre com a mesma linha de mercantilização. “O que acontece hoje é a terceirização, que nada mais é do que uma mercantilização; entregar o dinheiro público para as empresas privadas, ao invés de ter o ingresso no espaço escolar, contratar funcionários concursados. Sejam merendeiros, sejam os porteiros, trabalhadores da secretaria, da cozinha, são todos terceirizados. Isso significa que, cada dia mais, a escola pública está deixando de ser pública para entregar o dinheiro público nas mãos de empresas privadas. Essa história está se repetindo aqui, porque o ensino privado está sendo entregue nas mãos de empresas que não têm nada a ver com a educação, que não têm uma tradição com a educação; estão aí só para lucrar, não há uma preocupação com a qualidade do ensino e com a qualidade da formação”, finalizou a educadora.
Veja
aqui
as fotos do ato.
Após duas manifestações na rua, em que o
Sinpro-Rio
esteve presente, junto com a UEE-RJ e a UNE, estudantes conseguiram uma liminar na justiça anulando o reajuste das mensalidades. O
Sinpro-Rio
também conseguiu uma liminar que garante a reintegração dos professores da Gama Filho. Em ambos os casos, porém, o Grupo Galileo Educacional pode recorrer.
Em quase todas as falas do ato, representantes deixaram claro que, mesmo com a vitória dos professores e estudantes da UniverCidade e da Gama Filho, a luta continua. Juntas, as entidades presentes no ato garantiram lutar pelos 10% do PIB para a educação e pela regulamentação do ensino superior privado. Foi aprovado também, no ato, um manifesto em defesa da educação e da saúde brasileira, assinado por todas as entidades presentes.
A diretora do Sinpro-Macaé, Guilhermina Rocha, considerou o momento extremamente sério para o Estado do Rio de Janeiro, especialmente pela forma como ocorreram essas demissões. “Acho que mobiliza toda a sociedade, os trabalhadores e principalmente os Sindicatos, e para nós, do Sinpro-Macaé e região, é importante estar aqui, prestando solidariedade na unidade de classe, na luta não só pelo emprego, mas principalmente de luta pela dignidade. A maneira como esses professores foram demitidos revela várias questões, como a mercantilização, a exploração do homem pelo homem; uma exploração sem nenhum tipo de comprometimento com a educação. Então, para nós, educadores, todo esse exercício é de cidadania, de formação; são pessoas com cargos importantíssimos, como na área da saúde, que foram desmantelados. Não há nenhum tipo de comprometimento social, de direitos humanos. Esse é um momento difícil, mas também esperançoso. O Sindicato – e principalmente os trabalhadores – sabe qual é o seu papel neste momento. O bom exemplo desta luta, desta causa, é não perder a esperança, lutar pelos direitos trabalhistas, não abrir mão deles, não abrir mão da dignidade. Tem que ter dignidade para quem educa e a gente tem esse compromisso. Essa é nossa vontade de mudança”, ponderou a sindicalista.
Já Rosilene Macedo, diretora estadual do Sepe-RJ, destacou que mesmo o ensino público sofre com a mesma linha de mercantilização. “O que acontece hoje é a terceirização, que nada mais é do que uma mercantilização; entregar o dinheiro público para as empresas privadas, ao invés de ter o ingresso no espaço escolar, contratar funcionários concursados. Sejam merendeiros, sejam os porteiros, trabalhadores da secretaria, da cozinha, são todos terceirizados. Isso significa que, cada dia mais, a escola pública está deixando de ser pública para entregar o dinheiro público nas mãos de empresas privadas. Essa história está se repetindo aqui, porque o ensino privado está sendo entregue nas mãos de empresas que não têm nada a ver com a educação, que não têm uma tradição com a educação; estão aí só para lucrar, não há uma preocupação com a qualidade do ensino e com a qualidade da formação”, finalizou a educadora.
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as fotos do ato.
Em quase todas as falas do ato, representantes deixaram claro que, mesmo com a vitória dos professores e estudantes da UniverCidade e da Gama Filho, a luta continua. Juntas, as entidades presentes no ato garantiram lutar pelos 10% do PIB para a educação e pela regulamentação do ensino superior privado. Foi aprovado também, no ato, um manifesto em defesa da educação e da saúde brasileira, assinado por todas as entidades presentes.
A diretora do Sinpro-Macaé, Guilhermina Rocha, considerou o momento extremamente sério para o Estado do Rio de Janeiro, especialmente pela forma como ocorreram essas demissões. “Acho que mobiliza toda a sociedade, os trabalhadores e principalmente os Sindicatos, e para nós, do Sinpro-Macaé e região, é importante estar aqui, prestando solidariedade na unidade de classe, na luta não só pelo emprego, mas principalmente de luta pela dignidade. A maneira como esses professores foram demitidos revela várias questões, como a mercantilização, a exploração do homem pelo homem; uma exploração sem nenhum tipo de comprometimento com a educação. Então, para nós, educadores, todo esse exercício é de cidadania, de formação; são pessoas com cargos importantíssimos, como na área da saúde, que foram desmantelados. Não há nenhum tipo de comprometimento social, de direitos humanos. Esse é um momento difícil, mas também esperançoso. O Sindicato – e principalmente os trabalhadores – sabe qual é o seu papel neste momento. O bom exemplo desta luta, desta causa, é não perder a esperança, lutar pelos direitos trabalhistas, não abrir mão deles, não abrir mão da dignidade. Tem que ter dignidade para quem educa e a gente tem esse compromisso. Essa é nossa vontade de mudança”, ponderou a sindicalista.
Já Rosilene Macedo, diretora estadual do Sepe-RJ, destacou que mesmo o ensino público sofre com a mesma linha de mercantilização. “O que acontece hoje é a terceirização, que nada mais é do que uma mercantilização; entregar o dinheiro público para as empresas privadas, ao invés de ter o ingresso no espaço escolar, contratar funcionários concursados. Sejam merendeiros, sejam os porteiros, trabalhadores da secretaria, da cozinha, são todos terceirizados. Isso significa que, cada dia mais, a escola pública está deixando de ser pública para entregar o dinheiro público nas mãos de empresas privadas. Essa história está se repetindo aqui, porque o ensino privado está sendo entregue nas mãos de empresas que não têm nada a ver com a educação, que não têm uma tradição com a educação; estão aí só para lucrar, não há uma preocupação com a qualidade do ensino e com a qualidade da formação”, finalizou a educadora.
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A diretora do Sinpro-Macaé, Guilhermina Rocha, considerou o momento extremamente sério para o Estado do Rio de Janeiro, especialmente pela forma como ocorreram essas demissões. “Acho que mobiliza toda a sociedade, os trabalhadores e principalmente os Sindicatos, e para nós, do Sinpro-Macaé e região, é importante estar aqui, prestando solidariedade na unidade de classe, na luta não só pelo emprego, mas principalmente de luta pela dignidade. A maneira como esses professores foram demitidos revela várias questões, como a mercantilização, a exploração do homem pelo homem; uma exploração sem nenhum tipo de comprometimento com a educação. Então, para nós, educadores, todo esse exercício é de cidadania, de formação; são pessoas com cargos importantíssimos, como na área da saúde, que foram desmantelados. Não há nenhum tipo de comprometimento social, de direitos humanos. Esse é um momento difícil, mas também esperançoso. O Sindicato – e principalmente os trabalhadores – sabe qual é o seu papel neste momento. O bom exemplo desta luta, desta causa, é não perder a esperança, lutar pelos direitos trabalhistas, não abrir mão deles, não abrir mão da dignidade. Tem que ter dignidade para quem educa e a gente tem esse compromisso. Essa é nossa vontade de mudança”, ponderou a sindicalista.
Já Rosilene Macedo, diretora estadual do Sepe-RJ, destacou que mesmo o ensino público sofre com a mesma linha de mercantilização. “O que acontece hoje é a terceirização, que nada mais é do que uma mercantilização; entregar o dinheiro público para as empresas privadas, ao invés de ter o ingresso no espaço escolar, contratar funcionários concursados. Sejam merendeiros, sejam os porteiros, trabalhadores da secretaria, da cozinha, são todos terceirizados. Isso significa que, cada dia mais, a escola pública está deixando de ser pública para entregar o dinheiro público nas mãos de empresas privadas. Essa história está se repetindo aqui, porque o ensino privado está sendo entregue nas mãos de empresas que não têm nada a ver com a educação, que não têm uma tradição com a educação; estão aí só para lucrar, não há uma preocupação com a qualidade do ensino e com a qualidade da formação”, finalizou a educadora.
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Já Rosilene Macedo, diretora estadual do Sepe-RJ, destacou que mesmo o ensino público sofre com a mesma linha de mercantilização. “O que acontece hoje é a terceirização, que nada mais é do que uma mercantilização; entregar o dinheiro público para as empresas privadas, ao invés de ter o ingresso no espaço escolar, contratar funcionários concursados. Sejam merendeiros, sejam os porteiros, trabalhadores da secretaria, da cozinha, são todos terceirizados. Isso significa que, cada dia mais, a escola pública está deixando de ser pública para entregar o dinheiro público nas mãos de empresas privadas. Essa história está se repetindo aqui, porque o ensino privado está sendo entregue nas mãos de empresas que não têm nada a ver com a educação, que não têm uma tradição com a educação; estão aí só para lucrar, não há uma preocupação com a qualidade do ensino e com a qualidade da formação”, finalizou a educadora.
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