Usamos cookies de serviços de terceiros para atividades de marketing e para oferecer uma melhor experiência. Leia sobre como usamos cookies em nossa política de privacidade.


Política de privacidade

Todo dia é dia de luta!

Os espaços criados para “cuidar, atender” segmentos da população tradicionalmente excluídos visam a prevenir e minimizar as formas de violência, as quais os sujeitos pertencentes a estes grupos são freqüentemente acometidos. É o caso das redes de atendimento a mulheres, crianças, adolescentes, jovens em situação de risco social , afro-descendentes, portadores de necessidades especiais, homossexuais, entre outros.

A violência é um ato praticado que desrespeita os direitos humanos universais. Ela é acompanhada pelo medo, pela submissão e pelo sofrimento psíquico e se expressa de várias formas e nós, professores e professoras, somos vítimas e, por vezes, autores de uma violência simbólica que não deixa traços imediatamente visíveis e perpassa as relações de poder que constituem nosso cotidiano profissional.

As formas de violência nas escolas, as vezes, se traduzem pelo bullying, quando afeta aos alunos, e assédio moral, quando incide sobre qualquer profissional adulto, em particular, professores e professoras, configurando-se num processo de desvalorização e não-reconhecimento, violação de direitos essenciais à vida cidadã.

O Sinpro-Rio entende que o dia 8 de março marca, em nossa memória, um momento de profundo desrespeito, violação e negação de direitos às mulheres trabalhadoras, configurando uma violência no seu formato mais perverso que resultou em mortes.

É um dia para lembrarmos que “A LUTA CONTINUA!!” e as demandas só adquirem novos contornos mas trata-se da luta de grupos contra a violação de direitos conquistados com trabalho, luta, suor e vidas, muitas vidas empenhadas.

Hoje as vidas aqui presentes, em particular, desta Diretoria do Sinpro-Rio, que é mais jovem e diversificada e que procura representar em seu quadro a pluralidade de sua categoria, mais uma vez, se compromete em estar atenta, acompanhando e empenhando seus esforços na luta das mulheres trabalhadoras e consolida este empenho, ampliando este campo de luta para outros grupos: negros, negras, gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transsexuais (GLBTT).

Com isto, trazemos, com ênfase, para a cena do debate no sindicato de professores e professoras a problemática da Diversidade na Escola, no que afeta os sujeitos que compõem seu cenário com suas identidades afirmadas.

A escola é um espaço privilegiado para o combate a todas as formas de preconceito e discriminação. Para além da tolerância, pois a tolerância não abala as hierarquias e as estruturas “viciadas” do poder!

Afirmamo-nos contra todas as formas de preconceito, intolerância e discriminação, nos comprometemos em contribuir para construir uma educação não sexista e não racista. Nos pré-ocuparemos em lutar pela implementação de políticas públicas atentas a diminuir as desigualdades raciais e de gênero e de desvelar, conter e eliminara violência institucional.

Abraçaremos, como mais uma tarefa, o cuidado com a inclusão da presença das múltiplas identidades e culturas no campo do magistério, preferencialmente, no que se refere a professores e professoras da rede privada.

Este dia 8 de março inicia, oficialmente, o ano letivo de lutas trabalhadoras e, ainda, no próximo dia 21 marcamos o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial, em memória das vítimas do massacre de Shapeville, em 1960, na África do Sul.


Os espaços criados para “cuidar, atender” segmentos da população tradicionalmente excluídos visam a prevenir e minimizar as formas de violência, as quais os sujeitos pertencentes a estes grupos são freqüentemente acometidos. É o caso das redes de atendimento a mulheres, crianças, adolescentes, jovens em situação de risco social , afro-descendentes, portadores de necessidades especiais, homossexuais, entre outros.

A violência é um ato praticado que desrespeita os direitos humanos universais. Ela é acompanhada pelo medo, pela submissão e pelo sofrimento psíquico e se expressa de várias formas e nós, professores e professoras, somos vítimas e, por vezes, autores de uma violência simbólica que não deixa traços imediatamente visíveis e perpassa as relações de poder que constituem nosso cotidiano profissional.

As formas de violência nas escolas, as vezes, se traduzem pelo bullying, quando afeta aos alunos, e assédio moral, quando incide sobre qualquer profissional adulto, em particular, professores e professoras, configurando-se num processo de desvalorização e não-reconhecimento, violação de direitos essenciais à vida cidadã.

O Sinpro-Rio entende que o dia 8 de março marca, em nossa memória, um momento de profundo desrespeito, violação e negação de direitos às mulheres trabalhadoras, configurando uma violência no seu formato mais perverso que resultou em mortes.

É um dia para lembrarmos que “A LUTA CONTINUA!!” e as demandas só adquirem novos contornos mas trata-se da luta de grupos contra a violação de direitos conquistados com trabalho, luta, suor e vidas, muitas vidas empenhadas.

Hoje as vidas aqui presentes, em particular, desta Diretoria do Sinpro-Rio, que é mais jovem e diversificada e que procura representar em seu quadro a pluralidade de sua categoria, mais uma vez, se compromete em estar atenta, acompanhando e empenhando seus esforços na luta das mulheres trabalhadoras e consolida este empenho, ampliando este campo de luta para outros grupos: negros, negras, gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transsexuais (GLBTT).

Com isto, trazemos, com ênfase, para a cena do debate no sindicato de professores e professoras a problemática da Diversidade na Escola, no que afeta os sujeitos que compõem seu cenário com suas identidades afirmadas.

A escola é um espaço privilegiado para o combate a todas as formas de preconceito e discriminação. Para além da tolerância, pois a tolerância não abala as hierarquias e as estruturas “viciadas” do poder!

Afirmamo-nos contra todas as formas de preconceito, intolerância e discriminação, nos comprometemos em contribuir para construir uma educação não sexista e não racista. Nos pré-ocuparemos em lutar pela implementação de políticas públicas atentas a diminuir as desigualdades raciais e de gênero e de desvelar, conter e eliminara violência institucional.

Abraçaremos, como mais uma tarefa, o cuidado com a inclusão da presença das múltiplas identidades e culturas no campo do magistério, preferencialmente, no que se refere a professores e professoras da rede privada.

Este dia 8 de março inicia, oficialmente, o ano letivo de lutas trabalhadoras e, ainda, no próximo dia 21 marcamos o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial, em memória das vítimas do massacre de Shapeville, em 1960, na África do Sul.


As datas destacadas no calendário, que lembram as lutas das minorias, são importantes por recuperar lutas históricas como, por exemplo, o Dia Internacional da Mulher – 8 de março. Este dia lembra a luta das mulheres trabalhadoras e a tradução da opressão na disputa pelo poder, pelo respeito, pela igualdade de direitos e oportunidades (1857).

A luta continua, mas o embate se traduz de maneira mais sutil, sofisticando-se, e se mantém neste mundo globalizado e multimídia. A luta contra a violência que as mulheres sofrem silenciosamente em casa com o marido, irmão, companheiro… a violência da desigualdade salarial, a precarização do trabalho que se dá pela feminização do trabalho, a depreciação da identidade feminina através do discurso da mídia (as músicas, os programas, as revistas…) que ainda tratam as mulheres como objeto, e inúmeras outras situações que nos revelam que, para além da guerra dos sexos, a disputa pelo poder, pela voz, continua de maneira voraz.

Lutando estamos sempre, mas há que se rever por que estamos lutando nos dias de hoje. A luta das mulheres é múltipla, articulada, muito mais integrada à luta por uma sociedade melhor, mais justa e igualitária, que tenha entre seus princípios a qualidade e o bem-estar social. A luta atualmente é muito mais plural. É luta sempre, é luta contra-hegemônica; por isso, luta de minoria.

O dia 8 de março deve nos lembrar que todo dia, como outros “dias internacionais” – das minorias, do meio ambiente, pelas causas sociais – é dia de luta e que “um dia só é pouco, é muito pouco” para articularmos forças para buscar “um outro mundo possível”.

Glorya Ramos – Diretora do Sinpro-Rio


As datas destacadas no calendário, que lembram as lutas das minorias, são importantes por recuperar lutas históricas como, por exemplo, o Dia Internacional da Mulher – 8 de março. Este dia lembra a luta das mulheres trabalhadoras e a tradução da opressão na disputa pelo poder, pelo respeito, pela igualdade de direitos e oportunidades (1857).

A luta continua, mas o embate se traduz de maneira mais sutil, sofisticando-se, e se mantém neste mundo globalizado e multimídia. A luta contra a violência que as mulheres sofrem silenciosamente em casa com o marido, irmão, companheiro… a violência da desigualdade salarial, a precarização do trabalho que se dá pela feminização do trabalho, a depreciação da identidade feminina através do discurso da mídia (as músicas, os programas, as revistas…) que ainda tratam as mulheres como objeto, e inúmeras outras situações que nos revelam que, para além da guerra dos sexos, a disputa pelo poder, pela voz, continua de maneira voraz.

Lutando estamos sempre, mas há que se rever por que estamos lutando nos dias de hoje. A luta das mulheres é múltipla, articulada, muito mais integrada à luta por uma sociedade melhor, mais justa e igualitária, que tenha entre seus princípios a qualidade e o bem-estar social. A luta atualmente é muito mais plural. É luta sempre, é luta contra-hegemônica; por isso, luta de minoria.

O dia 8 de março deve nos lembrar que todo dia, como outros “dias internacionais” – das minorias, do meio ambiente, pelas causas sociais – é dia de luta e que “um dia só é pouco, é muito pouco” para articularmos forças para buscar “um outro mundo possível”.

Glorya Ramos – Diretora do Sinpro-Rio



<- Voltar